Lealdade nas relações humanas.
[I Tm. 6: 2b] “Pois aqueles que se beneficiam de seus trabalhos são fiéis e irmãos amados”.
Nós nos encontramos sobre as ordens deste mundo. Aqui temos que dar duro, trabalhar para sobreviver, sustentar a família, pagar as contas. Devemos portanto respeitar as ordens do comércio, do nosso emprego; não é sensato lutar contra essas coisas. Temos que respeitar os patrões, os sócios; e, servi-los da melhor maneira possível, “pois aqueles que se beneficiam de seus trabalhos são fiéis e irmãos amados” [v.1-2].
Devemos ser leal nas relações humanas, da mesma forma que somos para com Deus andando com Cristo. Aliais é com Cristo que aprendemos a necessitar de sermos leal em nossos relacionamentos. Portanto, não é anti-bíblico trabalhar para o mundo, quando o trabalho é honesto, digno para nossa sobrevivência, nossas necessidades. Acho e tenho certeza que o nosso emprego, nossos negócios empresariais são vindo da divina Providencia do Pai pela sua eterna misericórdia. Amem!
Não podemos entretanto trabalhar de qualquer forma, em qualquer ramo, para conseguir o que se quer; mas pela graça devemos aproveitar o que se conseguiu no trabalho honesto como fieis aos irmãos e a Deus, para que não venhamos envergonhar a comunidade e se desviar da fé.
O cristão não pode enriquecer por meios de jogos que o desvia do trabalho; o cristão não pode para ser “feliz” perder o escrúpulo. É preciso idealismo e temor a Deus; moral humanística e sabedoria religiosa, para conhecer os deveres do cristão a serviço do comercio, da política e da ciência.
Muitas pessoas pecam, mas por serem polidas não são discriminadas. Como o caso do bêbado que reflete na sua bebedeira, e, fica envergonhado. Mas depois, olho para o copo e pensa em todos aqueles trabalhadores das fábricas de bebidas, e nos seus sonhos e desejos. E, pensa “se eu não bebesse, os trabalhadores poderiam ficar sem emprego” [Babe Ruth - adaptado].
A polidez é um valor, o que não se pode negar, mas é um valor ambíguo, em si insuficiente – pode encobrir tanto o melhor, como o pior [P. T. G. Virtudes].
O certo é que as pessoas preferem ser bem-educadas, que bem-orientadas biblicamente. Um homem mau, mas bem-educado, continua sendo um homem mau [e o pior, falso]. Porem, um homem mau, que se deixou ser bem-orientado biblicamente, torna-se um homem de oração e por conseguinte testemunhal de sua nova vida de homem bom.
Luiz Clédio Monteiro
Fundador da Rede Social Cristã
Site: http://doutrinacrista.ning.com/
Web: http://doutrinacrista.ning.com/profile/luizclediomonteirofilho
Blog [Doutrina Cristã]: www.cledio.blogspot.com
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