Por: Luiz Clédio Monteiro
Tempo de mudança de ano, é sempre um tempo de reflexão. Embora saibamos que o tempo não muda, não para, não reinicia, não desacelera e nem acelera; porque o tempo, é o tempo; é de Deus, e Deus não muda, quem muda somos nós, as nossas estratégias, porque ate mesmo nossos planos, no fundo, não mudam.
Vivemos criando conceito para mudar o que não deveria ser mudado, enquanto que resistimos trabalhando para manter funcionando a qualquer custo, coisas que deveriam ser extintas. Vivemos para esquecer veracidades incondicionais, no tempo em que vivemos para lembrar e acreditar nas falsidades dos taumaturgos.
Veridicidade de uma geração de aproximadamente sete bilhões de pessoas interagindo entre si. E, que na sua possível totalidade, morrerão ate o final deste século (faltam apenas noventa anos). Parte dela morrerá espontaneamente em Cristo, enquanto muitas, no entanto, passarão pela foice do príncipe do mal. Mas o agravante, é que, a metade dela, será ceifada, sem temer a Deus, por nunca ter ouvido falar de Jesus.
Podemos dizer que essas mortes estão dadas por certas, não tem como evitá-las; isso não é como nascer, não. Nascer, depende de livre arbítrio, você pode optar em ter e/ou não ter filho, mas morrer, isto nunca. Ta vivo, vai morrer!
Taumaturgos, que nos absolve o tempo impedindo de estudarmos a “Gramática da Fé” – A Doutrina Cristã, disponível nas igrejas biblistas (Biblicista, que ensinam a Bíblia pelos capítulos e versículos do Velho e do Novo Testamento), para que vendo a necessidade urgente de obedecer nosso Senhor Jesus Cristo, cumpra o último comando (Mt. 28: 19): Anunciar, Deus de maneira acessível aos fiéis, que crerem em Jesus, como o único nome intercessor para isto. E, poder dar a este povo, a sorte de morrer com a oportunidade de sentir a liberdade pelo espírito. Porque se nascer é uma graça, morrer é um chamado.
E, a fé cristã que brotará do entendimento deste anúncio, não é uma fé à prova de foge, mas sim, uma fé de fogo. Fé que restaura o quebrado, fé que renova o envelhecido, fé que reconcilia os embates, fé que converte as tradições, fé que levanta os caídos, fé que salva os condenados, fé que mostra o caminha aos perdidos, fé que nos faz cantar quando temos tudo para chorar, fé que nos faz louvar quando nada temos para comemorar, fé que liberta a nossa alma, fé que nos torna como noiva de Cristo, mesmo quando já somos cônjuge. Fé que fala de paz e alegria no momento em que a morte pode está para acontecer. Fé que não apaga mesmo depois da morte. Fé que nos levará às muitas moradas celestiais, abrindo espaço de esperança e vida fraternal (Jo. 14:2).
Metade dessas sete bilhões de almas, que não sabem o caminho desta maravilhosa fé em Cristo, pergunta a quem possa responder: “não temos nem idéia para qual é o lugar que o Senhor quer nos levar; portanto, como podemos saber o caminho?” (Jo. 14:5).
Digamos, nós os filhos da fé, em voz alta: “nós somos o caminho da igreja, a verdade de Cristo, a vida desta fé, a esperança e amor de Deus. Venham aprender conosco sobre o Pai, o Filho e o Espírito Santo” (Jo 14: 6).
Mas livra-nos Senhor da tentação do poder, da vaidade e do exibicionismo. Porque tua, é a honra, a glória e a majestade para todo sempre, amem!
Obrigada pelo apoio e pelas palavras.
ResponderExcluirDeus é um só. Deus é amor.
E seu amor vela por nós.
Abraços
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