As Ovelhas As ovelhas estão chegando de todas as partes, entranhadas entre as cabras. Cada pequeno rebanho vem conduzido por seu guia que separa uma da outra (Mt. 25:32). Elas estão vindo e se ajuntarão em derredor da fonte para beber da água do poço. Quem vai tirar a pedra da boca do poço para dar de beber às ovelhas? (Gn. 29). O pastor sabe que estas ovelhas que tem com ele são tenras; se forem obrigadas a caminhar demais, todo o rebanho morrerá (Gn. 33:13). Ele procura conhecer o estado das suas ovelhas; e cuida bem do seu rebanho (Pv 27:23). Para que servem as ovelhas ao pastor; a não ser para serem apascentadas e guiadas pelo deserto em rebanho, vendo-as crescer; Fora isto, só servem de preocupação quando debandam. E se não fores busca-las, elas não voltarão nunca mais e se perderão para sempre; e ao pastor, restará a culpa e a ameaça do Senhor em Jeremias (23:1-2). Ora veja, até aquelas ovelhas que tu pusestes em teu regaço e deu de beber em teu caneco, fogem de ti, imagine aquelas que não tiveram isto e até foram repreendidas em suas fraquezas; de certo que estas é que irão primeiro. E se a cada uma destas ovelhas que se forem tu não se apressar em ir busca-las, certamente que chegará o dia em que não terás mais ovelhas para conduzir ao pasto e dar de beber. O que é pior para um pastor: Sofrer com as ovelhas ou não ter ovelhas para sofrer? Logo tu que fostes pastor desde a mocidade até agora, tanto quanto seu pai e irmão; e bem sabes que todo pastor é abominação para o mundo (Gn 46:34), e não tem direito de ser uma classe clerical profissional, mas representante do Reino dos Céus em duas direções: do Senhor diante do rebanho e do povo diante de Deus. Embora seu único papel seja de lembrar ao povo que Deus é Santo. Por isto é sustentado diretamente pelas mãos de Deus (Nm.18:21). Sua função é um paradigma.
Ir. Clédio 2003-04-02 =
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Os Predestinados
“Conforme o propósito daquele que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade” (Ef. 1:11). Tudo parecia está normal nos assuntos comuns do nosso dia-a-dia, quando de repente, como que predestinado, passamos a notar uma generalidade diabólica em nosso proceder. Sujeito a esta verdade até então desconhecida, vem a esperança de sermos libertados do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus (Rm. 8:21). Contudo, ao reagirmos positivamente a este chamado, somos perseguido, e como isso, atravessamos momentos de sofrimento e tormento causado por Satanás e seus seguidores numa insurreição desesperada para não ‘perder’ a alma que dantes era dele por incursão hostil como se fora uma epidemia espiritual, mas que agora na esperança, foi salva (Rm. 8:24), podendo asseverar que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada ( Rm. 8:18). Amém! Portanto, aqueles que ouviram a verdade e crendo aceitaram o Senhor Jesus como sendo seu novo caminho, passaram para um estado de quem é livre e isento de restrição moral e espiritual. Passaram a ter a condição do quem não vive em opressão. Condição de pessoa que não é mais sujeita a tirania ou servidão do diabo. Independentes e com autonomia, tem ousadia com permissão do Senhor para testificarem sobre a verdade de uma nova vida onde não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito (Rm. 8:4). Aleluia! Com imunidade espiritual contra possessão maligna, gozam de regalias, franquias, privilégios, confiança e familiaridade concedido aos filhos de Deus, garantido em constituição nas Escrituras Sagradas, que entre ‘muitas’ outras boas novidades, afiança que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm. 8:28), e aos que Deus chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou (Rm. 8:30). Deus, Pai de todos os que crêem, chama as coisas que não são, como se já fossem (Rm. 4:17). Aba Pai! A história dos predestinados - os santos, que de antemão, são fadados como eleitos de Deus, aqueles a quem Deus irrevogavelmente deu à bem-aventurança, tem a origem da sua existência com o seu nascimento instantâneo e irreversível em submeter-se a Cristo e prossegue com o amadurecimento gradual cheio de fracassos e deslizes na prolongada batalha de viver pela fé, que se aperfeiçoa mediante a graça transformadora do Espirito Santo (Hb 10:38). E o jovial, é que seu destino vitorioso alcançado com paciência não tem fim, é isso mesmo, é inumerável ‘seu tempo’ que continuará num novo céu, numa nova terra (Ap. 21:1), com um novo nome o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe (Ap. 2:17), e serão como colunas no templo de Deus, donde jamais sairão (Ap. 3:12). Que maravilha. Costumamos ouvir dizer que tudo na vida tem um começo, um meio e um fim, porem conosco - os predestinados, é diferente, nossa santificação não é instantânea é preciso perseverança, contudo será eternizada pela firmeza do ânimo de Deus, que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por nós para este propósito (Rm. 8:32), assim, subsistiremos sobre a morte (a mesma que o diabo costuma usar para subornar os atormentados), quando da delusão dos céus contra o mundo, e Deus que dos mortos primeiro ressuscitou a Jesus há de vivificar também os nossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em nós habita (Rm. 8:11). Porque a descendência do Senhor é eterna (Sl. 102:28), e nós os predestinados somos os que procedem do seu Santo tronco para a gloria (Jó. 14:7-9).
Ir. Clédio Monteiro 2003-05-03 =
enviado por Clédio - Dio as 19:37:06. comentários[0]envie este texto para um amigo
O tripé
Sheila Wellington, presidente da Catalyst (USA) disse uma vez que: "Quando a caminhada fica dura, a dureza fica criativa." E que "Ter sucesso na adversidade torna o sucesso mais doce". E também que "No final do dia, o que importa não é quão profundo é o buraco onde você caiu, mais quantos metros você pula para sair dele". Interessante este tripé de conhecimento! Segundo as leis da física, o tripé é a figura de maior equilíbrio – e a Trindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é o tripé da fonte da moderação de quem busca evitar tudo o que acredita ser fonte de erro ou de dano. As circunstâncias que levam a prudência comedida de um cristão, é um tripé baseado na firmeza da fé; constância no louvor e abundância na obra do Senhor (I Co. 15:58). Outro tripé fundamental que impulsiona o irmão na obra do Senhor, é formado por características que estão dentro do seu interior, ou seja: habilidade de aceitar a si mesmo como filho de Deus; aceitação dos outros como pessoa por quem Deus se interessa, e você também; e por fim, ter com alegria e gozo, Deus como seu reto Juiz (Provérbio 20:22). O tripé negativo, que pode até paralisar uma criatura, é o medo, a raiva e a culpa; que provoca um espírito crítico de murmura; falta de liberdade para adorar; queda da motivação para servir a Deus, e assim por diante. Essa fase em geral, passa por um tripé: na primeira, ele se sente (apesar de omisso) satisfeito por ter "cumprido seu dever"; a segunda é de desconforto crescente e resistência gradual; e, na terceira, ele oferece resistência ativa, chamando seus cúmplices para a "guerra contra sua igreja". Da mesma forma, pode-se agrada ao Senhor Jesus se, se oferecer uma boa combinação apoiada no tripé do trabalho oferecido como relacionamento espiritual; trabalho com características de imagem e princípios devocional e no trabalho que abrange a participação do perdão. Essas medidas, não só evita as dores da incredulidade, mas proporciona "benefícios espirituais" como também o purifica emocionalmente de todos os hábitos ligados ao passado, da carne e do espírito (II Co. 7:1). Você se torna uma ferramenta de gestão que libera arrependimento e fé, que traz a ressurreição de um novo homem, para fazer crescer suas competências mais importantes. Jesus será sempre o Grande Conselheiro do tripé da Santa Trindade, que nos dá "pequenas dicas" que podem favorecer no tripé da vida Familiar, do Trabalho e da Igreja. Jesus, é um Especialista em combater crise de manifestação violenta de sentimento e em tempos difíceis como os de hoje, transfere toda sua atenção para os resultados das obras que geram salvação. Portanto a melhor estratégia para atravessar uma crise segundo a opinião de quem já viu obstáculos e passou por eles, a saber Jesus Cristo: é deixar-se levar pela voz suave do Mestre que orienta-nos a buscar primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e consequentemente todas as coisas nos serão acrescentadas (leia Mateus 6). Não se preocupe com o resultado do seu trabalho. Se você cuidar primeiro dos interesses de Cristo, todo o resto vai se arranjar. Você precisa entender o que Cristo quer de você e seguir o que Ele quer que seja. Portanto, não sacrifique seu futuro vital de salvação, por um presente provisório paliativo. Por que da mesma forma, que é um erro supor que o bem está econômico dura para sempre, também é um erro imaginar que o ciclo das bênção terminou e agora os maus tempos vieram para ficar.
Ir Clédio Monteiro 2002-11-12 =
enviado por Clédio - Dio as 19:36:44. comentários[0]envie este texto para um amigo
O Senhor é Paciente!
Desde o surgimento da humanidade, suas quedas e renovações intercaladas na propensão das omissões, as dispersão das guerras, e o colapso universal do diálogo entre os homens que levou-os ao abandono, e simplesmente espalharam-se à própria sorte pelo mundo, em tudo o elemento da longanimidade diz que o pecado traz a morte (Gn. 2:17); entretanto o Senhor prometeu esmagar a serpente causadora dessa diminuição súbita de paz e de força da humanidade. Assim em meio a tudo isso, Deus separou um povo para a instrução da liberdade (Gn. 6:17). Vemos portanto que através do crente cada vez mais se agregam crentes ao Senhor em grande número tanto de homens como de mulheres (At.5:14) e neles serão bendito todas as famílias da terra (Gn. 12:3), recebendo as bênçãos que precisam entre si. Por causa disso, a igreja clama exclusivamente pelo arrependimento do povo e não voltou suas costas para o mundo a fim de que a humanidade seja restaurada da imprecação dessa divisão de conhecimento produzida pelo pecado. Desta forma, embora a humanidade esteja deteriorada numa situação triste e irremediável, há graça e esperança no plano estabelecido pelo Senhor antes que o mundo com todas as suas implicações seja cometido em definitivo. A promessa concedida gratuitamente teve sentido em várias alianças que o Senhor faria com o mundo e que hoje, estão vivas e sintetizadas no Evangelho de Cristo e suas características de compromisso de fidelidade com a fé e a obediência, para trazer aos cansados e sobrecarregados, o alivio que precisam na afirmação e esperança do descanso para as vossas almas. Seja por qual for a razão, muitas vezes o Senhor com o seu procedimento, restaura à classe dos ricos (inclusive os que ajuntam desonestamente? Não sei, talvez a estes Ele permita que o diabo der), com superabundância de bens de fortuna; abastança, fartura, opulência, porem Deus se recusa na participação com eles em qualquer atividade de natureza pomposa, bizarra de grande luxo; talvez para que os ricos não pensem que a promessa de salvação seja isto - a de livrar-se da pobreza e tudo que ela representa, tendo abundância e riqueza suntuosa. E o que espera ver desses beneficiários, é que ajudem os pobres, evitando assim, o grande perigo de confiarem em si mesmo e subestimarem o poder de Deus, superestimando os seus. Não deixa de ser uma grande prova de “sacrifício” para os ricos em ter que ajudar os paupérrimos logo com a sua fortuna! Haja visto que é esquisito para o rico extravagante e excêntrico, aliar-se a um pedinte. Pobreza é moléstia e causa engulho para o milionário. Haja camelo... A grande vitória no entanto que o Senhor promete ao seu povo vem freqüentemente através das provações com depressão e ansiedade, e nelas, Deus aceita participar com eles, reafirmando sua misericórdia garantindo a proteção e um grande galardão (Gn. 15:1), visto que quando o Senhor retira de nós sua promessa nas provações, Ele toma sobre si toda responsabilidade do compromisso e assume todo impacto que possa cair sobre nós em conseqüência das bênçãos estagnadas. Valeu! Mesmo assim, sempre reclamamos uma herança material para os dias de hoje sem a qual achamos que a vida não vale a pena. Que coisa. Desta forma, volta o Senhor a nos consolar dando-nos família com filhos, casa para morar, carro para andar e um sustento controlado já que não nos sentimos seguro com o que não vemos. Dinheiro atrai o mal, é malévolo e prejudicial à salvação do crente! O Senhor já nos mostrou que é bom. E agradecido, o que poderíamos ofertar quando formos adora-lo? O que cada um poderia dar de se? Nós sabemos que a única coisa que Lhe agrada é que façamos o que é direito, que amemos uns aos outros com dedicação e que vivamos em humildade e obediente a Deus (Ml. 6:6;8). Seria tanto “sacrifício” assim nos amarmos, tal qual para os ricos em ajudar os pobres? Então somos mesmo todos pecadores e necessitados da misericórdia do nosso Deus ponderado, que pela graça encobre sua santidade e anda no meio da gente (Êxodo). Como o Senhor é paciente! E nós, paciente do Senhor!
Ir. Clédio Monteiro 2003-05-08 =
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O Reino de Deus
O reino de Deus e como um tesouro enterrado ou como uma pérola de grande valor, a qual é tão valiosa que vale a pena vender tudo que se tem para obtê-la (Mt. 13:44-46). Assim com Jesus convencia Pedro que o Messias tinha que sofre e morrer, assim também o crente tem que sofrer e morrer pelo reino de Deus. Sofrer, por abrir mão do orgulho próprio arrependendo-se; chorar o mau do pecado cometido pelo egoísmo dos desejos carnais e dos prazeres da riqueza, da comodidade e da vaidade, em fim, assumir a personalidade de Cristo que se dispôs a obediência do Pai que aponta para uma disposição única de ser “filho de Deus”. Morrer, ao rejeitar tudo que o mundo oferece para um viver puro em desejo, pensamento e palavra. Porque o que somos é sempre mais importante do que o que fazemos (II Ts. 1:5). Desta maneira o caso requer decidir se, se abraçamos ou não esse reinado de conhecimento íntimo e pessoal com Deus, e somente aqueles que tem a mente aberta para ver, crer e comprometer-se com este ‘mistério’ revelado pode compreender o segredo ensinado pela própria pessoa de Cristo. E para os que não respondem adequadamente, o ensino servi apenas para obscurecer ainda mais a natureza da questão – cumprindo assim a profecia de Isaías 6:10 – “certamente ouvireis mas não compreendeis...” No Sermão da montanha (Mt.5) – O Rei Jesus fez o manifesto de quem pode ser súdito deste reino, quais as verdades fundamentais, e como se entra nele, a saber: Ter característica de humildade, simpatia, mansidão, retidão, misericórdia, pureza, tranqüilidade, lealdade em fim este súdito terá que ser bem sucedido na vida espiritual não querendo dizer ser feliz, porem útil, prestável. E o sucesso deste reino na vida dos que creram se multiplicará ao passar pela cruz da provação, na proporção de uma semente de mostarda por convicção crescente no ministério de Jesus. Abraçar o reino de Deus, é adotar uma medida nova que o mundo jamais entenderá mesmo porque ele nunca será imposto a ninguém mas, será oferecido ao mundo inteiro na pessoa de Jesus. Muitos ouvirão a palavra sobre o reino e não entenderão (Mt. 13:19) porque, somente aos que possuírem o Espírito Santo será concedido poder para testemunhar do que Jesus falou sobre este reino sem o terem visto em carne e osso (Jo. 16:13-14), em tal grau, é o Espírito Santo que convencerá o mundo da bênção de ser filho do reino através da regeneração que inspira e capacita declarar ousadamente sobre a fé de um dia ser habitante deste reino. E para ter o Espírito Santo, é necessário aprender que em Jesus podemos conhecer Deus e aceitar a sua liderança. O advento de Jesus estava diretamente relacionado com o ‘reino dos céus’ (Mt. 4:17). Até quando ele expulsava os demônios, se referia a presença, a chegada do reino de Deus entre os homens. Este reino foi experimentado e revelado para os que através de Jesus puderam ver o que ele era. Nem todos tiveram a capacidade de ver em Jesus o Rei presente com autoridade e poder sobre todas as coisas. Porque a maioria não aceitou ser mal-entendido, perseguido pelo mau ao ponto desta perseguição poder chegar ao extremo da morte. Todos quanto reconhecer Jesus com seu Senhor e Salvador, receberá as bênção de viver futuramente no Reino de Deus. E aos que assim o fizerem, já sentirão de algum modo a presença deste reino operando silenciosamente em sua vida atual através do enriquecimento do seu caráter tornando-o bem-aventurado. A soberania deste reino, é sobre todas as nações ou pessoas quer creia ou não em Cristo (Fp. 2:10), entretanto, a participação nele e a oportunidade de experimentar da bênção de ser membro deste reino, é limitada aos que são de fé e comunhão com Jesus e não ao que tem possessões e poder neste mundo (Tg. 2:5). Jesus está convidando as pessoas a aceitarem o reino e os que viraram as costa, serão julgados (Ef. 5:5). Deus através de Cristo, preparou este reino de bênçãos para os que são pobre em ofender quando são ofendidos (Mt 5:3); para os justos que ocupam-se com a honra do Rei Jesus (Mt. 13:43); para os que choram e lamentam não os prejuízos pessoais, mas a perversidade que há no mundo (Mt. 5:4); para os mansos que respondem brandamente (Mt.5:5); para os que praticam a caridade porque amam a justiça (Mt. 5:6); para os puros porque sabem esperar de Deus (Mt. 5:7-8); para os pacificadores que acalma as contendas (Mt. 5:9); para os injuriados por amor de Cristo (Mt. 5:10-11); em fim, para os que nada tem aqui, mas esperam no futuro uma felicidade espiritual com Cristo não só para si, mas até para os seus maldizentes. Porque de Jesus é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém (Mt. 6:13).
Ir. Clédio Monteiro 2003-03-03 =
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O princípio organizacional da Igreja
Opinião (I Tm. 3:15) Comparando o pastor baseado em conhecimento a uma orquestra sinfônica, que não é necessário que o maestro da orquestra saiba tocar todos os instrumentos, mas ele deverá guiar os diversos ministros e líderes de grupo para que o resultado final seja satisfatório. (adaptando de Peter Drucker) Assim, ele deve orquestrar os ministérios e os grupos pequenos para focar os relacionamentos, a capacidade de rodízio, o voluntariado, a felicidade de cada irmão em ser útil e desprendido dentro de cada dom. Precisa ajudar os irmãos a alcançar o seu bem-estar nas atividades exercidas por substituição de emergência, e, entre muitas ferramentas, andar segundo os mandamentos de Deus refere-se ao princípio milenar, que dar mais disposição agradável ao corpo e ao espírito dos irmãos com alegria. Neste princípio, precisamos ter convicção de que, o tempo todo, como servo, devemos trocar opiniões que se adotam com fé e convicção, e isso pode tanto alimentar ou envenenar o irmão, no plano espiritual. Como também, precisamos estar convictos de que nossas ações de servo nutrem ou intoxicam o que está ao redor, ou seja: O ambiente da igreja (no clima organizacional) pode ser um agente que agrega valor, como pode ser um agente desagregador. Portanto, um irmão “mau sucedido espiritualmente” (III Jo. 1:10), engajado na equipe do ministério, poderá contaminar todos os demais irmãos do grupo, através do clima organizacional, visto que a tristeza também é altamente contagiosa, assim como o seu oposto é verdadeiro, pois a felicidade, a alegria, a paz, contagiam as pessoas, positivamente. Neste ponto, saliento que o líder do ministério ou do grupo deve conhecer que o segredo do bem-estar organizacional da igreja é saber fazer trocas (rodízio) de irmãos no ambiente de serviço e de louvor, através do relacionamento com outros ministérios e do exercício de comunhão interno do grupo, buscando a pureza em tudo, para alcançar uma visão aberta a modelos de gestão bíblicos que possibilitam irmãos, capazes de permitir esta troca sem dor e com resignação.
Ir. Clédio 2003-03-13 =
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O Justo Viverá da Fé!
Aquele que segue o caminho da fé, sem que a fé seja o seu caminho verdadeiro, não está sendo justo consigo mesmo e possivelmente correrá o risco de ser envergonhado como Balaão que queria morrer a morte do justo sem ter vivido a vida do justo (Nm. 23:10). Portanto, é muitas vezes melhor deixar uma pessoa modelar suas certezas espirituais a partir de seus próprios amargos conflitos. Porque em muitos casos, a ajuda precipitada poderia ser apenas um obstáculo (Pv. 20:25). As condições essenciais de todos os que querem o Dom da fé - é ter dever para com Deus, para com seus semelhantes e para consigo mesmo. E o primeiro passo da aproximação da pessoa com a possibilidade dela viver pela fé, é eliminar a tendência à estabilidade econômica que está enraizada em si e, quando a pessoa aprende a adotar a mudança sem sofrimento, é mais provável que evolua de modo saudável e crescente, rumo ao sustento pessoal e a santidade espiritual (Jó. 14:14). Só depois de haver superado a perturbação espiritual advinda de situações diversas, e que se manifesta como alegria, tristeza, raiva, etc.; abalo moral; comoção pessoais (Jó 3:26); só depois de haver jogado fora até mesmo sua mais confiável arma de defesa (Nm. 14:9); só depois de haver recusado a continuar a levar uma vida pessoal e egoísta, como Esaú que buscou com lágrimas as bênção perdidas pela sua leviandade sem, contudo, antes, procurar o arrependimento (Hb. 12:17); é que, serás considerado um justo, e como tal viverá da fé (Hb. 10:38a) que o fará entrar pela abertura da confiança e assim poder subjugar a personalidade do ego. A partir daí, não mais decidirá pela tua vontade porem, será levado pelo desejo do Senhor que o guiará (Is. 40:11). Procure portanto, demonstrar evolução, e nada fazei sem consultar o Senhor. Não haja cegamente, na esperança de Deus intervir. Porque a fé pergunta e tendo a resposta, age com receio. Assim vemos Davi, passa a passo consultando a Deus em oração (I Sm. 23 1-4). “E se recuares, a minha alma não tem prazer em te” diz o Senhor (Hb. 10:38b). Pois, a fé é para ser posta em prática e quem nela apoia-se suportará as tempestades e as provações. O Senhor é o pastor dos que tem fé na salvação; a esses nada faltará e em vossa fé, mansamente os guiará em pastos verdejantes e águas tranqüilas para refrigerar suas almas, levando-os pelas veredas da justiça por amor do seu nome (Sl. 23:1-3). E, quanto andares em perigo de morte, não temereis mal algum, porque a tua fé, levará o Senhor a te defender; a tua fé, é a tua força no Senhor que é o teu consolo e livramento (Sl. 23:4). O Senhor preparou uma mesa perante Ele para ungir com óleo a cabeça daqueles que vivem pela fé, e mostrará o valor que ela tem aos seus inimigos; Assim o cálice dos que tem fé, transbordará em sustento, conforto, gozo, descanso. E certamente a bondade e a misericórdia os seguirão todos os dias das suas vidas, e habitarão na casa do Senhor por longos dias (Sl. 23: 5-6). Com esta fé milhares tem vivido na paz de Jeová-Shalom, na saúde de Jeová-Ropheka, na provisão de Jeová-Jireh; e na mesma fé, milhares tem morrido para a vitória da ressurreição na bondade de Jeová-Shammah. A fé é tão simples na sua aceitação, tão profunda no seu alcance, tão infinitamente formosa na sua pureza e graça que enriquece, enobrece, embeleza a vida de todos quantos a abraçam na pessoa de Cristo que é luz, é refúgio, é o Pai dos desamparados e o libertador dos oprimidos. (adaptando Goodman). A obra da fé realiza em condição agradável o bem estar-material dos que cuidam do vosso alimento espiritualmente, da forma como que a esperança visualizou e o amor expressou em configura-los justos e aperfeiçoados habitualmente debaixo do plano de Deus (baseado em Hb. 12 e 13). Quem pouco percebe da fé em sua vida, pouca santidade pessoal tem; melhor é crer para ver do que só vendo para crer. E pela fé, “quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo” (Pv. 6:22). Amém! Ir. Clédio Monteiro 2003-01-25 = Ps. Você sentiu o desejo de aceitar Jesus? Você pode orar com suas próprias palavras, ou, se deseja, pode fazer suas as palavras da oração que segue: “Senhor Jesus, sei que sou pecador(a) e necessito de teu perdão. Sei que morreste na cruz por mim. Arrependo-me de meus pecados e peço-Te que me perdoes. Convido-Te a entrar em meu coração e em minha vida. Confio em Ti como Salvador e Senhor. Obrigado por salvar-me. Amém.” Bem vindo a família de Deus. Confesse sua fé publicamente e lhe obedeça, batizando-se e fazendo-se membro de uma igreja. enviado por Clédio - Dio as 19:34:19. comentários[0]envie este texto para um amigo
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Eu não sou nada para o mundo, quando deixo tudo para louvar e glorificar o meu Senhor Jesus (LC).
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