Alguém entendeu quem é Jesus?

[Mc. 8: 27c] “Quem dizem os homens que eu sou?”

Jesus fez essa pergunta quando viajava com seus discípulos. Podemos achar que os discípulos eram tolos por não saberem ao certo quem Jesus era. Mas ate hoje a maioria do povo é ignorante quanto ao que representa de fato Jesus Cristo. Muita gente ainda não entendeu direito [não crendo] que Jesus é o Cristo Filho do Deus vivo.

Os discípulos ao tentar responder a pergunta do Mestre, diziam que Ele era João Batista, ou talvez Elias, ou quem sabe um profeta. Hoje as pessoas ao tentar explicar quem é Jesus também derivam uma porção de argumentos onde Ele é um espírito de luz avançado, é a visão de um anjo, ou talvez uma alma desencarnada d’um psicólogo, já li ate que Jesus foi tido como um revolucionário que tentando insubordinar o povo contra os romanos, foi condenado à morte. Mas a veracidade do fato é que Jesus é o Filho de Jeová a verdade constitucional da igreja.

Quem tem ido a uma igreja e, nela progredido passando pelo batismo reconhece através da Bíblia que Jesus é o Messias e, que a sua missão é criar um mundo plenamente humano onde tudo é de todos e repartido entre todos. Esse é o motivo pelo qual o mundo alega não entender quem é Jesus, pois se assim o fizesse estaria confirmando que está em caminho errado precisando, portanto se acertar quanto ao que deve ser e fazer. 
 
Quando Jesus vem a sua mente pelo o Espírito da Verdade, incomoda sua alma chamando-o a fazer uma revisão sobre sua fé quanto ao que a Bíblia diz dos seus feitos realizados em meio ao povo. Crendo poderás ver o quanto à estrutura social em que vive é injusta ensinando que o rico vive a custo dos pobres e o poderoso à custa dos fracos.

Foi essa sociedade incrédula que matou Jesus para que ela não morresse. Deus, no entanto o ressuscitou para que nós ao lutarmos o mesmo combate não venhamos a desfalecer pelas perseguições [v. 27-33].

Luiz Clédio Monteiro
Fundador da Rede Social Cristã
Blog [Doutrina Cristã]: www.cledio.blogspot.com

1 Comentários

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  1. A Wikipedia A Enciclopedia Livre; Explica-nos, racionalmente a questão da letra J. È verdade que a letra J não existe no hebraico, grego e latym. Como então essa letra aparece em nomes bíblicos em quase todas as línguas com as quais estamos familiarizados?
    Porque todas as Bíblias trazem Jeremias Judá Jerusalém etc.,!...Se não existe a letra J no iAlfabetys Yvrii=hebraico?. O que aconteceu foi o seguinte, os gregos empenhados em traduzir as Escrituras Hebraicas (notem que as Escrituras-Tanakh, e Bryt hadashah, são mencionadas com sendo originalmente, hebraicas) para a sua língua grega (Septuaginta=Versão dos 70) não encontraram no idioma grego uma consoante que correspondesse ao YUD hebraico. E a solução foi recorrer a vogal grega IOTA, que corresponde ao nosso I. Então escreveram Ieremias, começando com I, e assim por diante, inclusive "Iesous" NO hebraico a letra YUD representa tanto a vogal I como a consoante Y. O mesmo acontece com o latym com as letras I e U. O emprego das letras J e V para representar I e U consonânticos, ocorreu na época do renascimento, foi difundido por Pierre de La Ramée, filósofo francês, reformador da lógica aristotélica, aderiu a reforma protestante em 1561. Foi morto no massacre que se seguiu a noite de S Bartolomeu em 08 de Agosto de 1572.
    Escreveu instituições dialéticas em 1543. A expressão "letra ramista" ficou sendo uma designação comum, dada às consoantes J e V, em homenagem a ele." Pesquisada em a Pequena Enciclopédia Britânica do Brasil Publicações Ltda. Causa realmente estranheza essa mudança do nome do salvador hebreu "Yahshuah" para Jesus com J; sendo que como foi explicado, não existe a letra J no Alfabets Yvrii=hebraico. E todos sabemos que nome próprio não se traduz, é um crime chamado de "falsidade ideológica" e dá cadeia. Qualquer professor sério de lingüísticas sabe disso.
    Sobre as traduções da Bíblias lemos o que diz a "Enciclopédia Britânica 1974-79-Vol-10-pg 126...A doutrina se desenvolveu gradativamente através de vários séculos. E passando por muitas controvérsias; inicialmente por duas razões, a exigência do monoteísmo herdado do Tanakh=Velho Testamento, e a implicação pela necessidade de interpretar os ensinamentos da Bíblia para o paganismo greco-romano.
    Assim o dedo do catolicismo romano cristão, esteve sempre presente nas traduções das Escrituras, para outras linguais. Ficando então as Escrituras sob o total domínio e influencia de Roma.
    Vê o que a professora de Historia Antiga da USP, Maria Luiza Corassim disse na Revista Super-Interesante-Editora Abril..."Do século II ao XV, as cópias dos livros sagrados estavam nos conventos. Eles agregavam o que queria"
    Os manuscritos mais antigos datam de aproximadamente do ano 400 era atual. E são cópias das cópias, escolhidas entre inúmeras pelos Bispos e padres católicos, reunidos em concilio.
    Alem de tendenciosa, a tradução da Bíblia nunca foi tarefa fácil.

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