Reagindo à aflição e ao abandono.
[At. 7: 20-21] Nesse tempo, nasceu Moisés, que era belo aos olhos de Deus. Durante três meses Moisés foi criado na casa de seu pai. Depois, quando foi abandonado, a filha do Faraó o recolheu e o criou como seu próprio filho.
Quem um dia não esteve aflito por si sentir abandonado? A pergunta é: “como reajo quando me sinto em aflição e abandono?”
Na bíblia Moisés mostra que é necessário cortar o mal pela raiz. O povo estava desenfreado, porque Aarão os havia abandonado à zombaria dos inimigos e, ordenou: “cada um coloque a espada na cintura. Passem e repassem o acampamento, de porta em porta, matando até mesmo o seu irmão, companheiro e parente” [Ex.32] - Morreremos se ao sentirmos abandonados, nos entregarmos ao inimigo.
Da mesma forma foi com Saul; a morte o alcançou devido a sua reação de medo e aflição quando sentiu que Deus o havia abandonado e agora estava com Davi. Uma crescente inimizade se criou entre Saul e Davi. E, Saul se torna motivo de inveja, cobiça e competição [1 Sm. 18].
Quem um dia não abandonou alguém se sentido aflito por isto? A pergunta é: “como reajo quando abandono alguém injustamente?”
Certa vez os israelitas tornaram a fazer o que Javé reprova: o abandonaram e, já não lhe prestavam culto.
Prestavam cultos aos deuses de Moab e dos amonitas e filisteus. A conseqüência foi terrível: A ira de Javé se inflamou contra Israel. E, os entregou aos filisteus e amonitas, que, a partir desse momento, os humilharam e oprimiram durante dezoito anos. Como reagiram os israelitas? Eles clamaram a Javé: “Pecamos contra ti. Abandonamos a ti Javé nosso Deus, para prestar culto aos ídolos”. E, insistiram: “Nós pecamos. Faze de nós o que achares melhor, mas liberta-nos hoje”. Eles deixaram os deuses estrangeiros e prestaram culto a Javé. E Javé não pôde mais suportar o sofrimento de Israel [Jz. 10]
Reconhecer os erros repetidos produz conscientização mais profunda. Portanto devemos reagir à aflição e ao abandono [passivo ou ativo] de forma reconciliatória. A opressão do mundo e, o aparente ‘descaso’ de Deus para com nosso sentimento de abandono, não deve de forma alguma nos levar a vingança pela aflição.
A reação é uma só: lembrar que somos passivos de sermos esquecidos pelas pessoas, o que fortalece o crescimento; mas de forma alguma devemos achar que seremos olvidados por Deus. Isto, portanto é motivo para reconfirmar nossa fé para com Ele pelo nome de Jesus. Deus é fiel e não nos abandona.
Ao passarmos vitoriosos por tal sentimento de aflição e abandono já não seremos a mesma pessoa, teremos crescido em maturidade. Para, que, nos aborrecer com as pessoas, se no final, ao nome de Jesus se dobrará todos os joelhos nos céus, na terra e debaixo da terra e toda língua confessará que Jesus é o Senhor para a glória de Deus Pai? [Fl. 2: 10-11].
Fui jovem e já estou velho, mas nunca vi um justo abandonado, nem sua descendência mendigando pão [Sl. 37: 25].
Luiz Clédio Monteiro
Fundador da Rede Social Cristã
Site: http://doutrinacrista.ning.com/
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Blog [Doutrina Cristã]: www.cledio.blogspot.com
E-mail: Lcmf56@hotmail.com.
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