Por: Luiz Clédio Monteiro

“Eu sou o caminho a verdade e a vida.” Será um trabalho imenso, disponibilizar esse caminho ao ponto do povo querer trocá-lo pelos caminhos do mundo. Exige não só a instalação ampliada da infra-estrutura física das igrejas (isso já temos), como líderes, missionário e servidores de alta inclinação. E, o mais importante - o incremento da plataforma de oração ininterrupta.

Neste caminho, a verdade terá de ser construída dentro de uma espiritualidade - que se criará a partir do pastoreio que cheira a ovelha; do louvor que manifesta a paz de Cristo; da confiança e segurança no Pai; e, da capacidade de conversação testemunhal pelo Espírito.

O cenário do caminho de vida em verdade idealizado por Cristo que já passou pela primeira idade, quando a igreja dos apóstolos mudou a forma de entendimento entre pessoas. E, pela segunda, depois de sofrer alterações significativas nos séculos seguintes, com a adoção de outros povos que permitiam a integração de escrituras, clamores, e imagens em uma única estrutura teológica romana. Vive agora, a plenitude da terceira (e ultima) idade, o modelo do caminho radiante na Bíblia, ressuscitando a continuidade ensinada por Jesus.

Com a terminologia bíblica, aquele caminho definido para o ambiente de imagens que representou a função do velho hábito embaraçado; apesar da longa trajetória errônea, tornou viável a criação das novas corporações evangélicas, que converteu a acessibilidade ao apropriado caminho da verdade e da vida com Cristo.

Esse novo ambiente de conversação com a Bíblia permite, por exemplo, que um crente evangélico faça de sua vida, um culto racional para se desviar das ilusões. Também oferece a possibilidade de interceder em orações milagrosas; interagir com mensagens bíblicas de vida; organizar encontros de casais e de jovens, não apenas para relacionar a comunhão familiar, mas para acessar conhecimentos profundos na fé. Criar grupos pequenos entre irmãos e parentes num pastoreio mútuo, testemunhando o fortalecimento da comunidade.

Mas no trigo do verdadeiro caminho evangélico, surge o joio povoando o ambiente já convertido, numa conveniência evangélica da prosperidade, que, deixa a desejar quando embarcam no relacionamento com Cristo.

Atualmente a teologia da prosperidade tem desempenho superior às teologicamente corretas, em função da corrente alternada que substitui o perdão pelo arrependimento em pagamento. Assim as chamadas igrejas que ligam todos com todos pelo dinheiro, são populares (embora com baixa capacidade espiritual), em milagres adicionados pela oferta. A promessa é que, a partir do momento em que se ampliam as aplicações financeiras, o milagre se torna comparativamente mais elevado. E como “o povo” precisa de resposta garantida e rápida, tornou-se a ideal.

Querendo estes saberem a opinião de Jesus, Ele responde: “Se eu vos disser, não crereis em mim e, se eu vos perguntar, não me respondereis” (Lc. 22: 67-68). E conclui: “Eu falei abertamente ao mundo; sempre ensinei nas sinagogas e no templo... Nada disse em segredo. Por que me interrogas? Pergunta aos que me ouviram. Certamente eles sabem o que disse” (Jo. 18: 20-21).

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