Por: Luiz Clédio Monteiro
Com poucas exceções, as pessoas (cristãs) se apóiam em falsa devoção. Suas vidas como cristãos é mais aparência, ficção; que, fé e devoção. A diferença, é que elas operam em campos distintos.
Com esforço e perseverança, algumas suportam os maus irmãos, que dizem serem apóstolos. Os provocaram e descobriram que não o eram. Eram mentirosos. Assim, sentem-se perseverantes, e, sofredores por causa do nome do Senhor, sem desanimar. Mas há uma coisa que Deus reprova: o abandono do primeiro amor – a fraternidade, a compaixão, a hospitalidade, a misericórdia. Elas esqueceram que são também pecadoras, esqueceram onde caíram (Ap. 2: 2-5).
Mesmo na tribulação da pobreza, elas são orgulhosas e se passam por ricas. Com isso blasfemam contra o Senhor fazendo da igreja, templo de Satanás. A ira é tanta, que perderam o medo do sofrimento que pode chegar, em virtude de negócios ilícitos (Ap. 2: 8-10).
Outras são envolvidas com seguidores de Satanás. Ainda que, assim, mantém firme o nome de Cristo, não renunciando a fé; mas por causa do envolvimento com pessoas diabólicas, vendo, deixam perecer testemunhas do Senhor; não alertam os que seguem a doutrina de Balaão, que coloca pedra de tropeço no caminho do povo de Deus (Ap. 2: 12-16).
O amor, a fé, a dedicação, a perseverança, e, as obras numerosas na igreja, são conhecidas de todos. Mas, há nelas uma coisa que Deus reprova: embora não sigam a doutrina, das ‘profundezas de Satanás', como dizem, não defendem os que estão sendo levado por elas, que ensina e seduz, a se prostituírem (Ap. 2: 18-20).
Tem as que são como aquela figueira que Jesus repreendeu, tem tudo de crente, fala como crente, mas na verdade são desprovidas de domínio próprio; a peleja, não é salvar os perdidos, mas lutar para não deixar morrer o resto que ainda está vivo dentro delas, pois sabem, que sua conduta não é perfeita diante de Deus (Ap. 3: 1-2).
As que reconhecem que são pobre e fraca; Deus abre porta, que ninguém mais poderá fechar. Gratas, guardam a palavra e louvam ao Senhor. Mas com o tempo tornam-se mentirosas. Tentadas por Satanás, recorrem aos pés de Jesus, que as livram da hora da perdição (Essa hora virá sobre o mundo inteiro, para pôr à prova os habitantes da terra). A aspiração delas agora é que Jesus venha logo, a fim de não submergir novamente, a fé; e, comprometer o nome (Ap. 3: 7-13).
Algumas por serem ricas de fato ou por terem rendimento garantido, são implacáveis, distintas de emoção; se acham vencedoras, prontas a sentarem-se ao lado de Cristo em seu trono. Igualmente perderam o fervor da batalha e não lutam mais (Ap. 3: 14-22).
A história continua... Ainda que Jesus seja o Deus dos perdidos!
Gosto do seu ponto de vista e crítica!
ResponderExcluirObrigada por abrilhantar esse espaço co tanta propriedade.
Prezamado Luís Clédio,
ResponderExcluirA paz do Senhor!
Esta matéria me faz reviver um fato.
Questiono algumas vezes a alguns irmãos e pergunto:
Você lembra da sua última experiência pessoal com Deus?
A resposta em alguns casos, por incrível que pareça, é exatamente a mesma:
Não! Não me lembro!
E outros respondem:
Nunca tive uma experiência pessoal com Deus!
Onde iremos parar com a igreja expulsando o Senhor Jesus Cristo, em sua reuniões solenes conforme o citado abaixo?
Livro de Isaías 01:13:
"Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião solene."
Quantos percebem esta característica das igrejas atuais?
Triste! Não sei responder, mas certamente são milhares de milhares. Triste!
Vigiar e orar! Orar e vigiar!
O Senhor seja contigo, nobre amigo,
Maranata!
O menor de todos.
Ola Adriane.
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário, que muito nos estimula a continuar a batalha de não calar o que Deus nos mandou escrever.
shalon
Luiz Clédio
Caríssimo pr. NC. (o maior por ser o menor na vontade de Cristo).
ResponderExcluirSão tempos difíceis, esse nosso de seguir Cristo pela fé. Nuca, iremos, entender o que Ele está nos dizendo.
É como a história do cara que ao passar por outro carro dirigido por uma mulher, ele a insultou porque tinha ouvido ela gritar, “BURRO”. Ao passar por ele. E, seguindo sua viagem sentia-se orgulhoso de ter tido um espírito presente e ligeiro na resposta.
Mas qual não foi sua surpresa ao dobrar a curva deparando-se com um tremendo “burro” e, esse entrando pelo para-bisa a dentro em seu carro...
É assim que somos perante os avisos de Deus, não entendemos anda porque lemos tudo no pé da letra, sem o Espírito Santo.
paz,
LC
Prezado irmão Luiz Clédio
ResponderExcluirSua maneira de ver hoje a vida dos cristãos,é certa tem visto bem,pois tenho o mesmo modo de ver,e digo mais,sabe porque isso hoje acontece,falta de compromisso com Deus,hoje as pessoas vem a Deus, mais porque querem receber dele as bençãos,mais não querem dar nada para o Senhor,sabe quando vão receber alguma coisa?nunca um grande abraço e estou seguindo seu blog Pastora Edilene Almeida
Ola Prª Edilene.
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário.
Paz, Shalon
Luiz
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