EU SEI QUE VOCÊ VAI CHORAR.
Não vou me
embravecer, quando me magoares; não vou ficar triste, quando me deixares; não
vou chora se desgostar de mim; não vou te culpar, se consentires que me
maltratem; não vou reclamar a tua falta de tolerância; nem te culpar por se
exaltar; também não te julgarei por tuas falhas; tão pouco questionar as tuas
decisões. Porque eu sei que você vai chorar – [At. 21: 13]... “O que estão fazendo vocês, chorando e
afligindo o meu coração? Eu estou pronto... até para morrer... pelo nome do
Senhor Jesus”.
Você vai chora
por falta das nossas brigas e quando eu não mais puder ouvir teus segredos.
Garanto-te que não será por querer, a culpa não será minha; é que certamente
chegou o dia da partida – [Jz. 21: 2]... E ficaram aí, até a tarde sentados diante de Deus,
gemendo e chorando inconsoláveis.
Aquele dia em
que me levaras flores em laureias. Naquele dia em que ouviras falar bem de mim,
em meio a orações e prantos. E, isto te fará chorar, por admirar-se de ter
saudade de alguém que te fez tanto mal, ao teu coração. Nem eu sabia – [2Sm. 19: 1] Então o rei
estremeceu, subiu para a sala que fica em cima da porta, e começou a chorar,
dizendo entre soluços: “Meu filho Absalão! Meu filho Absalão! Por que não morri
eu em vez de você? Absalão, meu filho, meu filho!”
A acusação
contra nós, nesta hora final, esclarece mais uma vez as implicações práticas da
vida humana; capaz de substituir temporariamente, a fé em Cristo, a observância
da Lei e uma vida guiada pelo Espírito – [At. 21: 34] Na multidão, uns gritavam uma coisa e outros, outra. Não
podendo obter informação segura por causa do tumulto, o tribuno ordenou que
conduzissem Paulo para a fortaleza.
No fim da
vida, somos marcados pela presença do Espírito, que nos vai mostrando o sentido
dos acontecimentos, e cuja presença se manifesta através do arrependimento das
coisas que gostaríamos de nos livrar, porque corria o risco de provocar sérias
divisões – [At. 21: 25b]
Assim, todos saberão que os boatos a seu respeito não têm fundamento e que você
também é fiel na observância da Lei.
A morte é o
resumo e o ponto máximo de todas as fraquezas humanas. Mas também é o momento
de recebermos flores, perdão, pedido de desculpa, de sentimento de remorso, de
desejo de recomeçar se pudesse. Acovarda ate os opressores – [Jo. 11: 32-33] Então Maria foi para o lugar onde
estava Jesus. Vendo-o, ajoelhou-se a seus pés e disse: “Senhor, se estivesses
aqui, meu irmão não teria morrido”. Jesus viu que Maria e os judeus que iam com
ela estavam chorando. Então ele se conteve e ficou comovido.
O sentimento
da morte que espera a vida eterna, liberta o homem desse medo. A certeza torna-o
radicalmente livre e capaz de fazer com que os outros testemunhem da própria fé
– [Jo. 11: 44] 44 O morto saiu.
Tinha os braços e as pernas amarrados com panos e o rosto coberto com um
sudário. Jesus disse aos presentes: “Desamarrem e deixem que ele ande”.
"No fundo de cada alma há tesouros escondidos que somente o
amor permite descobrir." [Édouard Rod.]
[Por: Luiz Clédio Monteiro – set/2016]
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