A historia da nossa vida chega ao ápice quando aceitamos Jesus como nosso Salvador. Passamos a ser ramos na sua árvore genealógica. Como descendente de Davi, Jesus instala em nós o seu Reino prometido; como geração de Abraão, Jesus estenderá este reino aos nossos familiares através da nossa ação em conjunto com a Igreja (Mt. 1: 1-17).
Jesus em nossa vida é o começo de uma nova historia. Nela somos salvos de tudo o que diminui ou destrói a vida e a liberdade (os pecados) (v. 18-25).
Jesus é o Rei Salvador prometido pelas Escrituras. Sua vinda, porém, desperta reações diferentes. Alguns ao conhecer as Escrituras, em vez de se alegrarem com a realização das promessas, ficam alarmados, vendo em Jesus uma séria ameaça para o seu próprio modo de viver. Outros, apenas guiados por um sinal, procuram Jesus e o acolhem como Rei Salvador. Entretanto, não basta saber quem é o Messias; é preciso seguir os sinais da história que nos encaminham para reconhecê-lo e aceitá-lo. Nisto a história mostra o destino de Jesus: rejeitado e morto pelas autoridades do seu próprio povo, e aceito pelos pagãos (Mt. 2:1-12).
Da mesma forma acontece conosco, o mundo faz da nossa salvação prometida, um lugar de opressão; vexame; humilhação. Tornando para nós um significado de viver como Jesus. Mas Jesus realizará através do seu ensinamento e atividade a libertação das estruturas que oprimem e escravizam (v. 13-23), os convidados a uma mudança essencial de vida que vai transformar radicalmente as relações entre os homens.
(Luiz Clédio)

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