Isca da Salvação
Temos capacidade para ajudar a salvar o Brasil e depois o mundo de maneira a erradicar permanentemente a transgressão do preceito religioso, capacidade espiritual para gerar confiança e tirar o povo da má fama, capacidade didático-bíblico e princípios evangélicos para gerar encontros facilitadores nos quatro cantos do Brasil e do mundo e consequentemente, diminuir a falta de conhecimento de Cristo.
Mudar o destino do Brasil expiatório, submisso à prática de coisas diferentes e censuráveis é o dever de todo aquele que um dia aceitou Cristo. Como podemos desfrutar das bênção de Deus num pais onde apenas 1/5 da sua população tem conhecimento da verdade de Cristo e mesmo assim vive enclausurada em suas igrejas na desculpa de estarem louvando a Deus, em nome de Jesus! Isto é desonestidade com Cristo e com nossos filhos. É querer transformar as boas novas do evangelho de Cristo que veio em especial aos pobres, aos presos, aos excluídos e deprimidos, em segredo de família o que leva o povo a pensar que a própria igreja não está a serviço de Cristo, mais explorando o louvor do homem.
De quanto tempo e recurso a igreja ainda deve dispor para continuar com as pregações de sermões dominicais, com os programas intermináveis de discipulado sem contar com os cultos de orações na esperança de ver seus filhos vivendo a verdadeira vida que Cristo disse que era, de ver seus filhos andando no caminho que Cristo disse ser, e como verdadeiros evangelistas contagiantes?
Acredito que, somente quando tivermos a consciência de que a nossa avaliação está em sermos aproveitados como "Isca da Salvação" é que vamos notar o risco que estamos correndo. A isca, é deteriorável se não for usada logo, com certeza vai estragar. Ora essa metáfora da isca me veio hoje quando estava com meu filho Rafael esperando nosso carro que estava sendo lavado. Estávamos a conversar a respeito de com Deus alcançava as pessoas. Então fiz essa figuração: Deus é o dono do mar (o Brasil). Nele estão todos os peixes (o povo) porem, vai a Ele somente aqueles que foram pescados por Cristo através dos seus pescadores de homens (os mestres). Cristo, está no comando do navio pesqueiro (a congregação), usado uma isca especial (o evangelista) que lançada pelo pescador, vai às profundezas do mar, lá perto do peixe, e se oferece a ele como alimento (encontro para facilitar a salvação). Cristo jamais poderá ir lá, pois ele tem que ficar a posto no navio comandando o alçar dos anzóis no momento certo a fim de não perder a isca e nem o peixe. Acredite, Cristo nunca perdeu uma só isca nas incontáveis vezes em que elas foram ao mar (Lucas 5:10). É um recorde imbatível digno de um Filho de Deus. Gloria para Jesus.
Devemos ter a consciência de sermos Cidadãos do Céu e que vivemos a serviço de Cristo num pais chamado Brasil. Brincadeira tem hora vamos ao trabalho. Cristo, neste momento tem milhões de anzóis vazios esperando por uma isca. As congregações, tem milhões de iscas ociosas a ponto de deteriorar. O Brasil, tem centenas de milhares de peixes famintos a espera de uma isca. E em tudo isso, há o Espírito de Deus avaliando cada um conforme o que prometeu em aliança a fim de coroa-los toda vez que recebe por presente, um peixe.
Imagine a importância que nós temos para Cristo. E na maioria das vezes, achamos que Cristo pode e deve fazer tudo sozinho. O que estamos esperando? Quem vai ao mar não tem hora pra voltar!
Ir Clédio Monteiro
2002-11-01
=


enviado por Clédio - Dio as 01:46:40. comentários[0]

envie este texto para um amigo
IDE! – UMA VOZ NO MUNDO.
(Mt. 28:19)

No momento em que uma pessoa começa a operar no sentido de conversão a Cristo, os pressupostos subjacentes a seu novo modelo de vida passam a ser testados ininterruptamente pelo ‘mundo’. Seu sucesso depende da fé e quase sempre da vontade de refinar ou mesmo revisar a nova vida convertida em funcionamento.
Toda conversão se ergue sobre uma doutrina sólida de salvação, não importa se seus fundadores ou proclamadores o compreendam dessa forma. Contudo, encontros facilitadores que servem de aproximação, são modelo e estratégia que mostram de que modo as partes (convertidas e não convertidas) se combinam. Mas esses modelos facilitadores jamais alcançam a dimensão crítica do desempenho devido a ‘concorrência’ de informações opostas. Cedo ou tarde, todo trabalho de evangelização esbarra em seu concorrente. Lidar com isso é função da estratégia.
Normalmente se diz "líder é aquele que dá o exemplo" – e como estratégia para combater essa ‘concorrência’ nada como exemplo pessoal (testemunho) de consagração à salvação. Mas nunca baseando a doutrina neste exemplo pessoal e sim no modelo maior de Cristo.
O evangelismo precisa de ação. "Ação é coisa que se vê, e não sobre a qual se fala". O que conta, enfim, é a boa vontade de ‘IR’ no ‘IDE’ convocado pelo Senhor Jesus. Embora "Tens direito apenas ao trabalho, e não aos seus resultados".
Trabalhar a perfeição do evangelismo é algo inatingível. Já a excelência é possível de alcançar mediante esforço concentrado. Basta não desistir. Se nos empenhássemos na busca da excelência, nem sempre seríamos bem-sucedidos como obreiros, mas certamente teríamos bem mais motivos para continuar. Portanto, se mantivermos sempre esse foco, seremos cristão contagiantes - quer tenhamos sob nossa orientação uma multidão de pessoas, quer caminhemos sós por uma estrada deserta.
Proclamar salvação significa maximizar o bem-estar pós-vida com Cristo - e não oferecer conforto imediato do seu pessoal alvo. Se o que se tem em vista é estabilidade, então não há lugar para conversão, que só se manifesta quando se muda com qualidade por grande esforço de estudos bíblicos e de adoração à Deus por Cristo, priorizando-os. A complexidade da conversão não devia ser pretexto para o fracasso.
Todo cristão deve ter consciência do ‘poder’ que tem. Não estou me referindo ao poder de pessoa enérgica, impetuosa, que por isso às vezes atropela os outros sem querer. Refiro-me ao poder do ‘Ir em Busca das Almas Perdida para Cristo’ como dever. Os servidores de Cristo, por causa do mundo estão sujeitos a prejuízos - os necessitados da palavra de Deus, jamais. Mantenha sua bússola sempre apontada para o lado positivo da natureza humana.
O tempo do evangelho é finito e não pode ser desperdiçado. Ele ajuda de maneira correta e ao mesmo tempo compassivo a por fim à negatividade derrotista, adversária da fé.
Todo modo de evangelizar que se articula com muita rapidez - ou com menos rapidez do que deveria - não é uma boa maneira de facilitar a conversão. O mesmo se pode dizer da liderança que não é capaz de integrar as pessoas ao processo de conversão. Se você for capacitado para a obra, contratará e incentivará gente mais capacitado do que você - ou que ao menos saiba muitas coisas que você não sabe. Com isso, será bem mais fácil formar equipes evangelizadoras. Sorte sua se seus colegas forem melhores ou mais ágeis que você, ainda que você seja muito bom.
Para um evangelista, há três coisas importantes: paixão, persistência e parcerias. Ele é apaixonado pelo ‘IDE’, mas tem de aprender a arte da persistência. Se você acredita em Cristo e se sente consumido de paixão pelo que crê, lute por isso. É preciso persistência, não importa quanto tempo leve. Aprenda também que é necessário trabalhar em parceria. O Senhor Jesus enviou seus discípulos em dois a dois. Não dá para ganhar sozinho. É pela humildade, e não pela arrogância, que o seu trabalho conquista o respeito dos demais. Além disso, são elementos fundamentais para o sucesso do obreiro. O Espírito Santo te capacitará com talento, inteligência e lealdade. Creia.
Não permita que interesses políticos temporários moldem suas diretrizes. Não imponha mudanças que não sejam apoiadas pela parte interessada do Ministério da Igreja e que, além disso, contrariem a missão de Cristo. Há um ditado que diz: "Se você não sabe para onde vai, qualquer caminho serve". Da minha parte, prefiro abrir mão do controle da minha vida para dar lugar à liberdade de amar a Deus sobre todas as coisas. E assim, trabalhar para o Senhor Jesus, seu Filho Amado - O Príncipe da Paz, com fé, criatividade e adaptação inspirada no seu modo.
Se quiserem que suas conversões sobrevivam, alguém terá de inventar um modo de se desvencilhar das heranças da inércia. Não será nada fácil. Se não se apossarem do que dispõem em vista do ‘IDE’. Alguém disse: "Mesmo quando você tem certeza de que está certo, e sabe que outros especialistas provavelmente concordarão com você, nunca atropele o consenso". É uma tarefa que leva tempo, mas é fundamental. Para mim, isso significa que não devemos somente fazer o que é certo, devemos fazê-lo também pelos motivos certos.
É preciso dar sempre o melhor de si mesmo. "Você faz o melhor que pode para a causa de Cristo?" Se tiver de lidar com enormes desafios na evangelização, enfrente tudo com calma e moderação. Jamais desista. A frase "Não temas" ocorre 365 vezes na Bíblia, o que dá uma para cada dia. Confira.
Ir. Clédio Monteiro
2002-09-21
=


enviado por Clédio - Dio as 01:46:24. comentários[0]

envie este texto para um amigo
"Hipnotizando" Com o Amor de Cristo!
(No bom sentido figurado de concentrar à atenção, nas esperanças, da Salvação Lc. 2:30).
O homem que tem fé, e que por ela tem entusiasmo e nela acredita como sua imensa dívida de gratidão para com Deus, não se pode dar ao luxo de perder oportunidades de desenvolver todo o potencial de confiança recebida como plenitudes das bênçãos do Senhor - forças que podem, sem qualquer exagero, produzir profundas e positivas mudanças espirituais e sócio-econômica na vida daquele que crê (Ap. 14:12).
Cada dia, é mais uma oportunidade para se chegar a muitas vitórias com Cristo. Mas a pergunta é: esses homens de fé, terão vontade de voltar às ‘delícias do pecado’ quando possuírem a vitória? Falarão eles, bem, das belezas edificadas em suas vidas por Deus vosso Pai? Recomendarão a outros a chave desta vitória, como único destinos palpável para alguém? (Jo. 15:5).
Eu penso que ainda devemos muito aos nosso Senhor! Penso que quando passar esse momento difíceis, seremos dúvida, quanto ao retorno da nossa gratidão. Já escorreram pelo ralo do nosso passado, diversas oportunidades de testificar sobre muitas bênção, a começar, da nossa gestação maternal, fruto espiritual recebido gratuitamente e que por nosso silêncio culposo, nunca tivemos a humildade de agradecer essa verdade.
São enormes, o fluxo de disposições constantes do espírito, as quais, por um esforço da vontade divina, inclinam em nosso auxílio, mas, não se pensou em fidelizá-los, de forma a evitar a evasão, como ocorre, quando as virtudes são deixadas de ser um diferencial (Mt. 13:12). Por questão como esta, nossa fé, com todo o seu potencial, amarga desconfortavelmente sufocada.
É absolutamente insignificante, receber as plenas e máximas extensões do brilho da glória do Senhor e constrangedor, não se ter sensibilidade em assumir com preciosa verdade e perseverança os específicos afazeres de um verdadeiro membro espiritual da família de Deus, na qual, se convive em comunhão. Devemos buscar, as mais complexas explicações para esses fenômenos, que nos impede - embora capacitados; de sermos ferramenta utilitária nas mão do Senhor.
Já se falou em precariedade de determinada ordem ou organização, mas essa justificativa já não é mais válida, pois nos últimos anos, as igrejas investiram muito em seminários, cursos, encontros, palestras e grupos de oração e mesmo assim, os serviços fraternais comunitários continuam sofríveis, iguais, aos tempos de Jesus quando Ele mesmo disse ao discípulos - "Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos" (Mt. 9:37).
Imaginem agora, quantos pais de família, deixam a chave da felicidade e da paz debaixo do tapete em frente a porta de entrada da sua casa e vão embora, sem saber que havia esperança em Jesus. Então você se pergunta: o que está faltando para alavancar o evangelho e colocá-lo no lugar onde ele realmente merece estar, de forma, a encantar totalmente o homem salvável, que representa a parcela significativa da atividade da igreja?
Mobilização, essa é a resposta; no sentido de focar, surpreender o homem e sua família, utilizando até um termo místico, "hipnotizá-lo" com o amor de Cristo de tal forma, que o faça amar a sua família e voltar ao culto no próximo domingo.
É impossível trabalhar na seara sem a focalização da unidade do povo de Deus. Precisamos tomar essa consciência e instruir os irmãos a praticá-la – "Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim" (João 17: 23).
Ir. Clédio Monteiro
2002-12-27
Ps. Você sentiu o desejo de aceitar Jesus? Você pode orar com suas próprias palavras, ou, se deseja, pode fazer suas as palavras da oração que segue: "Senhor Jesus, sei que sou pecador(a) e necessito de teu perdão. Sei que morreste na cruz por mim. Arrependo-me de meus pecados e peço-Te que me perdoes. Convido-Te a entrar em meu coração e em minha vida. Confio em Ti como Salvador e Senhor. Obrigado por salvar-me. Amém." Bem vindo a família de Deus. Confesse sua fé publicamente e lhe obedeça, batizando-se e fazendo-se membro de uma igreja.






enviado por Clédio - Dio as 01:46:04. comentários[0]

envie este texto para um amigo

Hierofania

O americano Mircea Éliade, historiador das religiões, denominou "hierofania" a essa manifestação do sagrado, ou seja, algo sagrado que é mostrado ao homem. Seja a manifestação do sagrado uma pedra ou uma árvore, seja a doutrina da encarnação de Deus em Jesus Cristo, trata-se sempre de uma hierofania, de um ato misterioso que revela algo completamente diferente da realidade do mundo natural, profano.

A criança procura ser o que os outros querem que ela seja ao invés de ser o que realmente é. Esse é o princípio da nossa vida.

Mas, continuar a viver uma vida que não é sua ou rejeitar ser o que realmente é, é ilusório e não ajuda. São desvios que trazem insatisfações inconsciente e desajustamentos, impedindo a eficácia pessoal, criando obstáculos para o crescimento moral e espiritual.

Em algumas vida, em certo momento, surge um desejo natural de mudança para se tornarem pessoas, indivíduos desejáveis e aceito por si mesmo. Começa então a procura da "hierofania" o inevitável acontece a partir do que o indivíduo realmente é.

Os recursos religiosos (vem do latim “religare” – significa: ‘atar’ ligar’ ‘unir’) atualmente existentes, podem ser explorados, reconhecidos e utilizados para as mudanças necessárias à uma direção mais construtiva tanto moral como espiritual. Aceitar o que está percebendo - e tal como está percebendo - isto é, "assumir"

A ajuda, pode estar no enfoque Batista (PIB de São Luis-Ma.) pela declaração Evangélica que pretende dar ao indivíduo, oportunidade para se conhecer como realmente é, aceitando o seu próprio processo de vida natural e nele inserir um espiritual onde Cristo assume o centro da sua vida, afim de que possa utilizar os recursos espirituais, que as condições de fé lhe oferecem, para transformações construtivas de atitudes e comportamento de autocontrole.

O crente nesta fé, torna-se pessoa capaz de tomar decisões pessoais corretas em cada circunstância, sentindo-se por elas responsável, em espírito crítico, adaptando-se com maleabilidade e inteligência à novas situações problemáticas de provações.

Como a nova experiência de obediência em Cristo, como algo que pertence "natural" em si, ele passa a conhecer a “congruência” (quando se é o que é) de uma relação autêntica sem "máscara" ou fachada.

Em caso de um mau preceito repentino de tentação, mesmo que efetuado, a tendência é reorganizar a própria direção (por dom do arrependimento). Ou seja, a pessoa se reforma, sempre que ocorrer uma percepção distorcida da realidade cristã assumida, através de um sistema de defesa (Espírito Santo movimento pelo sangue de Cristo) que reage à ameaça de uma configuração invasora incompatível com a nova fé do seu eu. Voltando às condições de irrepreensível!

À abertura à experiência ‘de queda’, é de certa forma permitida por Cristo, para que assim, o crente possa fazer uso dos dons do Espírito Santo que o capacita a reconhecer, como se passam as vivências dentro de si próprio. E aprenda à acionar o impulso da auto-realização na regulação do organismo em atualizar-se, manter-se e desenvolver-se na visão cristã por si mesmo.

A fé do crente declarada em Cristo, capacita-o a enfrentar de forma construtiva os aspectos da vida que podem aflorar no campo da consciência, desenvolvendo suas potencialidades e enfrentando a vida espiritual, social e profissional, até que sabe, possa ele um dia dizer: “ Olha! Eu vejo os céus aberto, e o filho do homem, que está em pé à direita de Deus” (At. 7:56).

“...Aqui se quebrarão as tuas orgulhosas ondas?” (Jó 38:11).

Por Clédio Monteiro
2002-02-12






enviado por Clédio - Dio as 01:45:44. comentários[0]

envie este texto para um amigo

FREQÜENTADORES DE IGREJA

O comportamento humano, para adquirir um sentido, precisa estar situado num plexo de referências. Em outras palavras, não existem atos "soltos no espaço", sem que um certo número de informações e de fatos vividos os legitime. O incréu não vai procurar o curandeiro, pois este não tem lugar em seu universo cognitivo. É muito difícil estabelecer formalmente o plexo de referências em que habita a religião, mas esse caminho fornece indicações sobre a gênese da imagem ‘social’ da Igreja no plexo do homem natural.

As pessoas que freqüentam as Igrejas evangélicas, são, na maioria das vezes de classe social menos favorecida e foram indicadas por outros como sendo a ultima esperança para seus casos insolúveis.

A decisão de procurar uma igreja surge em geral, da sugestão de alguém em que o futuro adepto deposita muita confiança, às vezes até de uma pessoa que já "fez sua confissão de fé", a partir da queixa de um sintoma qualquer desde uma vaga depressão até uma fobia severa, quando começam os "palpites" reforçados pelos parentes e amigos, sugerindo - "procurar um pastor". Essas recomendações vão se mesclar com as informações disponíveis acerca das possíveis "causas milagrosas" de determinadas afecções, informações obtidas através de programas de televisão e de leitura de revistas leigas.

O processo todo desde a primeira vez em que a igreja foi pensada como solução até o primeiro culto dominical, demora um certo tempo, não menos que um mês, num desenvolvimento típico. Esse período pode se chamar de "pré-evangelização” – Que tem como função situar a igreja no plexo de referências que o meio social do indivíduo lhe oferece. Se esta fase é bastante nebulosa para indivíduo com bom acesso à informação, torna-se ainda mais obscura para os que não tem.

São comuns os casos de empregadas domésticas encaminhadas por suas patroas e de mães cujos filhos adolescentes estão em crise existencial ou de pessoas com problemas insolvente ou sentimental. A origem do encaminhamento está sempre "acima", em relação ao espectro social. Essa ‘clientela’ carece do que chamo de "ganchos" para permanecer no processo de evangelização. Não tem parentes ou amigos que tenham passado pela mesma experiência, nem um sistema de crenças que possa referendar seus encontros com o pastor da igreja. Como o caso dele é de exclusão de solução, "fica sem saber o que está fazendo ali". Após alguns domingos abandona o culto, para desespero do crente que já ‘trabalhava’ essa alma para Cristo, que tende a chamar sobre si a culpa de tal abandono.

Evidentemente esse é um processo típico. Há outros que freqüentam as igrejas regularmente, obtendo resultados bastante satisfatórios com a conversão (no meu caso). Mas o grande número de desistências na direção das igrejas não pode deixar o evangelista responsável de braços cruzados, atribuindo somente a uma suposta "resistência" do indivíduo ou à inabilidade dos missionários aos seguidos insucessos ocorridos nos encontros facilitadores ou em grupos pequenos. Tal avaliação traduziria uma enorme miopia da fé, "espiritualizando" fenômenos melhor compreendidos por outras áreas das ciências humanas. A tendência para interpretar a nível individual o fenômeno da evasão prematura dos acessuais é tamanha, que por várias vezes surpreendemos diáconos ou irmãos tentando "convencer" o visitante da excelência do dízimo na prosperidade. Essa é uma prática a que a igreja deve estar atenta, pois trata-se (além dos problemas teóricos e práticos aí envolvidos) da apresentação de um universo ideológico imposto do alto de uma suposta autoridade por parte do ministério pastoral.

Um dos modos de encaminhar os novos adeptos dos cultos dominicais que "passaram" ou não por uma pré-evangelização, é dar-lhes alguma idéia inicial sobre o processo evangélico. A partir desse primeiro esclarecimento, que pode ser feito individualmente ou em grupo, pede-se ao indivíduo que venha (depois de algum tempo, que pode variar de quinze dias a um mês) a freqüentar a EBD ou um grupo pequeno adequado a seu meio, onde ele possa exprimir seus sentimentos ou tirar suas dúvidas. Se o interesse pela participação foi despertada, ele procurará conhecer outras informações através de leituras Bíblicas, constituindo assim as referências antes inexistentes, implicando no nível de indução de comportamento levando-o a uma conversão.

Todas as vezes em que o novo adepto é chamado a atenção para formular uma decisão despreparado, é recebida com surpresa, evidenciando o despreparo do discipulado no trato à questões interdisciplinares mais amplas.

Clédio Monteiro
2002-02-16



enviado por Clédio - Dio as 01:45:25. comentários[0]

envie este texto para um amigo
Felicidade!
(O que se compadece dos pobres é feliz - Pv. 14:21).
A palavra mágica é felicidade. Não se esqueça da receita infalível, se algo estiver muito complicado para trazer felicidade, seja o que for deve ter alguma coisa errada. Pense nisso! Só vai funcionar se você "distrair-se" com o que esta fazendo. Faça seu trabalho sem perceber o tempo dando boas risadas. Ser sempre feliz foi e tem sido um sucesso. A felicidade ilustra outro ponto que considero fundamental. Não vale a pena ter pressa. Muitos de nós desejam ser feliz de um dia para o outro e acreditam nas promessas de diversas receitas que não se cansam de espalhar na televisão, em revistas e jornais.
Alguns no entanto, não tomam a iniciativa de ser feliz, não perguntaram a se mesmo que tipo de vida lhes dar prazer. Perguntei uma vez a uma amigo se ele era feliz, e ele foi veemente em suas afirmações de que não acreditava em pessoas felizes. Fiz-lhe diversas perguntas até que me veio a inspiração. Perguntei se gostava de piadas. Seu rosto se iluminou e ele disse que sim, que adorava piadas. Pronto, há sempre alguma coisa que nos faz feliz é só procurarmos. O mais importante é buscar essa "liberdade de se sentir feliz". O resto é conseqüência. E muitas vezes isso acontece de forma sutil e quase sem nos darmos conta disto.
Aprender a ser feliz no dia a dia não tem mistério. Não existe uma receita fixa, esteja apenas disposto em "aceitar estar feliz". A cada momento, você deve "buscar a felicidade na simplicidade" naquilo que a vida se apresenta. Não importa como, se a sua consciência lhe diz que esta felicidade é a felicidade de alguns.
Não se ouve um barulhinho por traz da orelha dizendo "eu sou a felicidade e vim pra ficar". Você tem que lutar por iniciativa própria, do modo de quem tem um espírito forte e decidido, e por vez, deixando a imaginação construir todos os cenários fantásticos de felicidades inesquecíveis. Confesso que não conheço nada de química ou física, mas ser feliz e muito alegre é o que aprendi a gostar de ser, este espírito positivo me ensinou a me expressar de forma livre. Na minha vida empresarial, eu oriento meus vendedores que ser feliz não é complicado e não toma quase tempo nenhum. Tudo o que faço é lhes dizer, em primeiro lugar, que eles são capazes de qualquer coisa que desejem se acreditarem que isto venham lhes trazer felicidade. Em segundo lugar, peço-lhes que tenham em mente que o que buscam é o divertimento (lucros que vão edificar suas vidas), e não competitividade de metas.
Pela alegria constante aprendemos intuitivamente as regras de funcionamento do viver feliz, sem dor e sem necessidade de memorizar regras impossíveis de serem aprendidas. Não existem verdades absolutas, mas a busca pela felicidade deve ser uma meta permanente em nossas vidas; na educação, no trabalho, em casa. Para vencermos, "temos que estar e ser feliz". Diversão e trabalho com devoção devem combinar.
Feliz afinal? Livre afinal! Elogie Deus, porque você é afinal livre e feliz! Se isso for o que Deus diz sobre você, isso é a verdade sobre você. E se isso é o modo que Deus o vê, isso é o modo que é. Porque felicidade é viver em Cristo, com Cristo, e por Cristo.
Ir. Clédio Monteiro.
2002-08-24
=
=


enviado por Clédio - Dio as 01:45:10. comentários[0]

envie este texto para um amigo
Falando de Cristo usando a cultura local
(1Jo. 1 1-4)
O cristão deve levar luz aonde está escuro. Ou seja, enfrentar o "Antinomismo" – Conceito que nega que a lei de Deus, nas Escrituras devem controlar diretamente a vida dos cristão. Ou lutar contra o "Docetismo" – Que diz que Cristo não encarnou de verdade (só tinha uma aparência de humano) e que a sua morte foi aparente, não havendo um Salvador divino pelos pecadores.
Mas há um desafio a enfrentar: A cultura espiritual, tão distinta em cada um de nós que requer se ser flexível em aspectos como a forma de dialogar, no entanto não deixando desviar os fundamentos e propósitos da estratégia que desmascara a falsidade do amor que não aceita as responsabilidades para com Cristo e o próximo.
É fundamental comunicar a visão a ser alcançada onde a luz e a verdade do Evangelho é enfrentada com a escuridão da mentira, com a regra do ódio e da confusão mental pelo anticristo. Porem o modo de fazer isso varia de pessoa para pessoa. Tem umas em que é necessário se ser bem detalhista; com outras, o trabalho precisa ser mais realista e em alguns casos, é mais simples e imediato a abertura.
O cristão antes de mais nada, para levar luz, tem que mostrar coerência entre o que pensa, diz e faz – não atribuindo uma confiança tal à atuação interior do Espirito Santo, ao ponto de negar a necessidade dos preceitos que regem o modo de viver. Deve ter transparência – sobre a intenção do "amor" como a única lei que Deus exige, ao ponto de deixar de levar em conta os demais mandamentos. Em fim, ser vibrante – passo a passo numa seqüência lógica da experiência com o Evangelho, enquanto leva luz em todos os lugares. Desta forma as pessoas querem aprender com ele cada vez que o encontrarem.
Para o cristão, pessoas estão acima de modelos perdidos e irremediável. Elas são pensadoras e executoras de tipos gnósticos que ensinam que salvação é coisa para alma, tornando irrelevante o comportamento desenfreado do corpo tanto para o interesse de Deus quanto para a saúde do espirito, não dando a menor importância. Não sabendo portanto que o Espirito concede o poder para cumprir a lei, que torna o crente cada vez mais semelhante a Cristo. (Mt 5.17)
Por Clédio Monteiro
2002-05-04


enviado por Clédio - Dio as 01:44:52. comentários[0]

envie este texto para um amigo
Docilidade!
Desde que Deus é tão bom e tão merecedor de ser elogiado, deve ser para nossa felicidade o obedecer (Gn. 22:18).
Mas, levado pela vida moderna, fomos impulsionados para os problemas, porque esperava-mos trazer benefícios, e com isso, jogaram-nos numa alucinante carreira ao consumismo entregando-nos definitivamente ao extremo da neurose, e agora vivemos estressados e alienados (I Ts. 2:2).
Sem a inspiração de Cristo, o desejo natural prossegue agindo por conta própria e produz mais distúrbios do que equilíbrio. Sem o espírito tocado por Cristo, não se conhece o remitência, nem tampouco o papel que lhe cabe desempenhar dentro dele; ou seja, nada se sabe do trabalho verdadeiramente criativo que se tem a fazer (Gl. 5:25). Mesmo com boa vontade, boa disposição e boa intenção, erra-se mais do que se ajuda, destrói-se mais do que se constrói, seja qual for a forma assumida, não se consegue controlar ou guiar a natureza do desejo humano somente pela força física ou pelo pensamento. Pode-se ter êxito, durante certo tempo, mas depois ele ressurge dominante outra vez. A única resposta é levar o desejo para a "Cruz", onde ele perde o contato com as coisas comuns (Gl. 5:24). É na Cruz de Cristo que todas as revelações ocorrem, onde as turvações dos pontos não-essenciais desaparecem e a sabedoria dos elevados ideais chegam com a esperança da ressurreição (At. 24:15).
Abençoado são os que se mantém em julgamento, e em retidão a toda hora diferenciando a necessidade, da cobiça. A história conta que o povo prosperou quando eles obedeceram na paciência pela provisão de Deus, e sofreu quando eles pecaram por incapacidade de esperar em Deus, e fica completamente assegurado a verdade dessa conclusão: Estando nós livre da filosofia do prazer a qualquer custo, nós estamos livre da tristeza! E não só seríamos livres, mas ainda "mantemos o nosso julgamento" de ser fiel em tudo e nós não estaríamos contentes por agir ocasionalmente, mas por fazer justiça a toda hora (Pv. 28:13).
E, como "fruto" e não "frutos" do Espírito Santo (Gl. 5:22-23), seriamos uma obra única produtora ao mesmo tempo das qualidades do amor incondicional de Deus (1 João 3:16); da alegria profunda (João 15:11); da paz, segurança, proteção e tranqüilidade (João 14:27); da longanimidade da paciência e constância (Tiago 1:4); da benignidade íntegra e cortês (2 Samuel 22:36); da bondade na retidão de coração e de vida (Romanos 15:14); da felicidade em manter as alianças com Deus e os homens (Romanos 10:17); da mansidão que gera a força do controle divino (Salmos 18:35); e do domínio próprio que controla os desejos e paixões (Provérbios 25:28).
Somente a partir dessa conquista é que a pessoa consegue ser realmente útil a família e à sua comunidade.
Ir. Clédio Monteiro
2002-12-07
=


enviado por Clédio - Dio as 01:44:35. comentários[0]

envie este texto para um amigo

Post a Comment

Não use o silêncio como a melhor forma de dizer Aleluia!
Deixe seu comentário.
Ele é muito importante.
Obrigado

Postagem Anterior Próxima Postagem