A HORA É DE RELACIONAMENTO.

Você apoia, uma pessoa que embora inteligente, sadia, próspera, vitoriosa, e que vive em atrito com seus pais? Dá para se sentiria bem, com um irmão, que tem vergonha e não liga para seus pais? Alguém acharia isso saudável, ao ponto de ter um relacionamento com um tipo de filho deste, rebelde, desobediente, vaidoso, prepotente, que desdenha dos seus pais? Até Deus se indigna. “Filho do homem, estes homens ergueram ídolos em seus corações e colocaram tropeços e obstáculos malignos para a queda deles próprios. Ora, será que devo permitir que me consultem?” [Ez.14:3].

E, por mais que tente nos convencer dos motivos revoltosos, ninguém apoia uma atitude dessa. Para mim, uma pessoa assim precisa se arrepender, nascer de novo e buscar seus pais chorando em vale de lágrimas, dizendo: “Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores”. [Lc. 15: 18-19]. Assim ficou a humanidade.

Deus, no início do projeto de tornar a humanidade sua imagem e semelhança, não deu mole. Da mesma forma, que, quando criança nossos pais nos castigava, punindo-nos pelas nossas transgressões. "Quem ama a seu filho, o castiga com vara" [Pv.13:24].

No entanto, nem um, nem o outro, deixou de nos proteger, sustentar, educar, orientar; nos ajudando crescer em todos os aspectos, principalmente o espiritual. Honra teu pai e tua mãe, a fim de que venhas a ter vida longa na terra que Yahweh, o teu Deus, te dá. [Ex. 20:12].

Uma vez crescidos, educados, sadios de corpo e alma; almejamos relacionamentos com nossos pais e com Deus. Os tempos de criança, das palmadas, dos castigos se passaram, somos adultos, a conversa agora é de homem para homem. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de criança. [1Co. 13: 11].

É chegado a hora e a hora já chegou dos nossos pais e Deus Pai, nos revelar muitos segredos de família e da vida. Mas a hora está chegando, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai, em espírito e em verdade; pois são esses que o Pai procura para seus adoradores. [Jo. 4:23]. Portanto não é mais hora de guardar rancor. A hora é de relacionamento em alta esfera para que possamos assumir nosso momento de pai também.

Mas o que se ver na humanidade é aquele garoto rebelde, que embora adulto, formado, resolvido na vida, anda cheio de rancor, perdido na escuridão do ódio; fazendo todo tipo de asneira para se vingar dos pais, e do Pai do Céu. ...Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus. [Gálatas 5:19-21].

Nossos pais fariam qualquer coisa, apelaria para qualquer lance, só para ter de volta o amor do seu filho. Deus não fez diferente. Ele apelou para tudo e para todos. Por fim, chamou (nosso irmão) Jesus seu filho Unigênito Memorável, que não se deixou levar pela ódio; e, sempre fez a vontade do Pai Universal. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. [João 3: 16].

Jesus veio a Terra para estancar “o pecado espiritual” da humidade, a saber: a rebeldia caprichosa do homem contra seu Pai Universal. “Ninguém vem ao Pai senão por mim.” [João 14:6]. Os demais pecados praticados por aqui, são de cunho social, evidência canal, embaraços humanos; que carecerão ser resolvidos na própria justiça do homem. Contudo... “Não fiquem com o coração aflito. Exerçam fé em Deus; exerçam fé também em mim.” [João 13:36].

Jesus veio instruir pessoalmente o homem a crer e obedecer voluntariamente no Pai. Nosso Pai Universal. Não veio criar religião, visto que, religião é a socialização da fé no aprendizado; ou seja: Os templos são organizações puramente humana. A igreja no entanto, é o espirito de cada um revelando o Reino – “porque tu não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. [Mt. 16: 17-18].

Neste ensinamento, jesus não poupou exemplo, testemunho, ação, expressão; dedicação – afeição, amor, atenção, ternura. “Vinde a Mim todos vós que estais sobrecarregados, e Eu vos darei descanso” (Mat. 11:28).

Tudo que Jesus deseja é que acreditemos que Ele é o caminho da verdade da vida de reconciliação [Jo.14], quando afirma que somos filhos amados de Deus Pai, que devemos crer no amor do Pai por nós; e, que devemos amar da mesma forma Dele nossos semelhantes, a fim de que, o amor do Pai permaneça em nós e nós Nele; e, Cristo Jesus glorificado na sua obra. Amém! “Porque o Filho do Homem veio para procurar e salvar o que estava perdido” [Lucas 19:10].

1 João 2:24-25. Lá nós lemos: “Portanto, o que desde o princípio ouvistes, permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também vós permanecereis no Filho e no Pai. E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.” 

Tal foi a dedicação de Jesus pela causa da reconciliação da humanidade com Deus o Pai Universal, que Se deixou matar; morrendo numa cruz, enquanto suplicava perdão por nós; provando-nos, que, quando um homem possui o Espírito do Pai nele e vive para fazer a sua vontade espontaneamente ...nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem os poderes nem as forças das alturas ou das profundidades, nem qualquer outra criatura, nada nos poderá separar do amor de Deus, manifestado em Jesus Cristo, nosso Senhor. [Rm. 8: 38-39],

Assim podemos ver Jesus ressuscitado em boa forma e feliz. Posteriormente a essa grande prova, ascendeu ao Pai no Paraiso da Gloria do Amor Universal, para onde – se reconciliado; o mesmo que nascido de novo – irá um dia, levado pelo próprio Jesus. Amém. “Na casa do meu Pai há muitas moradas... Depois que eu for embora e lhes preparar um lugar, virei novamente e os levarei comigo, para que, onde eu estiver, vocês 
também estejam.” [Jo. 14: 2-5].

“Em breve o mundo não me verá mais, contudo vocês me verão, porque eu vivo e vocês viverão.” [João 14:19]. 

Amém, Amém, Amém!

[Por: Luiz Clédio Monteiro – dez/2017]

   

   

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