Somos como a
terra
[Marcos 4, 1-20]
Vivemos em
meio à tão grande multidão, no entanto é como se estivéssemos sós. Contudo dela
aprendemos muitas coisas e em seu meio testemunhamos nosso crescimento.
Aprendi que
somos como a terra que recebe a semente e a fertiliza para que ao gerar raízes se
torne arvore frutíferas para alimentar o povo.
Aprendi que o
campo fecundo que éramos ao nascer [pois criança, não mente, não rouba, não
mata não cobiça, não levanta falso, não idolatra, em fim não peca, e honra os
pais]; sofreu densas modificações [por desobediência aos Dez Mandamentos
Sagrados]; que contribuem para o fracasso do crescimento.
Em alguma
parte o campo se tornou caminho de solo endurecido que impede qualquer
germinação em virtude de tanto ser pisado. Com isso se tornou fraco, indefeso não
dando segurança à semente quanto às assolações das aves do céu.
Emergiram
também em seus meio, pedregulhos provocados por erosões que encobriram a terra
tirando a profundidade que a semente necessita para o crescimento.
Ainda
nasceram plantas espinhosas advinda de outras fontes que sufoca o
desenvolvimento da semente para não dar fruto.
Mas como por milagre,
ainda existe em algum lugar, boa terra neste campo onde a semente vingando,
cresce e dar fruto; e um grão produz trinta, outro sessenta, e outro cem.
Cumprindo assim sua determinação.
Aprendi,
portanto que como campo destinado a abrolhar raízes, que gera arvore
frutíferas, somos terras para o semeador – como um mistério do reino de Deus
revelado.
Entendi que
sendo nós a terra – a semente é a Palavra; e, o semeador, Jesus; logo não
devemos temer a Satanás que como aves do céu assolam-nos como criaturas
estranhas querendo tirar a palavra que nos foi dada. Que sendo pedregulho é
como a tribulação ou perseguição que escandaliza o crescimento da palavra em
nosso coração. Que sendo espinhos são como os cuidados do mundo, a sedução das
riquezas e a cobiça doutras coisas, que entrando, sufocam a palavra, e ela fica
infrutífera em nossa vida.
Não vamos
desistir, pois, vencendo todas essas dificuldades será como os que ouvem a
palavra e a recebem, e dão fruto, a trinta, a sessenta, e a cem, por um.
Quem tem
ouvidos para ouvir, ouça.
[Por: Luiz Clédio Monteiro Filho]
Estou alegre por encontrar blogs como o seu, ao ler algumas coisas,reparei que tem aqui um bom blog, feito com carinho,posso dizer que gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns,decerto que virei aqui mais vezes.
ردحذفSou António Batalha.
Que lhe deseja muitas felicidade e saúde em toda a sua casa.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se o desejar siga, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.
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