Rendendo Louvor ao Senhor! dizendo: Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ações de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém (Ap. 7:12). Senhor, a ti rendemos louvor e gratidão por nos ter chamado como servos para ser teus obreiros - Procurando persuadir, em vez de compelir, o Senhor nos fez compreender a arte do compromisso espiritual. Envolvendo-nos numa decisão em que somos desprendidos dos pontos não-essenciais, de modo que, alcançamos o céu por sua graça e as bênção, por uma série de passos esmeros, e não por um único salto selvagem (II Tm. 2:15). Muitos estão necessitando da palavra do Senhor - numa compreensão que inclui o mais elevado e o mais baixo, o bom e o mau, o valioso e o insignificante. Isto é, semeando a palavra com compaixão. Assim não há inclinação para fanatismo ou tirania (Jo. 3:17). Mas, somente a Ti compete escolher os ceifeiros - entre os que se posicionam para que possam novamente serem identificados com elevados ideais (At. 15:22). Envia-nos conforme o teu querer - para que possamos está equipados e ajustados para manifestá-lo de maneira diferente de qualquer outra expressão que não seja da tua divindade (Mt. 24:31). Dai-nos sempre saúde e firme convicção a fim de sermos fieis obreiros de corações limpos - assim tornar tangível e objetivo aquilo para que todo a Igreja de Cristo foi destinada, o qual, é proteger, nutrir espiritualmente e finalmente revelar a oculta realidade espiritual aos pequeninos (Mt. 11:25). Conforta-nos em nossas dores e aflições – com teu amor, símbolo da unidade conquistada através da luta do grande conflito e da aspiração; que é também o símbolo da maternidade e da sagrada ressurreição de Cristo para quem toda a vida humana deveria está verdadeiramente voltada (At. 16:40). E torna realidade os nossos sonhos e visões - isto é, o importante esclarecimento sobre o processo de equilíbrio espiritual. Clareando-nos pontos que estejam obscuros, abrandando o antagonismo. À medida que o conhecimento da tua Palavra é equilibrada em nós (I Co. 15:20). Confirma Teu trabalho com bênçãos celestiais para que com a ajuda dos nossos irmãos, tenhamos esperança, amor e muita fé - Seja nas relações sociais, religiosas ou no dia-a-dia profissional, para que possamos conhecer nosso potencial e usá-lo em Seu favor, buscando a nossa realidade mais profunda, enquanto a totalidade é conhecida e não mais são necessárias complementações (Dn 6:14). Para que na luta possamos ficar seguro e de pé - à medida que nos libertamos das cadeias que nos prendem pela tradição da humanidade e assim, possamos fazer o teu serviço com zelo e com fervor, nos tornando aptos a ajudar o próximo e então, possamos ser mais úteis ao Plano Evangélico de Cristo (Cl. 4:12 e Gl. 5:17). E a todos, proclamando a graça do Senhor - Jesus Cristo, o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo em todos nós (II Co. 13:13 e Lc. 4:18). Amem! – “Disse também Aleluia! os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes que se prostraram e adoraram a Deus que está assentado no trono” (Ap. 19:4). Com base no HCC 557 Ir. Clédio Monteiro 2003-01-16 Ps. Você sentiu o desejo de aceitar Jesus? Você pode orar com suas próprias palavras, ou, se deseja, pode fazer suas as palavras da oração que segue: “Senhor Jesus, sei que sou pecador(a) e necessito de teu perdão. Sei que morreste na cruz por mim. Arrependo-me de meus pecados e peço-Te que me perdoes. Convido-Te a entrar em meu coração e em minha vida. Confio em Ti como Salvador e Senhor. Obrigado por salvar-me. Amém.” Bem vindo a família de Deus. Confesse sua fé publicamente e lhe obedeça, batizando-se e fazendo-se membro de uma igreja. enviado por

Clédio -
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Provas Infalíveis

Nenhuma quantidade de sabedoria ou de iluminação ou de sensibilidade para com os outros jamais substitui um coração voltado para Deus sobre pena de tornar um “coração entendido” em um “coração dividido”. Jesus, é a Luz para a revelação da redenção ao mundo (Ex. 21:30) e a glória para os salvos. Ele é associado à alegria dos que ouvindo a palavra, a recebem com alívio e voltam-se para suas vidas como crentes felizes; porque assim foi do Seu agrado quando acreditando eles, ainda por causa da alegria, voltaram a louvar com grande júbilo por estarem cheios do Espírito Santo. E dão-se em aleluia com grande alegria a todos os irmãos (Sl. 98:4). Satanás – o adversário pessoal do povo de Deus é conhecido como “diabo” o “acusador” tem o objetivo de destruir o crente e conquistar o controle para si. Por causa disso, no dia-a-dia, na batalha diária, é importante que ela seja feita com oração para que o Satanás não venha a batalhar junto e no meio dela se torne em adversário. Ore para que o Senhor não permita que o diabo desça contigo nesta batalha, mas que ele volte de onde veio (I Sm 29:4). O Satanás não acredita no “bem sem reivindicação” portanto ele odeia tudo o que é bom ou conforme à moral. Ele inveja as pessoas que amam a verdade. Duvida o tempo todo dos que são segundo o coração de Jesus, exigindo de Deus provas infalíveis. Ele é o nosso adversário (1 Pe. 5:8), “deus deste século” que cega os entendimentos dos incrédulos, para que neles não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo e assim, se convertam (2 Co. 4:4). Isto denota que, enquanto ele é o adversário e acusador dos que creu nas Escrituras Sagradas, para os incrédulos, ele é o próprio deus do mal que emana dele mesmo - o destruidor e devorador que manda na mídia e tem o poder do mundo tenebroso e usa da sutileza de querer imitar a verdade – ele ruge como leão mais não é o “Leão de Judá”; ele é anjo de luz, mas não é a “Luz do mundo” (2 Co. 11:14); ele é o deus deste século, mas não é o soberano dele; ele adquiriu um certo domínio, mas não é o Senhor dos senhores; ele é o príncipe deste mundo, mas não é o herdeiro (Jo. 12:31); ele é o dominador das classes sociais, mas não dos planos sob os quais se considera o universo. Assim, o povo não sabendo “os não obstantes”, muitos acreditam nas falsas verdades e rejeitam o Senhor Jesus por “razão” da incredulidade, quando ver a vitória do maligno na crucificação de Cristo, pois até o próprio Cristo reconheceu o poder do diabo (Jo. 14:30), haja visto, que o mundo ver com os olhos fechados (por Satanás) para a ressurreição e aberto para a morte na cruz. A imagem do Cristo crucificado – simboliza a vitória de Satanás; a morte de Jesus, o fim. Enquanto que a cruz sem Cristo - simboliza a derrota de Satanás, a ressurreição: a obra expiatória que liberta do pecado aquele que crê. Porque havemos de nos concentrar na tristeza da morte, se a ressurreição foi quem trouxe a vitória? O diabo não conhece todas as coisas, não tem poder absoluto e nem pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo, entretanto o poder limitado do Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. Ele é capaz de impedir o trabalho de um crente mesmo que seja temporário (1 Ts. 2:18) por isso é que tem pessoas dentro da igreja que se desviam para seguir o diabo (1 Tm. 5:15). Defenda-se com uma arma ofensiva que é a obediência fiel e diária na Palavra de Deus: Ela tem as promessas que precisamos para crer na salvação. Jesus quando tentado pelo diabo defendeu-se dizendo “está escrito...” (Mt. 4: 4,7,10). Ele fez uso da espada do Espírito (Ef. 6:17). Resista ao diabo sujeitando-se a Deus (Tg.4:7), e nunca deixe que a ira durma contigo evitando que o diabo encontre “lugar” em sua vida. As tentações lançadas por ele devem ser vencidas a todo custo. Porem, nunca tente vencer o diabo com coisas místicas que admitem comunicações ocultas entre os homens e a divindade ou outra devoção filosófica similar. Use apenas os conselhos simples e práticos da Bíblia (Ef. 4:27-32; 1 Co. 7:5). Evidentemente que tal defesa vem do Espírito Santo – “porque maior é aquele (ES) que está em vós do que o que está no mundo” (1 Jo.4:4). Em ultima análise, se formos levado ao pecado, a morte expiatória de Cristo na qual temos fé, nos deu o veredito de “não culpado” pronunciado por Deus. A obra contínua de Cristo em favor do crente, protege, sustenta e possibilita o perdão do Pai. “Somos, pois, justificados” (Rm 5:1), enquanto no Apocalipse está absolutamente claro que a influência, o poder e o controle de Satanás, serão destruído completamente. Até mesmo a morte que Satanás tem usado para criar medo e rebelião no mundo, com sua derrota, não existirá mais. Deus enxugará nossas lágrimas, não haverá mais clamor e nem dor. Ele trará a todos os crentes, a paz – que é a ausência de culpa, e a alegria – que está associado ao nome de Jesus (Ap. 21:4).
Ir. Clédio Monteiro 2003-03-30 =
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Paulo no Túnel do Tempo

Na segunda carta aos Corintios (12:1-5), Paulo dar a entender que foi trasladado para um mundo distante que ele chamou de “Terceiro Céu”, do tipo como sucedeu a Enoque e Elias, de súbito, porem com Paulo foi diferente, ele retornou ao ponto de origem e teve a chance de contar o que de fato existe “do outro lado”. Paulo com piedosa desconfiança de si mesmo faz a asserção que fora arrebatado para longe por uma força irresistível, a fim de contemplar a dependência dele no poder de Deus que afirmou sua autoridade apostólica ao receber o Espírito Santo sendo para ele uma glória embora não convinha glorificar-se na carne. Através do ministério do Espírito, a ida e volta de Paulo à Representação do Céu e da Corte Celeste, que poderia ter sucedido na ocasião em que aquela luz muito forte brilhou do céu ao redor dele e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego por três dias sem comer nem beber, orando (At. 9:1-22), justificou sua pessoa corruptível (Rm. 7:15) de cidadania romana e aprendizado judaico fariseu (At. 22:25), passando por admirável transformação como uma semente que brota uma árvore, revestindo-se do mais alto grau de fidelidade e incorruptibilidade (I Co. 15:53, 54; 58). Devido sua veemência, Paulo não conseguia compartilhar essa glorificação privilegiada que poderia ajuda-lo a convencer seus companheiros que o temiam, causando uma ansiedade que ele chamou de mensageiro de Satanás que tanto o incomodava como se fora um espinho na carne. Perturbado e confuso ele rogou em oração que o Senhor o livrasse das reminiscências daquela visão, mais o Senhor o convenceu dizendo: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na tua fraqueza” (II Co. 12:7-9). Paulo entendeu depois que a sua proeminência particular não podia ofuscar o pensamento mais amplo do Evangelho e que assim como as coisas que parecem ser fracas são necessárias, também o ministério é feito de coisas muito ocultas; portanto resignando, seguiu seu apostolado de paciência e humildade e se alegrava com os insultos, as ofensas, as perseguições, as dificuldades (II Co. 12:10), e até se desculpou por ser insensato (quando foi oprimido espiritualmente), mas justificou-se dizendo ter sido por amor (v 11), O certo é que se passaram catorze anos (por volta de 53-55 d.C.) para que Paulo pudesse comentar alguma coisa sobre seu estado espiritual na futuridade milenar do Evangelho onde suas missivas são como uma presença apostólica (Ef. 3:8). Paulo já não era mais incitado na alma ou nas paixões, foi cauteloso ao falar, referindo-se a ele na terceira pessoa - “conheço um homem em Cristo... se no corpo não sei, se fora do corpo não sei; Deus o sabe”, deixando que os legalistas onde ele próprio foi modelo antigamente e agora negavam sua autoridade como missionário de Cristo, decidisse sobre o leve comentário que Paulo concluiu dizendo: “Desse tal me gloriarei...” Agora sabemos que Paulo se referia claramente ao Paulo espiritual do futuro, o “Paulo das Epístolas do Novo Testamento” que, como espectador, viu suas mensagens traduzidas em centenas de idiomas inspirando e iluminando os gentios nas Igrejas das Américas, da Europa, do Oriente e de boa parte do mundo, em favor da soberania do Senhor, da natureza da igreja, da santificação e ressurreição do corpo e viu o quanto estas cartas ajudaram e tem ajudado e ainda ajudarão na conversão de milhões e milhões de almas para o Senhor. Seu legado para o mundo é enorme, ele tem nos ensinado a ser cristão num mundo pagão. Paulo teve a bem-aventurança na conformidade certa e verdadeira de que os sinais do seu apostolado iriam, de fato, operar num novo mundo milhares de anos depois, por destino extraordinário, inexplicável; fazer maravilhas através de pessoas de talento, e ainda poder está lamentando o porque dos cristãos virem a ser tratado pior que as outras igrejas, e de certo que orou para que nós pudesse-mos perdoar esta injustiça (II Co. 12:12, 13). Realmente o modelo da conversão de Paulo, a rapidez que motivou o apóstolo em viajar entre os gentios, a extraordinária velocidade com que entendeu as Escrituras sob uma nova luz e o que seria seu chamado para o futuro do cristianismo, foi uma experiência pessoal da obra do Espírito Santo e conclui-se que o compromisso de Paulo com Deus era a própria possessão do Espirito Santo na frente do ministério e não mais ele, Paulo (II Co. 5:17). E podemos considerar como absolutamente certo que - “ Não devemos atentar nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. Pois as que se vêem, são temporais, e as que não se vêem são eternas” (II Co. 4:18), como eterno são os resultados das cartas Paulina (I Co. 9:1).
Ir. Clédio Monteiro 2003-04-08 =

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Pastor Um homem escolhido por Deus afim de guiar o seu povo (Tm. 3:1-7).

“Fiel é esta palavra: Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra deseja. É necessário, pois, que o bispo seja: ? Irrepreensível - Que não pode ser repreendido. Correto. Perfeito. Imaculado. Sem mancha. Limpo e puro ? Marido de uma só mulher – E não se envergonhe dela, tendo-a, todo tempo como esposa ? Temperante - Que tem temperança. Que está em calmaria. Calmoso, caloroso. Sereno, tranqüilo. ? Sóbrio - Moderado, especialmente no comer e no beber. Parco, simples, frugal. Medíocre em quantidade de bebida. Que guarda o meio-termo entre os extremos. Que está nas devidas proporções: Tamanho moderado. Que tem comedimento, ou prudência. Não exagerado, não excessivo, razoável. Temperado, suave, benigno. ? Ordeiro - Amigo da ordem; conservador. Preocupado em conservar as coisas do templo de Deus. ? Hospitaleiro - Que dá hospedagem por generosidade ou caridade. Bom acolhedor. Obsequiador, benévolo. ? Apto para ensinar - Que professa ou ensina publicamente as verdades religiosas. Mestre dos que comanda. Tudo o de que se tira lição. Iniciador da escola Bíblica. Exímio, perito e superior ou muito bom no seu gênero. ? Não dado ao vinho – Não usa a genérica dos compostos orgânicos do álcool para resultado do seu trabalho. ? Não espancador – Que não é desordeiro, rixento, valentão e quem não costuma promover desordens afugentando os outros. ? Mas moderado - Regulado convenientemente. Sujeito ao seu dever e torna respeitoso suas obras e vive com regularidade. ? Inimigo de contendas – Que contem-se de falatório na ausência dos outros, repudia os mexericos e é contra os litígio, falando somente dos que construíram e não do que destruiu. ? Não ganancioso - Que não tem ambição de ganhar. Que não tem em mira o lucro. Acredita que tudo contribui para seu bem. ? Que governa bem a sua casa - Tendo seus filhos em sujeição, com todo respeito (pois se alguém não sabe governar sua casa, como cuidará da igreja de Deus?). Sabe administrar com temperança. ? Não neófito - Recém-admitido convertido ou acabou de receber o batismo para que não se ensoberbeça e venha a cair na condenação do Diabo ? Bom testemunho - Também é necessário que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em opróbrio, e no laço do Diabo.
enviado por Clédio - Dio as 19:42:56. comentários[0]envie este texto para um amigo

Pão da Vida na Vida do Próximo!

Amados, Temos amadurecido e muito, de uma forma bela e espiritual, ao ponto de quando estamos lendo nossas mensagens, vamos decifrando-as antes de completarmos a leitura. Isto, é o fruto do Espirito Santo, maduro dentro de nós. Em vista disso, porque não mudar agora para um outro estágio, digamos o de trabalhar a oposição da fé. O bom servo de Deus não pode viver por muito tempo sem uma oposição, e em nosso caso, vamos combate-la na forma de ajuda oferecida a essas pessoas clamadas como "adversários de Cristo" para que essa oposição mude de caráter. Vamos enfrenta-la com ação em oração, fé e coragem. Coragem de não pedir a outro que vá, mas, a Deus, que nos indique o serviço a ser feito uma vez que já declaramos nossa confiança Nele por Cristo. Por que os antigos adversários de Cristo, já nem agem mais por falta de oposição. Vamos recomeçar o trabalho onde quer que esteja parado, e sobre as ordens do Senhor, que em oração, nos recomendará ao serviço certo, no lugar certo, por uma razão certa. É a companha dos vivos em Cristo salvando os mortos em pecado para que o mundo não seja misto, mas, único para Cristo. Ninguem consegue seus propósitos sem oposição, e se algum filho de Deus se opor contra isto, lastime, mas, não esqueçam de reanima-lo. (Esdra 10:4). "Agora pois fazei confissão ao Senhor Deus de vossos pais; e fazei a sua vontade"
(Esdra 10:11a). Ir. Clédio Monteiro =
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Panteão de Baal

O Brasil, desde sua constituição esteve fusionado em vários elementos religiosos antagônicos, contudo, é perceptível algum sinal de origem bíblica que nos fala de Cristo e sua contribuição. Como nos tempos de Elias (1 Rs. 18), hoje, esses deuses que são festejados e adorados com grandes gastos e bebedeiras com direito a “dia santificado” e tudo mais num verdadeiro sincretísmo religioso, são uma intimidação para a verdadeira adoração do sincero povo cristão. São muito queridos porque foram feito permissivos a todos os desejos carnais. A dificuldade que os brasileiros tem em obedecer Jesus como seu principal caminho e sua principal verdade de vida, num panteão de muitos deuses canonizados por essa concepção heterogênea, é saber qual deles de fato é o único Deus vivo, uma vez que, todos morreram e a todos são celebrado com festa, cultos de louvores em conseqüência dos milagres e sacrifícios (verdadeiros ou falso) a eles atribuídos. A ironia da verdade do ponto de vista do povo, é que devido seu declínio, com certeza iriam acreditar piamente se algum desses deuses tivesse ressuscitado, assim, provaria de fato ser um Deus vivo operando entre eles, a quem seguiriam em adoração. A outra ironia, agora vista do lado religioso é que houve realmente uma ressurreição, e o único ressurreto foi Jesus, mas o povo por causa do “barulho” das suas adorações frenéticas, não deu ouvidos ao acontecimento como se não houvera resposta. O certo é que o povo não recebeu a “boa-nova” da vitória de Cristo sobre a morte, e talvez por incapacidade ou medo das autoridades em perderem o poder de manipulação do povo, não insistiram na divulgação, esconderam a verdade não dando a importância merecida que deveria culminar com o grande testemunho apostólico: o da divulgação maciça deste ato impar em todos os tempos que culminou com a ascensão de Cristo ao céu de onde assentado a direito de Deus Pai, julgará os vivos e os mortos. E a coisa ficou mais grave, quando as pessoas que ouviram a “boa-nova” como por milagre, tornaram-se seguidoras de Jesus - o único Senhor digno de louvor, e ao invés de comparar esta verdade que está na Bíblia com a falsidade das religiões, limitam-se a zombar da insensatez do povo em adorar falsos deuses de barro quando poderia serem mais piedosas e provar que tais entidades não existem ou já morreram e não podem interceder jamais. Portanto, irmão cristão, por causa da grande misericórdia divina, vamos nos oferecer completamente a Deus como um sacrifício vivo, dedicando-nos ao seu serviço evangélico que é agradável a Ele. Esta é a verdadeira contribuição que podemos oferecer (Rm 12:1) – para evitar a todo custo o fracasso nacional por causa das adorações feitas em vão por nossos irmãos patriotas a deuses perniciosos. Porque nosso Deus, é um Deus de Aliança. Ir. Clédio Monteiro 2003-06-14 = enviado por Clédio - Dio as 19:40:51. comentários[0]envie este texto para um amigo

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Não use o silêncio como a melhor forma de dizer Aleluia!
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