OS ESFORÇOS DAS IGREJAS
O evangelismo é uma realidade, mas que não podemos dizer, graças a Deus por essa iniciativa. Seria
então pelo fato das igrejas (na pessoa dos bispos, pastores ou diáconos) não terem se preparado corajosamente de humildade para nomear discípulos ungidos revertidos de liderança, com receio de perderem seus status de “santos”?
O que se ver nas esferas diaconais, são pessoas de almas pequenas (as vezes até boa intencionadas), porem desprovidas do espírito de liderança (será que é para que não haja possibilidade de ameaça dos cargos pastorais nas igrejas?), fazendo a coisa errado na ora errada pelo motivo errado.
O resultado prático dos diáconos, na avaliação da igreja, está na transparência que os pastores possam imprimir ao processo, com o chamado de pessoas desembaraçadas espiritualmente, perfil exigido tanto para quem se propõe quanto para quem chama.
A igreja deve criar um programa, cuja finalidade é atender as necessidades e a importância de formar/escolher novos diáconos que vêm do meio da congregação por via da fé. Se a ideia ganhar espaço, cada vez mais teremos bons resultados porque os diáconos sendo bem escolhidos e recebidos pelos pastores, podem acelerar o dinamismo do ciclo de crescimento espiritual dos convertidos.
A produtividade dos diáconos segue um ritual de confiança entre a igreja e o corpo pastoral, porque o volume de pessoas convertidas chegando é sempre menor que o volume de convertidos saindo. A conclusão da demanda é que os pontos se inverteriam no futuro, ou seja, chegando mais do que saindo.
A sustentação da receita positiva seria com a criação de um Ministério de Integração que envolveria todo o processo desde a chegada, passando pelo discipulado, EBD, grupo pequeno... até a colocação do novo fiel em um ministérios.
E vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e santidade - Efésios 4:24
Ir. Luiz Clédio Monteiro Filho
SLZ, 19/09/2005
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