As dez perguntas de Jesus.

[Mc. 8: 17a] “Mas Jesus percebeu e perguntou”

Se, tem uma coisa que assola nossa vida com aflição é o receio de não termos como bancar as despesas [fixas] da casa; de ver a segurança do nosso lar ameaçada; e, o mais inquietante de tudo é o risco de não termos como garantir o pão para nossos filhos. Portanto o medo de não termos sustento é a causa de todo mal.

Desse ponto nasce a influencia pelo mundanismo: a política, a incredulidade, o materialismo. Esse conceito permeia o cotidiano como um fermento progressivo arrasando toda fé ao redor. Nessa altura a preocupação é uma só, acumular riqueza para ter segurança. Então caímos na armadilha estamos presos ao sistema. Só Jesus pode liberta [novamente?].

Jesus percebe que o homem não confia na ‘partilha divina’ para o sustento de todos. Jesus ver que o homem não crer que tudo o que se reparte, torna-se até mais do que suficiente. Jesus então tem dez perguntas a nos fazer:

“Por que vocês discutem sobre a falta de pães?
Vocês ainda não entendem e, nem compreendem?
Estão com o coração endurecido?
Vocês têm olhos e não vêem?
Têm ouvidos e não ouvem?
Não se lembram de quando reparti cinco pães para cinco mil pessoas?
Quantos cestos vocês recolheram cheios de pedaços?
E quando reparti sete pães para quatro mil pessoas, quantos cestos vocês recolheram cheios de pedaços?
E, vocês ainda não compreendem?”
[v.14-21].

Quantas respostas haverá para as dez perguntas? Não sei você, mas os discípulos só responderam duas perguntas: Eles responderam: Doze. E, novamente responderam: Sete. Se referindo as sobras em abundancia ocorrido nas partilhas.

Mas quanto à discussão sobre sustento, entender e compreender a misericórdia de Deus, mudar o coração endurecido, buscar ver e ouvir melhor, praticar a fé; por fim compreender          que somos seres criados e predestinados a viver ao lado de Deus e, que não é por acaso que somos conhecidos popularmente por “crentes” e chamados pelos anjos de “santos”; portanto disputados pelo espírito do mal. Isso ainda são pontos obscuros devido à incredulidade fermentada em nossos corações. A justificativa continua sendo um pedido malicioso: “É porque não temos pão” [v.16].

Luiz Clédio Monteiro
Fundador da Rede Social Cristã
Blog [Doutrina Cristã]: www.cledio.blogspot.com

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