Do velho para o novo.

[Ef. 4: 17] “Portanto, em nome do Senhor, digo e recomendo a vocês: não vivam como os pagãos, cuja mente é vazia”.

O normal é que todas as coisas começam novas e terminam velhas. Como todos os seres vivos, nascemos, crescemos e amadurecemos; envelhecemos e morremos. Os objetos são feitos novinhos, 0 km, e com o tempo vão se desgastando e avelhantando ao ponto de serem sucateados. Os imóveis novos com o tempo ficam antigos. Outros ao serem descuidados tornam-se taperas.

Nossa alma que nasceu de Deus pelo seu Espírito, não envelhece como um corpo que vai a morte. Ela é imortal, contudo pode sentir todos os sintomas de uma velhice precoce. Dependendo do seu afastamento para com Deus, ela poderá fica cega, endurecida nas articulações; pode perder a sua inteligência, tornado-se incapaz de lembrar e entender o caminho [de volta] com Deus.

Como um idoso que perde a excitabilidade pela vida, assim é a alma que ao perder sua sensibilidade para com Deus, se deixa levar pela devassidão entregando-se com voracidade a todo tipo de indecência, da mesma forma que um ancião decrépito rende-se às suas indisposições para morrer.

Um ser envelhecido que está para morrer, vai morrer mesmo. Não tem volta. Não pode retornar ao ventre de sua mãe. Essa é a ordem das coisas. Porem uma “velha” alma cansada, definhada em seus pecados, idêntica ao ser que está nas últimas, no último suspiro, pode nasce de novo. Sim, pela alma podemos nascer de novo pela fé. Tudo em nós cauterizado, longe da vida com Cristo, pode se torna novo ao lado de Deus.

Do velho homem cego no pecador para o novo homem arrependido dos pecados. É o que seremos ao confessar nossas falhas e pedir crendo, que, Jesus Cristo pode nos perdoar e fazer-nos viver já nesta vida uma nova vida. 

Esta é a conversão do velho para o novo que começa no batismo, onde o cristão deixa o homem velho com seu modo de vida cético para revestir-se do homem novo: da mentira para a verdade; do roubo para o trabalho honesto; da palavra inconveniente para a palavra construtiva; do comportamento egoísta para a generosidade recíproca que partilha o que tem com os que nada têm.


Luiz Clédio Monteiro 
Fundador da Rede Social Cristã
Blog [Doutrina Cristã]: www.cledio.blogspot.com
        E-mail: Lcmf56@hotmail.com

Post a Comment

Não use o silêncio como a melhor forma de dizer Aleluia!
Deixe seu comentário.
Ele é muito importante.
Obrigado

Postagem Anterior Próxima Postagem