Por: Luiz Clédio Monteiro

Num cartório, lotado de gente, resolvendo assuntos correlatos, uma moça virou-se para o cidadão ao lado e disse – “encontrei agora a pouco naquela cadeira um celular novinho daquele que tira foto e tudo mais. Eu dei ao assistente do tabelião, para o caso de alguém vir a reclamar, ele entregar.” O cidadão – “Você ainda perde tempo com isto! Deveria ter ficado com ele; pois essas pessoas não sabem usar o que tem. São desleixados.”
Mais tarde em meio aos clientes, aquele mesmo cidadão procurava desesperado pelo seu celular. Foi até a moça que havia lhe contado a história e perguntou – “A senhorita poderia informar qual dos assistentes você deu aquele celular? Ela indicou a pessoa. Ele foi lá; e, prontamente recebeu o seu celular que estava devidamente guardado esperando pelo dono “desleixado.”

Nós aprendemos a voar alto como os falcões e gaviões; a nadar e surfar como os peixes; a escalar penhascos como os bodes monteses; aprendemos como arborista, galgar, foliar, deslizar, pelas copas das árvores, igual aos chipanzés; aprendemos a descer no vazio dos precipícios pendurados em happel como as cobras e serpentes; aprendemos a cruzar de rally os campos como as avestruzes; a nos exibir em saltos ornamentais como os golfinhos; a acometer no chão, acrobacias como os antílopes; a revoar em asa delta como as gaivotas; a procurar crustáceos na areia molhada da praia como os maçaricos; a alçar cardumes como as baleias; a fazer piruetas como os bezerros na estrebaria.

Aprendemos a acarinhar sussurrando como o farfalhar dos pombos; aprendemos ate nos reconstituir fisicamente como as águias, ser ligeiro como o coelho, forte como o urso, ter memória como o elefante, ser sábio como a coruja, se maquiar como a borboleta, ser esperto como a raposa, inteligente como o macaco, leal (para os que interessam) como o cão, também a ter coragem como o leão, ser alegre como a lontra, por fim, ter a graça e a elegância, e um gentil ronronar de um gato, para atrair os homens e conquistar suas riquezas.

No entanto, não aprendemos a sentir por nossos semelhantes o afeto espontâneo que os Dálmatas sentem pelos donos e uma insaciável necessidade de ajudá-los. Como que em tudo se regozijando no Senhor e no seu mundo habitável – (Sl.104.31).

O Senhor, por certo, suspira nessa esperança!

7 Comentários

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Obrigado

  1. Olá querido irmão Luiz Clédio

    Acredite, é com muita alegria que recebemos sua visita, esta é a idéia: juntos seguirmos O Mestre Jesus.

    Quanto a este excelente texto: sou por vezes sacaneado por acreditar nas pessoas, mas ainda assim creio. Não me importa a reação de outrem, pois esta não posso controlar, dominar, interessa as minhas ações pois estas sim, eu as escolho e as terei de volta na colheita (Gálatas 6:07).

    Que todas as nossas forças e talentos apontem os homens para Ele, que nos deu gratuitamente com Seu amor todas as coisas para este fim, anunciá-lo sempre, quando necessário, falando.

    Forte abraço, em Jesus, eternamente o Único!
    sigaomestre.blogspot.com

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  2. obrigado amigo e irmão, Edinelson.
    paz,

    luiz

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  3. jj dourado, seus comentários são sempre bem-vindo.
    Obrigado pela participação
    Obrigado

    luiz

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  4. Oi! Quero convidar você para Participar do Blog

    http://princesonaoentrevistado.blogspot.com/

    Para concorrer num concurso O Entrevistado
    Confira!!!

    espero a sua Participação!
    Bjokas*

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  5. Ola Fernanda,
    obirgado pelo convite. já fui lá.

    abraço

    luiz

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  6. Caro Luiz,
    obrigado pela visita em meu blog. A ONG Tomai e Cuidai sou apenas eu. Neste sentido não é uma ONG. Até o momento eu projetei toda a teoria, agora vou para a prática. Estarei viajando pelo Brasil, apresentando as ideias desse projeto e certamente encontrarei o melhor caminho para colocá-lo em prática. Como de minha parte tudo é gratuidade, penso que vai demorar até as pessoas conseguirem entendê-lo. Mas não tenho pressa.Vou começar a divulgá-lo de fato em setembro quando o livro "Eu sou Judas. Voltei para mudar a história." for lançado. Este livro também é gratuito. Fiz uma edição de mil exemplares. Pretendo deixar uns dez exemplares nas comunidades que quiserem ouvir meu testemunho de fé em Cristo.

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