O modelo família é uma advertência de Deus que chama a atenção para a conclusão do acautelamento da união do homem e da mulher numa só carne. Essa união gera uma nova oportunidade de Deus através dos filhos para estender a grande transformação pla ação da salvação em submissão à vontade de Jesus.
Portanto é preciso um tempo de aparelhamento espiritual dos envolvidos com relação ao impacto da mudança do modo família natal (em que vivem como filhos) para um novo de família conjugal em que irão viver como marido e mulher (Mc. 1: 2-8).

Infelizmente quando surge a noticia de noivado na família, geralmente as atenções se voltam para as estruturas: casa, transporte, sustento básico, enquanto que o assunto filhos é um caso secundário e às vezes nem faz parte do contesto da união.

Apesar dos arranjos da programação do casamento ser totalmente voltada para cenário da igreja, Deus é uma figura fora da relação e Jesus nunca foi lembrado nos acordos embora quase sempre as histórias dos familiares estejam ligadas ao cristianismo religioso.

O começo de uma nova vida a dois na formula de família, tem tudo haver com a história de Maria e José no nascimento de Jesus (Mt. 1: 18-25).

A concepção espiritual da fórmula está na “Maria” – uma mulher obediente a Deus. É ela que mesmo antes de conhecer seu futuro marido, fica grávida da idéia de ter filhos na ação redentora do Espírito Santo. A partir desse ponto ela vai ao encalce do “Jose” – um homem justo que possa dar a ela toda segurança e condição para realizar o projeto do Espírito de Deus, como cabeça moral e mantenedora da causa.

Vivendo a paixão pela formosura da mulher o homem ao vê-la grávida e voltada quase que exclusivamente aos cuidados maternos sente um desejo oculto em deixá-la. Somente apos a ação do Espírito Santo é que o homem é curado da paixão carnal e percebe a importância do projeto e a sua responsabilidade quanto ao filho a quem ele dará seu nome.
Um casamento secular como os que são realizados com base nas estruturas, não conseguem entender a ação espiritual como continuidade do projeto de Deus, sem abandonar seu secularismo.


luiz cledio

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