O sinal da fé.
[Fp. 3: 7] “Por causa de Cristo, porém, tudo o que eu considerava como lucro, agora, considero como perda”.
Quando Deus fez a terra, Ele prometeu a si mesmo o melhor para sua criação, e, achou muito bom o que ele fez. O homem recebeu de graça e aspirou tudo como dono. Neste termo, não pediu deferimento, sugou para si, ser o absoluto possuidor da criação, e confiou na sua riqueza, no seu poder e na grandeza dos seus inventos. Duvidando por fim, que um dia houvesse havido um Deus, Pai.
Certo homem colombiano havia acumulado uma fortuna vendendo hambúrguer. Ele se orgulhava da cadeia de lanchonete que ele mesmo havia criado. Na hora da sua morte, ele chamou para perto seus filhos, pois queria falar algo. Todos se curvaram para ouvi-lo dizer: “corte bem fina as fatias de presunto”. Cuidado. Nós morremos zelando aquilo que nós cremos.
Deus na sua misericórdia não desiste do homem e vem por Cristo novamente com a promessa de aliança. Desta vez, porém o homem acredita e cofia. A fé é o motivo da descoberta de que toda sua riqueza, todo seu poder, toda grandeza dos seus inventos, que, considerava como lucro, agora, não passa de uma grade perda diante do bem superior que é o conhecimento do [meu] Senhor Jesus Cristo [v.8].
Quando o homem confia sua justiça a Deus, tendo fé de que Deus garante cumprir o que promete, mesmo que ainda nada possa ser verificado [Hb. 11.1], considera tudo como lixo, a fim de ganhar Cristo e estar com ele. Só Deus pode realizar aquilo que prometeu. Este é o sinal da fé empenhado exclusivamente em Deus.
Toda riqueza, todo poder, toda grandeza dos inventos, podem e devem, entretanto ser posse daquele que obedece a Deus e sai para servi-lo, visto que mesmo sendo dono, considera-se mordomo destas coisas. Aquele que crer na possível ressurreição dos mortos; é totalmente dependente de Deus, como uma criança é dependente do pai. Foi nesse termo “de dependência” que Jesus disse a célebre frase: “Eu garanto a vocês: quem não receber como criança o Reino de Deus, nunca entrará nele” [Lc. 18: 17]. Abraão foi totalmente dependente de Deus [como uma criança] ao deixar Ur, para ir a uma terra prometida [Gn. 15: 7].
Depender assim de Deus, tendo a fé em Cristo por sinal, e não mais mediante uma justiça própria, é o movimento de libertação que torna possível, tanto para si, como para a família a qual pertence o caminhar para a vida que vem de Deus e se apóia sobre a fé [v.9].
“Irmãos, não acho que eu já tenha alcançado o prêmio, mas uma coisa eu faço: esqueço-me do que fica para trás e avanço para o que está na frente. Lanço-me em direção à meta, em vista do prêmio do alto, que Deus nos chama a receber em Jesus Cristo” [v. 13-14].
Luiz Clédio Monteiro
Fundador da Rede Social Cristã
Site: http://doutrinacrista.ning.com/
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Blog [Doutrina Cristã]: www.cledio.blogspot.com
E-mail: Lcmf56@hotmail.com
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