Por: Luiz Clédio Monteiro
A esperança, é a segunda das três virtudes teologais (1 Co. 13:13). Simbolizando uma âncora - atua favoravelmente ligando o lado da nossa fé em Cristo, com o lado do amor de Deus.
A máxima popular, diz que, “A esperança é a última que morre”. E, às vezes, nasce morta; sufocada pela taxa de condição mortal infantil. Mas a fé, através do amor de Cristo, ressuscitou-a para sempre no coração dos que creram, desaprovando assim a matemática secular. Porque Deus não libera benção para crente inacabado, terá de ser reconquistada a esperança.
Portanto, a esperança, que tem como princípio a fé – é a confiança que o crente vive na expectativa de conseguir o amor celestial (Cl. 3:1), sem contudo, desprezar as realidades terrestres. E, justificado pela fé em Jesus, e por meio Dele, ter acesso à graça de poder está em paz com Deus. Nela, anseia se tornar tudo quanto Deus tem em mente que seja, a qual o mantém em oração.
A esperança, não vem por acaso, não. Ela é oriunda das tribulações, que sucede a perseverança na luta diante das dificuldades, donde advém a fidelidade que ajuda a confiar mais em Deus – a força do caráter; produzindo finalmente a esperança. Uma esperança forte e sólida que não engana. E, que do amor de Deus foi derramada em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (Rm. 5:1-5).
Tempo de esperança em tribulação é tempo de aprendizado, de exercício. Não é tempo perdido. Quando aprendemos no presente os erros do passado, estamos preparando nosso coração com esperança para o futuro com Deus. Tornando nossas orações aptas na verdade, capaz de confessar alguma coisa ilícita a Deus, com sinceridade de quem reconhece, ser merecedor de julgamento, mas cheio de esperança na misericórdia divina do perdão.
Pela fé, e o batismo, o cristão participa da esperança da salvação que é a ressurreição de Jesus. E, passa por uma transformação radical: rompe com o mundo pecaminoso, gerador de injustiça e morte, e ressuscita para viver uma vida nova, a fim de construir uma sociedade nova, que promova mudanças: da mentira para a verdade; do roubo para o trabalho honesto, que leve a partilhar com os que nada têm; da palavra inconveniente para a palavra construtiva; do comportamento egoísta para a generosidade recíproca.
A verdadeira alegria do crente esperançoso não é a fé que ele tem pessoalmente, mas sim o que vai resultar dessa fé. Uma esperança viva que cresce e persevera no testemunho, que consiste em dar o impulso inicial em vista da conversão de muitos.
É preciso que haja esperança contínua, para que o crente não desanime diante das dificuldades internas e externas, que podem ameaçar a fé, a unidade e a ação sobre a tribulação (1Ts. 2:17-3:10).
“A presença de JESUS não significa ausência de tempestade, mas sim que o barco não vai naufragar" (bíblico).
Hey, boa tarde! Não sei se o horário de verão ainda está prevalecendo, mas enfim. Gostei do seu comentário, fiz o blog hoje e fiquei super feliz que alguém já tenha lido meu post! Sinceramente, aquilo não é nem um pingo do meu testemunho, mas pretendo dá-lo ao vivo e a cores. :D E aliás, seu blog (site) é mega bom! Adorei mesmo. :) Fique com Deus.
ResponderExcluirTambém gostei do seu blog. Ele é um grande incentivador. Utilizarei sim textos do seu Blog para os alunos do Projeto.
ResponderExcluirAbraços! feliz Natal =D
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