domingo, 30 de novembro de 2003



Espírito Santo – Uma Janela Para o Céu
Não vos deixarei órfãos; voltarei a vós (Jo 14:18).

“Yiôr mái rânnypämn sucrluplam, Ham biam biam ken, Yiôr máisfirin ái...!!!! Yiôr mái kapkêikan Puá slucp clunpc xór, Iá fór uâv mái áis !!!”
Tradução : Seu dia está sendo abençoado por Deus Pai. Beijos no coração.

1. O Espírito Santo, não é uma nova lei, nem uma nova religião, nem uma força, mas uma pessoa enviada por Deus (Jo. 14:16-17,26), a nos dar uma nova vida derramada em verdade, e vertente em justiça; onde Cristo é o motivo, o poder, o alvo; espelhado (At. 5:20). O próprio Senhor é o Espírito, que continuou a fazer e a ensinar. Sem o Espírito Santo, o relacionamento com o Pai e o Senhor Jesus é impossível. Ele instrui os cristãos sobre a obra, os dons, o poder e a esperança da ressurreição.
2. Como uma verdadeira teologia, o Espírito Santo, nos fala do amor bíblico entre os homens com objetivo de permitir que o mundo conheça Deus através dele (1Jo. 4:12), porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, nos livra da lei do pecado e da morte (Rm 8:2).
3. O Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, é tão importante, quanto o Pai, e o Filho que manifestaram-se antes respectivamente. A Sua atuação efetiva e permanente em nós, seria somente após á participação do Pai no Venho Testamento, e do Filho, conforme os Evangelhos, para então, vim, e continuar a obra do Cristo glorificado, operando por meio dos seus remidos como a terceira e ultima etapa que antecederá o “dia do Senhor”.
4. Deus preparou um povo (Gn. 12: 1-9), para receber seu Filho Jesus, o Messias; Este, por sua vez, cumpriu todas as leis das Escrituras, com finalidade de nos preparar para receber a unção do Espírito Santo, que é o combustível que precisamos para operar neste mundo, como um só corpo, as bênção da Salvação (Jo. 16:7).
5. Mas, Todas as etapas tiveram a participação da Trindade, sem as quais, não estaríamos nesta plenitude, e mais: cheio, completo, inteiro, perfeito, total e absoluto na pessoa do Espírito Santo habitando em nossos corações (Is. 61:1-3), empenhado na aplicação das Escrituras, que é a sua espada (Ef. 6:17). Onde não der para compreender, pode pela fé confiar.
6. Portanto, na infalível ressurreição de Cristo, veio o batismo trinitariano pelo Espírito Santo, cumprindo a promessa da ascensão que afirmava que o Espírito habitaria no meio do seu povo (Jo. 16:7), e isso aconteceu inicialmente na vida dos apóstolos (At. 2:4), dos sete diáconos (At. 6:3), dos samaritanos (At. 8:15-18), de Paulo e Barnabé também (At. 9:17; 11:24), na casa do romano Cornélio (At. 10:44-47), nos crente da Antioquia da Pisídia (At. 13:52), nos seguidores de João Batista em Efésios (At. 19:1-7), e continua a agir na vida de todos os crentes hoje, ate que se realize a afirmação categórica dita pelos dois homens de branco, que, Jesus voltará assim como foi visto subindo corporalmente nas nuvens, visível aos olhos naturais (At. 1:1-14).
7. O Salvador, através do Espírito Santo, glorifica, forma e treina a Igreja, desde que testificou através do Espírito Santo a Igreja Primitiva, fortalecendo-a, multiplicando-a (At. 9:31), aprovando o concílio de Jerusalém (At.15:28), e ainda alerta de todos os perigos que os aguarda (At. 20:22-23), para que ela possa sempre direcionar as pessoas para Jesus!
8. Porque onde está o Espírito do Senhor, não há compulsão. Ele é a autoridade enquanto a igreja é apenas o instrumento. Em vista disso, qualquer que venha a prestar serviço a igreja, por mais simples que seja, tenha a qualidade, a graça, e sabedoria, recebida do Espírito Santo (At. 6:6). Nenhuma carne pode gloriar-se perante Deus.
9. Fluir no Espírito Santo, é a finalidade do crente que compreende e coopera com Ele, uma vez que tem vivido em concordância com a vontade de Deus. A tradição nos mostra as obras do Pai e de Jesus, nos familiarizando de tal forma, que esquecemos do mover do Espírito Santo em nossas vidas poderosamente. Isso porque não compreendemos o papel do Espírito Santo. A obra do Espírito Santo na vida de Jesus estabelece o exemplo de como Ele deseja operar em nossas vidas.
10. Às vezes quando recebemos a unção do Espírito Santo, nossos motivos ainda não estão tão puro como Deus gostaria que fossem. Esse motivo deve ser sempre na obediência de glorificar a Deus e trazer outros a conhecê-Los. Não se engane com o Espírito Santo, pois ele fará exposto qualquer motivo que promova o ego. Ele porem, purificará as motivações incorretas (1Sm. 16:7b), se assim orarmos. A glória, é pesada demais para carregarmos, e quente demais para segurarmos. Entregue-as imediatamente ao Senhor e receba a Sua bênção.
11. A capacidade do crente de amar seu próximo e ao Senhor acima de tudo, ver descer sobre ele o Espírito Santos que o inspira a entender e exercer a comissão divina, do contrário, não pode testemunhar de Jesus e nem saber dos passos do programa de Deus em sua vida. A carta Paulina (1Co. 2:12), afirma que tendo recebido o Espírito que provém de Deus, compreenderemos as coisas que nos foram dadas gratuitamente por Deus.
12. Devemos nos colocar no cenáculo da nossa conversão com alegria, lealdade e em constante oração interior a fim de receber o derramamento do fogo Santo que em tudo substituirá o fator sorte, pelo plano de Deus em nossa vida. Para que possamos espelhar o reflexo da glória do Senhor, como sendo pelo sopro do Espírito, que nos leva adiante e sempre (2Co. 3:18), com humildade diante do Senhor para recebermos a sua exaltação (Tg. 4:10). Deus nunca deixa passar nada que se faz para o Seu Reino sem que, na estação própria, Ele dê o reconhecimento.
13. Este notável acontecimento revela a nascente grandeza de Deus no crente que confessará Jesus como Senhor e Cristo, invocando o seu nome como poderoso Salvador (1Co. 12:3), que necessitamos e confiamos para está presente e acessível, cheio de boa vontade e suficiente. Este evocar no espírito, produz fruto digno com características de firmeza na fé, comunhão, oração, caridade, gozo, paz, influência, bom êxito.
14. Sem o batismo com o Espírito Santo, somos como coxo mendigo (At. 3:1-10), que procura por dinheiro enquanto necessita de saúde para andar bem. Podemos está muito tempo na igreja e nunca ter recebido o poder restaurador do Espirito Santo por simples incapacidade natural de desfazer os velhos hábitos, para assumir o novo modo de andar, com nova direção.
15. Assim, muitos confundem membro da igreja local através do batismo convencional, com o “pertencer ao Corpo de Cristo”, que, acontece, com a regeneração espiritual da pessoa (1Co. 12:13), levando o crente à uma comunhão com Jesus, que vai do comer do pão, e beber do vinho externo, à uma ocorrência única da unção por meio do Espírito Santo, que nos diz: “foi dado beber” da liberdade (2Co. 3:17).
16. É necessário suplicar cheio de regozijo a presença do Espírito Santo e não pasme assombrado quando receber a unção, e evite receber elogios imerecidos (At. 12:22), mas sim, alegre-se com um novo louvor a Deus (At. 2:21). Porque como filhos de Deus, somos guiados pelo Espírito (Rm. 8:14), que intercede segundo a vontade de Deus (Rm 8:26) e pelo qual os cristãos são abençoados com justiça, paz e alegria (Rm. 14:17), por meio do novo nascimento da regeneração (Tt. 3:5), que nos sela em Cristo para sempre (Ef. 1:13).
17. O Espírito Santo, como a fonte do amor, da esperança, do poder (Rm. 15:13), fala em nome de Jesus, por quem veio, com a figura de quem cita como concernente pelo poder e gratidão do Deus Pai, através do crente dominado pela fé (Jo. 16:14); e que perseverou no revestir-se do poder de Deus (Lc. 24:49), constituindo-se bispo para apascentar o rebanho de Deus.
18. Quem emprega o nome de Cristo, assim importa com instância invocar o poder de Cristo. E quem invoca, percebe, sente, confia de boa vontade e ver levantar a influente força deste poder, não como posse, mas para uso como vaso do Espirito Santo (Gl 3:5).
19. E quando perseguido em decorrência de conflitos religiosos, farisaicos ou pela prudência humana, não discutem os incidentes, e mesmo oprimidos (1 Co. 2:3), levantem a voz a Deus cheios do Espírito Santo em oração apostólica; que a resposta sempre será notável, com poder, graça e liberalidade para tolerar (At. 5: 23-37). Os piedosos são afligidos para que chegue ao conhecimento e julgamento de si mesmo. Tais aflições não são penais, mas curativas e purificadoras (Jó).
20. Porque os que rejeitaram Cristo, não se impressionam com as qualidades preciosas da Santa Trindade Sobrenatural; visto que, já são fanáticos pelo espírito familiar da necromância que move este século; e, nem as virtudes do Espírito Santos, são para que eles entendam, mas antes, parecer loucura a vista deles (1 Co. 2:14).
21. Nos foi dito sobre o Espírito Santo que ele seria o nosso Consolador e/ou Auxiliar por causa da ausência de Cristo (Jo. 16:7). Isso porque a morte de Cristo tem sido mais acentuada em nossa vida, entristecendo-nos, do que a ressurreição Dele, nos alegrando. Fomos norteados na tradição religiosa de nos fixar na penosa e sacrificante morte de Jesus, inclusive como culpados, ao invés, da gloriosa ressurreição e ascensão de Cristo ao céu. Em vista disso, o papel do Espirito Santo ficou paliativo como medicamento de tristeza para atenua o mal da nossa culpa, subestimando a expansão da sua eficácia.
22. Já se disse, que o mal do mundo consiste em não procurar conhecer à verdade, para que assim, pudesse ver o grande poder que está ao alcance deste conhecimento através do Espírito Santo. “Errais vós em razão de não compreenderdes as Escrituras nem o poder de Deus” (Mc. 12:24). Porque é possivel de alguém ser “crente”, batizado e incluindo no rol dos membros, pelo fato de acreditar na verdade do Evangelho, e ao mesmo tempo, não converter sua vida, por ambicionar proveito pessoal do poder desta verdade (Jo. 2:23-25), não se deixando controlar pelo Espírito Santo.
23. Por outro lado, pode alguém desconhecer o Evangelho, e pesquisando com diligência, ser capaz de crer e, finalmente converter-se crente, confessando satisfeito com a nova vida (At. 8:26-40), e assim receber do Espírito Santos o complemento do que teve no início na sua vida. Cristo, através do Espírito Santo, é a nossa força controladora e transformadora que evita suscitar em nós, nossa natureza pecaminosa. Esse controle, exige toda uma vida.
24. Na verdade o Espírito Santo pode ser mais que um Consolador e/ou Auxiliador em nossa vida, se assim desejarmos (Lc. 11:13); Ele pode fazer de nós, uma obra relevante como a que fez com os apóstolos, nos tornado semelhante a Cristo, se acaso existisse alguém, com tamanha fé, ou pelo menos de “mostarda”, para receber tão notável derramamento pentecostal desta Graça. “Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1Co. 6:19).
25. Por isso, nossa obra limita-se a coletividade; somando os dons do Espírito Santos (Rm. 12 6-8; 1co. 12 8-10; Ef. 4:11), para alcançarmos a perfeição como corpo de Cristo introduzido na esfera espiritual como Igreja - escolhido, predestinado e aceito (1Pe. 1:2); já que não há quem possa individualmente igualar-se a eles. Veja a exortação doutrinária em Efésios 1. O que devemos ser como crentes? Crentes comuns sem nada acontecendo com ele ou através dele ou desejamos ser os herdeiros daqueles crentes que transformaram o mundo com suas presenças (At. 17:6)?
26. O apóstolo João (Jo. 3:34), afirma que Deus não dá o Espírito por medida. E completa, “aquele que crê tem”... (v36). Devemos em oração no Espírito Santo, procurará compreender o profundo significado da palavra “crer” como uma atitude da alma abraçada ao Salvador, de quem espera tudo. Lembrem, o mundo não creu em Jesus (Jo. 16:9), portanto, não vão crer também em vocês, quando testemunharem do poder do Espírito Santo que vive no cristão como o Pai, por meio do Filho.
27. Mas o Espírito, guiará o crente, com toda verdade proporcionando revelações sobre a gloria vindoura de Cristo (Jo. 16:13-15). E o sinal desta posse, vem do reconhecimento de que Jesus Cristo veio de Deus em forma humana (1Jo 4:2,6). E em nome de Jesus, como já foi dito, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e estes serão curados (Mc. 16:17-18).
28. O cristão é propriedade selada e abençoada do Espírito Santos (2 Co. 2:21), como benção trinitária do amor de Deus, da graça de Cristo (2Co. 13:13), que desse invisível sobre ele, exibindo resultados visíveis.
29. Mantenha um modelo pessoal e diário de contato com o Espírito Santo para se manter cheio da dependência da graça divina, ambicionado atingir um ideal sublime. Uma vez que você já conhece a importância de um momento a sós com Ele, e, até deseja que sua vida seja por Ele guiada, evite de fazer as coisas ao seu modo, para não tropeçar repetidamente. Consulte-o e informe-o de tudo que envolve sua vida, recebendo de bom grato as exigências feitas por Deus, e, verás quantas mudanças ocorrerão, não somente contigo, mas também, na vida daqueles por quem tem intercedido.
30. Porque o Senhor nos fez para cultivar, guardar e nos alimentar do fruto que ele preparou (Gn. 2:15-16). E o Espírito Santo, é o provedor de fruto de primeira linha, confie em seu suprimento, e, sujeite-se a uma graça mais elevada do que as ordenanças humanas (Cl. 2:20), não se conformando com este mundo, a fim de que possa ser cheio do Espírito Santo, escondendo a sua vida Nele, uma vez que, estais despido por renúncia, do velho homem pecador.
31. Rendendo-nos interiormente e exercendo uma obediência exterior ao poder renovador do Espírito Santo, somos capaz de ser o tipo de pessoa que agrada a Deus. Do contrário, embora rendidos, continuamos sendo pessoas mentirosas e incompletas.
32. Embora seja imperativo, é impossível está cheio do Espírito Santo uma vez por todas. A analogia do relacionamento com Jesus, é uma confabulação que se faz dia-após-dia, minuto-após-minuto através do Espírito Santo; admitindo ser um pecador (1Jo. 1:9), obedecendo-o e permanecendo Nele, desta forma, podemos dar frutos e manter ligado, o contato com Deus; continuando a ser cheio do Espírito Santo, que é o nosso nutriente, do qual, somos dependente, tanto espiritualmente como fisicamente (Ef. 5:18).
33. No antagônico, perdemos a vontade de obedecer às ordens do Senhor, ficando indiferente aos assuntos espirituais etc., o que era chama ardente do Espírito, tornou-se brasa e por sua vez, cinza, e o “amor frio” do afastamento, traz a saudade do aconchego do calor das chamas do fogo Santo (1Jo 4:16), que apagadas por causa de pensamentos e atitudes pecaminosas, não só entristece o Espírito de Deus, como nos torna desgraçados, sem a graça.
34. Por conseguinte, comece o dia, buscando o Espírito Santo sempre com uma oração de rendição, para ouvir a sua voz e sentir o seu amor, pedindo força a Deus para obedece-lo. A oração responde positivamente nossa conexão eterna com Cristo. Porque somos ensinados e intercedidos, pelo Espírito Santo.
35. Somos ativados, por forças opostas, ou do amor, ou do ódio. A do amor, que vem pelo Espírito Santo, santifica os eleito de Deus (1Pe. 1:2), e repousa sobre aqueles que sofrem por causa de Jesus (1Pe. 4:14), guardando-os do pecado, do erro, e do esquecimento. Porque se morremos, Bem-aventurado os mortos que morrem no Senhor (Ap. 14:13). Submeta-se pois ao controle de Cristo, enquanto o Espírito Santo diz ao Senhor: “Vem” (Ap. 22:17). Porque aquele que sabe o bem que deve fazer e não o faz, comete pecado (Tg. 4:17), e os que rejeitam Jesus por oposição, estão movidos pela força do espírito maligno, que gera o ódio, separando-os de Deus.
36. Vivemos na época da Dispensação da Graça a qual iniciou com à ascensão de Cristo e durará até à sua vinda, para arrebatar à sua Igreja. Os crentes que morreram para o mundo, estão ressuscitados para Deus, através do batismo no Espírito Santo. Então, como ressurretos neste mundo, desejamos fazer subir do nosso coração, o fruto do Espírito de Cristo até o último extremo, a fim de impedir qualquer empecilho à realização do plano de Deus. Porque o Senhor aceita tudo o que é feito com ação de graça para Ele.
37. Sem julgamento, cada um tem a liberdade para servir seu Senhor (Rm. 14:13), quando nenhum principio divino é comprometido (1Co. 9:20). Isto é, não descansando na salvação, mas alegrando-se em ajudar à gloria do Espírito de Deus que antecipa o Evangelho. E se algo fracassar, havemos de está sempre calmo, enérgico, cortês, razoável, na sublimidade do Espírito Santo, esperando com paciência às soluções dos casos problemáticos, atribuindo os melhores motivos aos outros, porque o mundo não entende, nossa fidelidade, nosso compromisso e nossa confiança no Espírito Santo.
38. Sem dúvida nossos antepassados como Abraão, falavam com Deus, assim como os apóstolos nos seus tempos andavam com Jesus, e Deles, receberam diretamente os ensinos, como agora, somos licenciados a ter em nós, o Espírito Santo, e, através Dele, obter por concessão legal, toda ajuda que nossos ancestrais, tiveram sem rodeio, de Deus e de Cristo.
39. E, para não comprometermos os privilégio que Deus nos deu no Espírito Santo, devemos ter cuidado quanto aos lugares que freqüentamos, quanto à companhia que procuramos, quanto aos compromissos que assumimos, para não sermos mal interpretados, inconveniente, e desastroso, em nossa vida espiritual, por simples suposição errada.
40. É necessário serenidade espiritual para testificar do Evangelho quando as vezes não procedemos bem, embora estando com o coração reto para Deus, para não perdermos a visão reanimadora do Senhor, em testemunhar a verdade pelo Espírito Santo, que testifica a base profética dos fatos, onde Cristo havia de padecer, morrer e ressuscitar, contra a qual, o mundo diz, ser defunto (At. 25:19).
41. Somos chamado pelo Espírito Santo a mudar essa obscuridade para uma posição de restauração, onde as futuras crianças serão atingidas pela estabilidade de seus pais, advindo do enchimento do Espírito Santo. A chave desta realização, está em nossa obediência. Se parece difícil, conforte-se em alcança-la passo a passo.
42. Para vermos nossa vontade realizada, precisamos está disposto a ser usado pelo Espírito Santo de Deus na intercessão. O que é visto no natural, é o resultado de muitas horas de oração. O nosso papel enquanto não estamos travando batalha, é de apoio na intercessão. Todos nós precisamos uns dos outros. Devemos obedecer a linha de responsabilidade que Deus estabeleceu, para sermos abençoados.
43. Nos momentos de provação, nossa fé é verificada, e a fé do Santo Espírito, que é invisível mas real, conserva a tranqüilidade da alma. As vezes estamos naufragando, mas sentimo-nos livre; não temos provisão, mas somos abastecidos; sofremos enfermidades, mas nossas vidas são conservada; somos tomados por loucos, mas adorado por Deus. Por mais escuro que esteja a noite, brilha a luz do Espírito Consolador, e conservamos, toda serenidade em meio da diversidade das circunstâncias, na companhia do Espírito Santo (Aba Pai).
44. Quando somos chamado a possibilidade de receber a unção do Espírito Santo, pensamos que é por causa das nossas habilidades naturais, o que termina impedindo o que Deus ia fazer em nós. Se Ele nos chamou é porque Ele é que quer desenvolver em nós essa potencialidade máxima, para a glória d’Ele. Dependa totalmente de Deus, para a direção e orientação, e esteja preparado com alegria indescritível (Zc.4:6b).
45. O Espírito Santo nos faz transparente, compartilhando o que o Senhor tem feito em nossa vida como vitória nas provações. Nossa honestidade ajudará outros a serem abertos e transparentes com respeito às suas próprias vidas, levando a Jesus e buscando o Seu conselho. Todo tempo precisamos está fazendo o que o Senhor nos chamou para fazer. Nada mais, nada menos. Assim os gigantes problemas, não farão nos sentir gafanhotos. Eles diminuirão com nossa confissão positiva em frente a Jesus. Nós temos um relacionamento muito especial e privilegiado com o Espírito Santo.
46. No Espírito Santo, sempre envolve o relacionamento com unção e visão. A unção é o derramamento da força do conhecimento sobre os que crêem; mantida com a visão, que é sempre dada para guardar e proteger essa verdade. Para passarmos à visão de Cristo para o mundo, é necessário que tenhamos à visão prometida da unção em nós.
47. O Espírito de Deus nos leva então ao topo da nossa fé para que nosso coração possa ver e contemplar à força e o poder da própria existência de Cristo em nós. Desta posição então veremos toda inteireza de como serão os futuros convertidos em Jesus (Aleluia!). Vendo o que será realizado, buscamos saber como realizar o plano de passar a unção e à visão para os sucessores (Nm. 27:12; 15-17).
48. Com à visão do Espírito Santo, nosso desejo é à multiplicação. E essa multiplicação será de acordo com nossa fé na unção. Produziremos crentes adoradores ou protestantes, de acordo com nossa visão e direção que temos no coração. Seremos como Moisés, capaz de articular para Deus o tipo de pessoa que estamos buscando para o futuro (Hc. 2:2).
49. O Espírito Santo anima e fortalece os que Deus escolheu para darmos à visão a fim de glorificar o Seu nome. Com isso receberão direção de como ser comissionado na obra compartilhada com o pastor determinado pela autoridade de Deus (Mt. 28:18). É com obediência e submissão que, os que receberam à visão, serão elevados à autoridade (Nm. 27:20).
50. Não devemos ter medo de dizer “Precisamos de ajuda” (Pv.15:22). Aprenda à extrair da sabedoria coletiva do corpo de Cristo, o fruto piedoso do aconselhamento através dos que estão em ordem bíblica e abençoado por Deus, a fim de ser ungido pelo Espírito Santo para à tarefa a qual tem sido chamado.
51. Há uma razão para cada instrução. Peça a Deus que lhes dê um coração disponível para receber as instruções do Espírito Santo com zelo. Muitas coisas sairão diferente do que havíamos pensado, parecendo até que estão na ordem errada, isso porque, o Espírito Santo é quem determina o direcionamento à maneira Dele.
52. Ser ungido, é está pronto para realizar o chamado de Deus no Seu tempo. Isto pode ser visto biblicamente na vida de Davi, esperando para assumir o reino de Israel e também com o Senhor Jesus, aguardando o tempo certo para iniciar seu Ministério; ambos esperando de Deus a ordem a ser seguida, perfeita para cada evento, não dependendo do horário dos homens.
53. Ser ungido, é também saber que à obediência, está acima do desempenho do sucesso no reino de Deus (Jo.11). quando estamos na perfeita vontade de Deus, podemos não está como os outros gostariam, porem estamos agradando ao nosso Pai. Por isso muitos questionam nossa conversão, porque não verão os resultados imediatos como desejavam. O Espírito Santo não realiza obra prematura, mas na hora perfeita de Deus. Portanto, não deixe que à pressão dos homens os perturbem, mas vivam na paz de Deus, uma vez que, temos à certeza das Suas promessas.
54. O Espírito Santos nos prepara para essa unção com detalhes importantes de advertência, encorajamento, compartilhamento na espera da visão; e quando finalmente estamos pronto, algo inesperado nos acontece. Aconteceu com Josué, quando duas tribos e meia resolveram fica onde estavam, não querendo atravessar o rio Jordão (Nm. 32). Isso porque no fundo, nos contentamos com o que já recebemos, e não queremos arriscar mais. Com isso vem os ataques do inimigo, nos obrigando a continuar na santificação da obra do Espírito Santo. Se não continuarmos a procurar à unção com ousadia, o que já recebemos poderá ser impedido de se manifestar.
55. Deus, traçou o plano de como a nossa vida seria, quando fosse ocupada pelo Espírito Santos. Cristo, quando ressuscitou, foi orientado para designar essa posse. Por isso, há uma grande semelhança entre as tarefas dos que tem a posse do Espírito Santos, com as tarefas de Jesus. O crente que estiver nessa coordenação tem à tremenda responsabilidade de se assegurar de que à vontade de Deus para com à Igreja seja executada. Orem por ela diariamente, trabalhem com ela, procurem à sua ajuda quando necessário, tratem sua liderança com dádiva valiosa de Deus, tenha seus aconselhamentos como recurso precioso. Isso produzirá fruto em abundância.
56. Jesus notificou os apóstolos sobre a transição final da liderança do poder de Deus. Eles ficaram esperando o Espírito Santo que estava para assumir (At. 1:8). É parecido com o que acontece quando somos notificados que o Espírito Santo assumirá o controle da nossa vida, ao nascermos de novo pelo batismo da água e do Espírito (Jo. 3:5). No entanto, não é o batismo em si que nos trará vitória, mas à aplicação dos princípios da Palavra de Deus que trará cura e força na unção. Quando o rito do batismo termina, o crente pode pensar que à posse do Espírito Santo do Senhor também terminou; mas não é isso, Ele continuará conosco, e nuca nos abandonará ou nos deixará. À interatividade continua sendo Sua Palavra (Mt. 28:20).
57. É obvio que o mesmo ensinamento que tiveram os apóstolos com Jesus, é o mesmo que teremos através da unção e autoridade do Espírito Santo. O poder que passou de Cristo para o Espírito Santo não diminuiu em nada da unção original. É na mesma unção de poder de cura e libertação que o Espírito Santo se move dentro de nós. Assim também, nós exerceremos a mesma unção de poder do Espírito Santo que os apóstolos tinham. No entanto, à nossa reputação não é à mesma dos apóstolos, ainda que tenhamos à mesma possibilidade de ser usado por essa autoridade, os apóstolos tinha mais confiança na solvabilidade. O conhecimento da nossa obediência a Deus pode ainda não está à altura do desejado, porem à nossa unção não diminuiu, ela continua à mesma, porque o Espírito é o mesmo (Lc. 17:6). Continuemos em obediência e humildade fazendo o que Deus nos chamou a fazermos e certamente veremos revelações de maneira poderosa (Dt. 34: 10-12).
58. À visão de Deus para nossa vida, está acima daquilo que nós buscamos ou imaginamos poder fazer. Não importa quão dinâmico e obediente podemos ser, estaremos sempre aquém do plano de Deus. Temos que busca sem cessar o melhor de nós para nosso ministério com à excelência que o Senhor planejou. Devemos lembrar que o Espírito Santo está conosco para nos encorajar com frequencia, nos livrados dos ladrões da fé, a saber – o medo que diz: “E se...” e o desânimo que fala: “Você se lembra quando...” Na verdade, o inimigo ou nos amedronta com o futuro, ou nos tentará lamentar acerca do passado. Já o nosso amigo e Senhor Jesus, pelo seu Espírito, mantém à nossa vida no plano que diz: “Daqui pra frente”, não deixando que o potencial de hoje, seja roubado pelo temor do amanhã e nem pelo remorso do passado (Sela).
59. Quando vivemos em constante oração interior com o Espírito Santo, sentimo-nos confortável quando á liderança da Igreja nos chama à frente para orar; uma vez, que gastamos tempo aprendendo a ouvir à vos de Deus pelo Espírito. Não podemos dar, se estamos vazios. Precisamos estar transbordando para podermos ministrar às orações. As vezes somos tentado a desistir de interceder por descontentamento de apostasia daqueles por quem oramos. Nós, que lutamos muitos anos para segurar nosso posto no reino de Deus, não ficamos nada emocionado em ver essas coisas. Mas o Espírito Santo nos conforta ajudando-nos a perceber que embora eles se rebelem contra Cristo, Ele não os abandonará, dando-nos coragem para continuar a interceder (Dt. 31:23).
60. Da mesma forma que evangelizar é importante, nosso desenvolvimento é uma das maiores preocupações do Espírito Santo. Assim, passamos por treinamentos, que vem através das provações que ajuda a estabelecer um padrão de visão da fé, que a cada vitória, ajuda outros irmão a vencer, e, que, por sua vez, ajuda a outros; e assim, à fé se multiplicará. É importante que passemos por essas provações, para que possamos acreditar em nós mesmo, como hábitos a assumir posições mais elevadas que envolve responsabilidade. O Senhor nos indica uma área a trabalhar, e o Espírito Santos compartilha isso conosco ajudando-nos a desenvolve-la. Claro que tudo isso é em oração continua. Nem precisa mais ser dito. Pois é nesse tempo de oração que o Senhor nos diz o que devemos fazer.
61. À oração apostólica ou em grupo, é uma ação poderosa que podemos fazer com o Espírito Santo. À medida em que praticamos, à unidade no Espírito Santo, ela se desenvolverá, fazendo-nos receber maior entendimento do coração de Deus para cada um do grupo, colocando-os em uma atmosfera de fé nessa união. Essa visão da fé, nos fará ver alem do que cada um do grupo é. Assim podemos ajudar não com crítica, nem com desesperança a respeito das falhas, no que o irmão pode se tornar sob a direção do Espírito Santo. À oração muda até as mais negras circunstâncias (Aleluia).
62. A medida que nossa fé se desenvolve, o Espírito Santo, nos usará de modo poderoso para crescermos no conhecimento da palavra de Deus e recebermos Sua unção e autoridade. E quanto mais aprendemos a ouvir e seguei-Lo mais de perto, mais aumentará nosso desempenho misturado com amor e encorajamento. Bom, é continuar a ser compartilhado pela adestra do Espírito Santo a crescer, do que dizer que tudo está bem. Essa é à única oportunidade de sermos humildes e falarmos à verdade em amor e assim, tornar-mos tudo o que Deus está desafiando a sermos.
63. A eficácia do Espírito Santo em nossa vida, vai depender do grua de transparência com relação aos nossos fracassos como também aos sucessos obtidos. Quando demostramos como Jesus nos ajudou à vencer um problema, as pessoas crêem que Ele pode fazer o mesmo em suas vidas, e assim, não só crescemos com também fazemos os outros crescerem nessa fé. Sendo transparente, não sentimos medo de compartilhar área onde necessitamos de mais ajuda. As vezes, o problema que um irmão está vencendo, é o mesmo que nós estamos precisando de vitória. Isso não é um sinal de fraqueza mais de força que o Espírito Santo esta fazendo para nos levar a crê em Jesus. Admitam suas insuficiências e outros receberão esperanças de direção para a mesma mudança.
64. O que o Espírito Santo espera de nós, é que estejamos pronto no coração para evangelizar, porem se ainda não sentimos essa disposição, não há nada de errado, o Espírito Santo vai nos dar o tempo que precisamos, mas nunca vai desistir de nos ver confiante para o “ide” (Mc. 16:15). Nós somos os únicos que estamos mais intimamente ligado ao Espírito Santo e que conhece à sua força, portanto somos os únicos, que pode dar essa informação para o mundo. Temer em não poder fazer o melhor, não significa ‘inexperiência.” Todos começamos um pouco tremulo e inseguro de si próprio. O principal problema que nos faz ficar de fora é a incapacidade ou indisposição de orarmos juntos.
65. À posição de um irmão, é receber como colega aquele irmão que ele evangelizou e batizou, não estando mais em autoridade sobre ele. O seu desenvolvimento agora esta sobre à autoridade do Espírito Santo, assim como à coordenação está na Igreja local. Você terá um novo irmão para discipular e batizar, enquanto ficará entre vocês à intimidade jamais experimentada no Corpo de Cristo, embora possam está separados nos seus afazeres.
66. O Espírito Santo nos ensina a ouvir a Deus. Nisso ouvimos instruções e promessas, embora não tenhamos idéia de como fazer, isto no entanto, é o primeiro passo da obediência que produz à clarificação do “como” do Senhor. Temos à tendência de medir nossa capacidade pela nossa habilidade, no entanto somos provado pelo que o Senhor sabe que temos como aptidão e não de acordo com a nossa percepção (Mt. 25:14-30). Nossos talentos e bens pertencem a Deus. Assim, somos persuadido pelo Espírito Santo mais do que jamais fomos acreditado antes. É evidente que quanto mais fidelidade, mais responsabilidade será aumentada. Não de acordo com à habilidade passada, mas conforme à fé do Senhor na habilidade ainda não provada por nós. À unção do Espírito Santo é desta forma, ela vem para requerer e confia para induzir com zelo (Lc. 12:48b).
67. O que recebemos de Deus pelo Espírito Santo, com autoridade Ele pede a nossa resposta. Vamos recebendo responsabilidade com confiança de Deus, e vamos devolvendo habilidade que o Espírito Santo colocou em nós. Respondendo às Suas direções, Ele pede para respondermos a novos desafios confiado (1Co. 4:2). Tem sido confiado a nós Sua Santa Palavra. Quando havemos de responder? Agora que o Senhor nos providenciou um plano para o trabalho; estabeleceu orientação que dão direção a Seu plano; e através da Sua Palavra nos confiou à unção do Espírito Santo como combustível que dar poder para este ministério produzir o fruto indicado no plano?
68. É um privilégio ser ungido do Espírito Santo, mas todos nós precisamos de alguém que nos ame e se importe o suficiente conosco para nos desafiar a crescer em Cristo. Parece que estamos sempre dando, e recebendo muito pouco em troca, principalmente quando exercemos uma liderança, onde às pessoas vem para receber de nós e não para retribuir qualquer ministrarão. Com nosso pastor, é à mesma coisa, nós recebemos e não damos. As vezes achamos que perdemos nossos velhos amigos. Precisamos de um amigo que nos apoia enquanto crescemos, e nos dê tanto quanto damos e que seja livre para dar assim como para receber. Relacionamento entre colega é o que precisamos as vezes. E permitir que o tempo seja agradável, encorajador e desafiante, amando e aceitando uns ao outros incondicionalmente como são, para que cada um atinja o melhor de Deus. Até mesmo Jesus tinha pessoas com os quais Ele estabeleceu um relacionamento de coleguismo (Mt. 26:37-46).
69. Aceitar Jesus como nosso Salvador, é a maior e a mais importante decisão da nossa vida. Os que fizeram essa decisão necessitam saber que está posição é de aperfeiçoamento com a finalidade eminente de assumir, futuras missões como líderes sublimes, e, não, uma remota possibilidade de um dia quem sabe, você venha a se tomar um líder. Por acaso, quando entramos para a uma faculdade, não é com a firme intenção de nos tornar aquilo que a disciplina diz? Faculdade de Direito – Advogado; faculdade de Medicina – Médico, e assim por diante? Como deveria ser diferente no reino de Deus? Todo crente deve saber que está sendo treinado pelo Espírito Santo para esse fim, a saber: Ministro dos assuntos celestiais. Assegurem-se de que os novos convertidos, entendam dessa maneira, enquanto alguns de nós devem lavar os seus pés, como encorajamento (já vimos as razões disto antes), e não, desanima-los com a longa peregrinação do aprendizado cristão.
70. O acesso à esta nova esfera de atividade com à alma extra-branca pelo perdão, está no potencial que o Espirito Santo ver, e não na perfeição da vontade do eleito, que é apenas um diamante bruto. Deus sabe quem responderá à direção a ser moldado enquanto o Espírito Santo é o seu apoio e fonte de informação que lhe exigirá um espírito humilde diante do Senhor para saber que fora chamado pela graça, mas que não tem nada de certo em si; e que deve apenas procurar ajudar a ser ajudado, através da obediência sendo aberto e honesto com Deus, consigo e com a comunidade que o recebeu. Não existe um tempo determinado pelos homens, para sermos enviado por Deus, às missões como líderes, não importa quantos diplomas temos ou não temos. Sempre vamos ver Sua vontade falar mais alta que a nossa.
71. A disposição de receber correção e instrução com o coração aberto é uma exigência do Espírito Santo para se obter a visão. Vejam a historia dos dois filho que o pai mandou trabalhar na vinha (Mt. 21:28-30): um disse, eu vou, mas não foi; o outro disse, eu não vou, mas foi. Temos que nos resignar à vontade de Deus, embora seja com rebelião inicialmente. E não sejamos no princípio obedientes e depois resistir, ignorando o que nos foi dito. Quando tivermos que fazer uma escolha, devemos provar os espíritos e não as pessoas (1Jo.4:1), do contrário, olhando as aparências externas, vamos perder as bênçãos do trabalho por escolher uma pessoa não ensinável.
72. A pessoa ungida no Espírito Santo, tem de Deus, o desejo de ver os outros alcançando tudo que podem no Senhor. Entendem que o trabalho do Espírito Santo é individual em cada pessoa e que não deve manipular ou forçar mudanças na vida dos outros, mas sim, interceder em favor deles, pronunciando a Palavra de Deus, encorajando-os a tomarem posse da unção do Espírito Santo. Embora sejamos chamados a sermos líderes, não devemos nos posicionar como tal na vida dos outros para sermos seguindo, mas sempre apontar para o Senhor Jesus, a razão da nossa salvação e redenção, como a motivação maior, sem impedimento.
73. Toda ação de um cristão, deve ser submetida em oração, para que a decisão seja a de Deus. E seja qual for a decisão, deve ser recebida como uma dádiva, assim, haverá bênção pela obediência. Algumas vezes, as pessoas tentam influenciar nossa escolha, no entanto, continue buscando orientação no Espírito Santo com bom ânimo, na meditação da Palavra. Não vamos roubar de nós mesmo, nosso próprio beneficio espiritual. Continue orando, para que as opiniões dos outros, não sejam um peso vital sobre as decisões. Do contrário, a vida ficará “seca” e queimará facilmente. Orem, e águas viva fluirão. Não confie em sua visão limitada.
74. Muitas pessoas não submetem suas ações em oração, para não parecer religiosidade exterior, onde os ritos e cerimonias formais encobrem um coração pecaminoso. No entanto, seguir a Jesus, é um ato espiritual, que exige que roguemos em oração nossas necessidades. Alem do mais, religiosidade, refere-se à atitude do corpo, e não, à ação do espirito com o Espírito Santo.
75. O Espírito Santo, condena as tradições dos homens, que não deixam orar e aprender, mas sim, censurar e criticar; que usa a desculpa do dízimo para negar aos pobres (Mc. 7:11); que excomunga os crentes mais espirituais, por não serem mornos. Toda escassez de oração leva ao externalismo das formalidades com pretensão de substituir a divina elevação da alma a Deus pelo Espírito Santo, por coisas essencialmente ocas, que o Senhor chama de hipocrisia.
76. Todos quanto não se submetem à vontade do Espírito do Senhor, se sujeitam ao poder do Diabo. Devemos nos empenhar pelo bem desses, suplicando a Cristo, uma vez que eles são indiferente a esse mal, parecendo não incomoda-los. Nós, no entanto, devemos suscitar neles, à fé em Cristo, para que ele vejam e sintam o poder do maligno em suas vidas, e deixando-o, poderão experimentar a graça de Cristo. Como? Por processo e não por sermão, pois eles não sabem o valor por não saberem ouvir bem, e assim, não podarem falar bem não fazendo bem a eles. Mas que processo? O primoroso da delicadeza, que instruído pelo Espírito Santo em oração intercessora pelo “surdo/gago espiritual”, poderá faze-lo ver o poder de Deus operando no vosso coração, abrindo seus ouvidos, liberando sua língua, e assim, poder ouvir bem, entender bem e falar bem à palavra de Deus; com isso, poder ser guiado pelo Espírito Santo a receber à fé (Mc. 7:31-37 – Aleluia).
77. À razão da incompreensão da necessidade de uma relação com Deus, vem de problemas gerados no coração, que dificultam o sentimento. Se à pessoa não é ativa com Deus, ela termina sendo passiva com o Diabo. Nisto, devemos orientar às pessoas, constantemente para que possam olhar para o seu coração a fim de que elas, não venham responsabilizar, outros pela sua falta de percepção. Não há atalho para esse entendimento, pois somente um coração rendido ao Senhor pode receber à obra do Espírito Santo no seu interior para frutificar os relacionamentos. Do contrário, se nos rendermos a Deus por simpatia casual, andaremos por período curto, enquanto durar as segundas intenções, tornando impossível caminhar no Espírito por longo tempo. Só podemos ser obediente por nós mesmo e não pelos outros.
78. O relacionamento inicial com Deus, através de Cristo, orientado pelo Espírito Santo, à verdade do que todos pensam, que é para gerar o que de melhor tem à pessoa, na realidade, o que acontece é o oposto. Essa nova intimidade nos traz à superfície, os nossos defeitos de caráter mais rápido do que qualquer outro relacionamento. Graças a Deus. Assim podemos ser chamado à correção pelo Espírito Santo, a olharmos para o interior do nosso coração, e ver o Fruto que Ele está desenvolvendo dentro de nós (86). Aí sim, à aliança fornece à conversão. Dizemos, fulano se converteu, porque antigamente ele tentava superava seus problemas no álcool, e agora, supera no arrependimento. E todos poderão ver à cura e à maturidade, chave para à edificação de uma fé forte e saudável.
79. O Espírito Santo é o único que pode evitar o esquecimento das intervenções maravilhosas operadas em nossa vida nos tempos passados. Ele é o único que pode nos fortalecer na nova dificuldade vindoura aparentemente invencível. Ele combate o espirito maligno da dúvida, do esquecimento, do mundanismo, do materialismo, da incredulidade, da política. Tenha-o consigo ligado em dedicada oração interior. O Espírito Santo dispõe de tempo para satisfazer nossa necessidade à medida da nossa fé.
80. O Espírito Santo é que nos dar visão de que Deus está nos advertindo para não termos medo do futuro e não desanimarmos com o pesar do passado e na proporção que formos assimilando essa verdade, vamos recebendo ordens de Deus para cruzar as dificuldade com coragem e determinação, mesmo quando não sabemos como fazer. Se cada Dom, talento ou paixão que temos pudessem ser considerado como um tijolo na construção da nossa vida, o Espírito Santo seria considerado à massa que liga tudo isso. Essa ligação só pode ser ativada através da oração. É essencial termos um período de oração devocional a fim de submeter-se à direção do Espírito Santo.
81. À intimidade com à nutrição da oração com o Espírito Santo tira proveito do relacionamento com Deus, trazendo seu cumprimento aqui na terra (Mt. 18:19), aumentando nossa habilidade na batalha espiritual. Se temos poder orando separadamente, imaginem se usarmos os princípios da palavra de Deus e numa ação simultânea como de um só corpo, na realização de uma função, orarmos juntos na congregação, nosso poder será multiplicado geometricamente. À medida que nos harmonizarmos com o poder do Espírito Santo, à habilidade para vencermos à guerra contra o maligno, aumenta. Teremos autoridade de Jesus para derrubar fortalezas e quebrar barreiras satânicas, capturar rebeldes, levando-os de volta a Deus (2Co. 10:4,5).
82. Mas, viver como um só corpo, é compartilhar à vigilância junto segundo à necessidade de cada um (Jo. 1:10; At. 2:45). Se formos capaz, encontraremos à multiplicação da habilidade da qual as Escrituras falam. Para ser capaz, devemos começar nos limpando pelo perdão, abandonado às críticas, às censuras, às discussões bíblicas, à manipulação camuflada, à política da simpatia; procurar ajudar o crescimento do seu cônjuge e irmão, sentindo-se privilegiado com à visita de um irmão, compartilhe com as preocupações do seu grupo pequeno, em fim, é necessário maturidade espiritual para manter-se fora dos conflitos e permitir que o Espírito Santo o ensine. Você se sentirá abençoado e a sua presença, fluirá o louvor da oração. Quão poderoso é Deus, em favor dos que o adoram em espírito e em verdade. Como é bom receber de Deus encargos para orar em oração apostólica (Is. 55:11).
83. À oração é o interruptor que acende a luz do Espírito Santo. Honrem o tempo e o compromisso de oração com diligência. O inimigo odeia à oração porque ela é uma perfeita adoração a Deus. Ele vai fazer todo possível para evitar. No culto, não percam tempo conversando, orem sem cessar; adorem com profundo amor (Is. 6:3); louvem com exaltação e júbilo (Sl. 113:1-30; façam ação de graça com gratidão e alegria (Sl. 111:1-4); confessem com esperança no perdão de Deus (Sl. 51:1-5); supliquem com joelhos dobrados, instância e contrição (1Sm. 1:10-16); intercedam em consonância com à vontade de Deus e diante dÊle. (Ez. 22:28-31); façam petição por outros e pelo pastor (Fp. 4:6-7).
84. Para se viver uma vida de oração, é necessário equilíbrio na solidez e direção na submissão à regra. Para quem não tem experiência, é como aprender andar de bicicleta, isto é, fazer duas coisa ao mesmo tempo. O Espírito Santo será paciente em guiar quem desejar se colocar diante do Senhor constantemente. Depois de orarem, tomem um tempo para ouvir aquilo que Deus está falando, lembrem-se orar é como telefonar. Orar é um momento especial de comunicação com Deus. Na continuação, o Senhor aprofundará e fortalecerá esses períodos de oração.
85. Quem ora, vive em comunhão com o Espírito Santo, não tem magoa de ninguém, é honesto com Deus e consigo mesmo. Não tentam justificar seus pecados, apenas admitam que eles existem e se arrependam; é livre em libertar outras pessoas de suas culpas; convive com suas faltas e seus fracassos tanto quanto com os sucessos. Tem sentimento de valia pessoal, embora não seja digno perante Deus, somente com Cristo (Cl. 1:10) que o exorta. Exercita o perdão na ofensa e não retém o pecado, lamentando o que fez porque crê no perdão de Deus pelo arrependimento (era nisto que Davi era um homem segundo o coração de Deus - At. 13:22). É livre de si mesmo e dos outros. Seu corpo é limpo pela graça de Jesus no Espírito Santo; não tem sentimento de vergonha, humilhação nem recorda às ofensas; suas feridas são curadas por Jesus enquanto ele ora pelos que ainda não são capaz de liberar perdão.
86. E ainda são portadores do Fruto do Espírito Santo, que gera no coração o amor incondicional de Deus na fraternidade (ágape – 1Jo. 3:16); trazendo alegria mais profunda que a felicidade em sua vida, onde as circunstâncias não prevalecem (Jo. 15:11); gerando paz de segurança, proteção e tranqüilidade (Jo. 14:27); envolvendo-o na longanimidade da paciência e constância no perdão (Tg. 1:4); com benignidade de cortesia e integridade (II Sm. 22:36); bondade de retidão de coração (Rm. 15:14); fidelidade nas alianças (Rm 10:17); mansidão debaixo do controle de Deus (Sl. 18:35); e domínio próprio nos desejos e paixões (Pv. 25:28); para um perfeito relacionamento, com o Senhor e com cada pessoa em particular.
87. O amadurecimento do crente, vem pela redenção através do arrependimento e obediência, que por sua vez, produz à abertura para que o Espírito Santo faça Sua obra no coração. Tão natural como uma mangueira, que ao crescer dar o fruto da manga. E quanto mais maduro, mais doce e desejável. Devemos enfrentar nossas fraquezas, não pelas leis naturais, porem pela poder do Espírito Santo dentro de nós, pois essas circunstâncias, são as que o Espírito Santo usam para nosso amadurecimento. A força de vontade por si só, não é capaz de fazer isso. Estamos cheio de exemplos de recaídas e mais recaídas, de tentativas de mudança de igreja frustadas. Isso porque a fraqueza da nossa carne não está nos outros, mas no fato de não nos rendermos, ao poder do Espírito Santo, nosso Consolador e Auxiliador, e esperar, simplesmente esperar pela cura; tarde o quanto tardar, devemos esperar e esperar, confiante nesta transformação. Com Deus, o pau que nasceu torto, tem jeito sim, se Deus quiser, vai morrer direito! (Aleluia!).
88. Uma vez que o Espírito Santo amadureceu o seu Fruto em nós, agora Ele quer se mover através de nós, alem da nossa capacidade humana em poder e força através dos dons, por onde o Senhor fará intervenções para fins proveitosos. Somos escolhidos para ser usado como vaso do Espírito Santo, pelo o que Deus quer fazer neste lugar e não pelo que somos. A nós, basta a Sua graça de está se movendo poderosamente através de nossa vida.
89. A cada um dos crente, os dons do Espírito Santo são dados, e não apenas a alguns, embora não seja como nós determinamos porem, como é determinado por Ele. Não sejamos ignorante quanto aos dons para que não os desprezemos (II Co. 12:1) por não compreendermos. Somos ordenados pela Palavra, a saber sobre os dons. Como discípulos de Jesus precisamos tomar conhecimentos deste efluxo (fluir para fora). Você crer? Pois deve, não pelo o que você é, mas pelo que Deus pode fazer através de você. Se meus filhos tem por natureza, meus atributos e características, porque não havemos de ter os Dons do Espírito do nosso Pai, tão elementar como é para o filho do peixe nadar e para o filho do pássaro voar? Veja parte de II Pedro 1:3-4 ...para que por elas (as promessas) vos torneis participantes da natureza divina...
90. Devemos ser sensíveis aos dons para não nos glorificarmos, se erguendo como uma pessoa poderosa de Deus, mesmo quando ministramos às necessidades daqueles em nosso lar, onde os dons devem ser manifestado tão freqüentemente, mais do que em qualquer outro lugar. Os dons não foram feitos para serem revelados em publico, como efeito especiais ou nas igrejas como milagre de sentimento coletivo. Ele, nos foram dados para serem usados primeiramente em nossa vida rotineira envolvendo as pessoas ao nosso redor. Por isso falhamos em não acreditar nos dons, quando não vemos eles se exteriorizando em nossa vida quando estamos nos lugares públicos. Nosso lar é o cenário apropriado para exprimir e expandir os dons, encorajando cada um dos membros. Uma vez feito isso, estamos pronto a sermos usados pelo Espírito Santo em qualquer outro lugar num estado de consciência interiores.
91. Quando fomos escolhidos por Deus à conversão de crente. O Espírito Santos recebe a incumbência de faz de nós um “homem - farol” que seria luz para os perdidos, oásis de paz para os que estão em conflitos, estafeta do alvará de soltura para os oprimidos, ao render-se aos ensinamentos do Espírito Santo, até o mover do Seu fluxo externo de poder. Assim, a obra mudará nossa família, os vizinhos, ajudará nossa igreja, nossa comunidade. Troquemos os desejos da carne pela vontade do Espírito Santo (Gl. 5:16). Tenhamos equilíbrio em nosso entendimento (I Co. 12:1). E o maior beneficio que teremos, é o deleito de ver a vontade de Deus sendo realizada aqui na terra.
92. O Espírito Santo, com em Pentecostes, ainda hoje tem poder para transformar vidas de modo sobrenatural pela fé. É tão simples que não acreditamos, pois achamos que ser ungido deve custar algo caro como sacrifício e não apenas um conselho superficial de ter fé, e somente fé, como uma imitação barata. Não aceitamos a fé, como pura e simples razão verdadeira que agrada Deus e Cristo pelo o Espírito Santo, sem termos que quase “morrer na frente de todos” por Cristo. Abrir o coração e submete-lo a vontade do Senhor, é o ato de fé que nos levará a plenitude do Espírito Santo. Vivemos das migalhas da nossa pobre fé, enquanto estamos cheio de uma gigantesca força sobrenatural inesgotável a nossa disposição, pronta a ser descoberta, a ser jorrar para fora, como um poço de petróleo, e ser usufruída. Somos como uma águia, que, por ser criado num peleiro, imagina ser uma galinha. Porque? Simples, não cremos que o Espírito Santo está dentro de nós para nos dar uma vida maravilhosa que à mente humana, sequer pode compreender. E se temos dúvida sobre o Espírito Santo, não cremos também que somos salvos.
93. Para muitos, falar sobre o Espírito Santo, é colocar de lado o nome maravilhoso do nosso amado e Senhor Jesus Cristo. No entanto, Ele é a chave (Jo. 3:5) para se viver e amar verdadeiramente Jesus. É impossível ser cristão, sem ter o Espírito Santo atuando para testemunhar acerca de Jesus. Deus se tornou conhecido no mundo, através de Cristo, da mesma forma, o Espírito Santo nos capacita a testemunhar de Cristo. Não podemos servir a Jesus e nem Ele nos ajudar, independentemente da pessoa e do ministério do Espírito Santo. Uma coisa, é servir a Cristo com à força do seu corpo, outra coisa, é se deixar ser usado na orientação do Espírito Santo para Cristo. Satura-se menos, rendendo muito mais, quando pela fé, consultamos o Senhor em tudo na oração pelo Espírito Santo.
94. A mesma coisa acontece quando falamos em reavivamento da igreja. Isso custa até reunião do conselho para se decidir se à igreja deve ou não “mudar” sua característica “tradicional”, tamanho é o medo de se torna uma igreja fanática. No entanto, reavivamento é a estratégia do Espírito Santo para toda igreja que quer e deseja evangelizar o mundo. Isso não é nada de fanatismo, ao passo que esse “tradicionalísmo” morno, pode se confundir com um “cristianismo adocicado” que não prega o “Deus da condenação”, o Deus de fogo que não tolera os nossos pecados. Diante desta falta de postura de um Isaias (eis-me aqui, envia-me a mim), nossa igreja foge do despertamento para reavivar este Brasil conturbado que caminha sem esperança para um “tempo humanizado”, doutrina que coloca o homem no centro do universo e das preocupações filosóficas, impedindo a obra do Espírito Santo.
95. Essa nossa tolerância pela decadência da sociedade, está no fato de estarmos amortecidos pelo assediamento do pecado, ao ponto de não nos vermos mais como o sal e nem a luz deste mundo. Essa sutil invasão do humanismo ateísta, é o comunismo da vulgarização do plano de Deus e da valorização da sabedoria humana (I Co. 1:21). Na preocupação do Dr. LaHaye, o humanismo é o causador de todas as desgraças que assola nossa família, cultura, país e o mundo. Ele tomou posse do governo, da Organização das Nações Unidas, do ensino, da TV, e por fim, está desvirtuando o evangelismo da sociedade. É uma guerra espiritual pela posse da mente e da alma do povo. “Se nenhum pardal pode cair no chão sem o conhecimento de Deus, tampouco uma nação pode se levantar sem a Sua bênção. Eu proponho que façamos um intervalo para orar” (Benjamim Franklim). É disso que o Brasil está precisando, de crer que Deus é quem manda no nosso negócio e entregar, não só as instituições de ensino como a Constituição do Pais nas mão de Deus em oração.
96. A eficácia de uma igreja não está no seu amplo e confortável templo, nem na arrecadação dos dízimos e ofertas, e nem na compostura dos seus membros, ela está no seu púlpito ardente de justiça, louvor e adoração, onde a mensagem de dignidade e benevolência do amor, perdão e salvação do Senhor Jesus Cristo leva muitos a Deus. A igreja é abençoada quando ela é justa, mas se deixar de sê-la, cessará sua graça e sentido (Dt.8 1,6,12-14, 18-20). Como não ser uma igreja reavivada, se o reavivamento é um Espírito de Adoração pelo qual clamamos Aba Pai (Rm 8:15)? E esse Espírito, não um mero conceito de uma força impessoal, haja visto que tudo que Ele faz é através de uma pessoa: Ele fala (Ap. 2:7), ensina (Jo. 14:26), testemunha (Rm. 8:16), guia (Jo. 16:13), convence (Jo. 16:7-8), manda (At. 8:29), socorre (Rm 8:26), regenera (Tt. 3:5), habita (II Co. 3:16), sela (Ef. 1:13-14), confirma (II Co. 5:5), batiza (Gl. 3:27), preenche o crente (Ef. 5:17-20), realiza milagres (At. 8:39), e nos faz participante do corpo de Cristo (Jo. 14:20).
97. O Espírito Santo deve ser obedecido como uma pessoa (At. 10:19-21). Assim mesmo, pode-se mentir-lhe (At. 5:3), resistir-lhe (At. 7:51), entristecer-lhe (Ef. 4:30), insulta-lo (Hb. 10:29), pode ser blasfemado (Mt. 12:31), mas contra isto, não há perdão, não que Deus não queira perdoar, mas por ser impossível defender aquele que ultraja por não crer. O Espírito Santo é o único que pode convencer o indivíduo que blasfemou contra Deus e Cristo, trazendo-o ao arrependimento e assim poder receber o perdão de Deus e à vida eterna através de Cristo. O Espírito Santo é uma pessoa, no posto de Comandante do Exercito de Cristo, supremo em estratégia. Somente com Sua autorização devemos agir, ele é o Chefe.
98. Vamos mais longe, O Espírito Santo é Deus! Ele é o próprio Deus, pois tem atributos de eterno (Hb. 9:14), de onipresente (Sl. 139:7) , de onisciente (I Co. 2:10-11), de onipotente (Lc. 1:35). “O Espírito de Deus me fez” (Jó 33:4), como também operou na criação do mundo (Gn. 1:1-2), inspirou as Escrituras Sagradas (II Pe. 1:21; II Tm. 3:16); convence as pessoas do pecado, da justiça e do juízo (Jo. 16:8), dar uma nova natureza aos crentes (II Ts. 2:13), produzindo Dons e fruto (Gl. 5:22-23), dar autoridade e poder para testemunhar acerca de Jesus (At. 1:8). Ele é a chave para um novo estilo de vida sobrenatural com Deus. Ele é a terceira pessoa da Trindade e quem procurar entender o mistério da Santíssima Trindade ficará louco; e quem a negar perderá a sua alma.
99. Mesmo convencido de todo poder da Santa Trindade, ter sido batizado, ser ativo na igreja, ter tido experiência emocional, é suficiente para se considerar um autentico cristão, sem o ato de “vontade” pela fé em crer biblicamente que ao receber Cristo em sua vida, como um presente de Deus, você realmente está salvo. Um presente só é nosso, quando o recebemos (Jo. 1:11-12) de verdade. A prova disso está no sincero desejo de obedecer e agradar ao Senhor (II Jo. 2:3). Não esperem por experiência emocional para crêem que receberam o Espírito Santo como prova de salvação. Isso entristece o Espírito Santo e contradiz à fé. Lembrem-se o justo viverá pela fé (Gl. 3:11; Hb 10:38).
100. Aliás tem um paralelo quanto a sabedoria do cristão, podendo ser humana ou espiritual. Na humana, o cristão acredita em Jesus como filho de Deus, que morreu pelo nosso pecado e que ressuscitou, intelectualmente. Tal pessoa é ativa na igreja, tem cursos superior em Teologia, poder ser um presbítero, diácono, professor da EBD, pastor ou missionário, mas não conhece Jesus pessoalmente. De fato nunca experimentou o novo nascimento (Jesus o explicou em Jo. 3:6). Já na espiritual, esse crente pode até não saber decorado um só versículo da Bíblia, não ter curso de Teologia, sua oração não é das mais calorosa, é curta e simples, mas quando fala de Cristo para sua família ou amigo, não fala como quem discursa, mas simplesmente como quem comenta uma notícia, um fato, com ricos detalhes, numa linguagem simples como de uma testemunha ocular, e por está sempre em adoração interior, tem Jesus como um Espírito Santo que vive dentro dele do qual ele depende em tudo. Infelizmente eles representam o máximo de 10% do efetivo, e geralmente não são ativos na igreja por falta de oportunidade um vez que, são simplórios demais, mesmo assim são frutíferos.
101. O fundamental para receber o Espírito Santo, é aceitar o presente de Deus que é Cristo (Jo.1:12), como o suficiente salvador de sua vida, através de um convite pessoal e intransferível (Ap. 3:20), partindo do princípio de que Deus o ama, e, de que você é um pecador que precisa da salvação Dele. Não é suficiente convidar Jesus para entrar em sua vida, é preciso ter fé para acreditar que Ele fará o que você disse. Jesus prometeu que entraria se você pedisse (Ef. 2:8-9). Mas qual o Jesus que você pediu para entrar em sua vida? É mesmo que Deus conhece? Tem certeza? Então bem-vindo ao lar celestial. Porem, se sua vida não mudou, lamento, mas sua resposta não foi verdadeira, você ainda não entendeu quem é Jesus e no fundo, não acredita na sua salvação. Sugiro que procure falar com Deus. Receba, agora, JESUS CRISTO, Onipotente Filho de Deus e Salvador, por uma única vez, com suas próprias palavras, ou, se desejar, pode fazer suas as palavras da oração que segue: “Senhor Jesus, sei que sou pecador(a) e necessito de teu perdão. Sei que morreste na cruz por mim. Arrependo-me de meus pecados e peço-Te que me perdoes. Convido-Te a entrar em meu coração e em minha vida. Confio em Ti como Salvador e Senhor. Obrigado por salvar-me. Amém.” E doravante pela fé, agradeça-lhe por tê-lo feito e por ter prometido nunca o deixar ou desamparar (Hb. 13:5)!
102. Tome o amor e o perdão de Deus e continue a ter comunhão com Ele pela fé, toda vez que algo em sua vida estiver em desacordo com Deus, arrependendo-se dos seus pecados (I Jo. 1:9; Hb 10:1-25). Submeta-se ao controle de Cristo pela fé e receba a plenitude do Espírito Santo.(Ef. 5:18), pelo fruto manifestado (Gl. 5:22-23), pela imagem de Cristo refletida em você (Rm. 12:2; II Co. 3:18), pela vida de oração, estudo da Palavra mais significativos e pelo poder de Deus no seu testemunho (At. 1:8). No fim, a responsabilidade de nos torna frutífero é do Espírito Santo e não nossa. A nós cabe apenas a vontade de seguir a Cristo, estando completamente ao seu dispor com fé e obediência, falando Dele a outras pessoas em todas as oportunidades enquanto testemunhamos uma vida santa e justa, deixando os resultados com Deus. Jesus não disse “ide por todo mundo.. e boa sorte!, não ele disse “ide por todo mundo... Eu estou convosco todos os dias... (Mt. 28:20), e mais, em Hb.13:5, ele diz “E de maneira nenhuma te deixarei, nunca jamais te abandonarei”
103. Nunca dependa das emoções, mas da Palavra de Deus. Ore com fé pedindo ao Senhor que Lhe encha do Espírito Santo – “Pai, eu preciso de Ti. Reconheço que tenho procurado dirigir a minhas vida; como resultado, tenho pecado contra Ti. Graça te dou por teres perdoado meus pecados pela morte de Cristo na cruz. Agora convido a Cristo para tomar novamente a direção da minha vida. Enche-me do Espírito Santo, como ordenaste que eu fosse cheio, e como prometeste em tua Palavra que farias, se pedisse com fé, agradeço-te agora porque tomaste a direção da minha vida e me encheste do Espírito Santo. Amem” Se creres, ore agradecendo a Deus, que Ele te encherá do Espirito Santo agora mesmo.
104. Tudo isso se resume nas 4 leis espirituais: A primeira, é que Deus nos ama e tem um plano para nós; a Segunda, é que somos todos pecadores, portanto separados do plano Deus; a terceira, é que Jesus Cristo, é o único caminho que pode nos levar ao plano de Deus; e a Quarta, é que precisamos receber a Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor, por meio de um convite pessoal. O resto você já sabe, é muito poder e unção do Espírito Santo em sua vida. Assim eu insisto que você se junte ao povo de Deus para viver de modo novo e vigoroso contemplando à majestade do Senhor de modo sobrenatural participando assim da grande comissão do Senhor Jesus ajudando à evangelizar e discipular às nações do mundo para gloria, louvor e honra de nosso grande Deus e Pai.
105. Senhor, não me lances fora da tua presença, e não retire de mim o teu Santo Espírito (Sl. 51:11). Remova qualquer obstáculo que impeça a ação do Espírito Santo em minha vida, e, que o amor, fruto do Espírito Santo, transborde em minha vida, para com Jesus, minha família, a Igreja, nossa pátria e o mundo.


Ir. Clédio Monteiro
2003-11-29
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Fonte:
A Bíblia Sagrada
A Bíblia Explicada
A Chave da Vida Sobrenatural (Bill Bright)
MMI do Líder
Quem é Quem na Bíblia Sagrada.



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Como vai você!

Semana passada fui ao sul do Maranhão, numa região montanhosa; após ter mergulhado bastante nas águas gelada ao pé de uma das dezenas de cascatas em plena floresta, voltei ao restaurante do parque. Enquanto aguardava minha refeição, estando em oração interior, o som do ambiente tocou uma música muito conhecida de autoria de Antônio Marcos interpretada por Roberto Carlos, intitulada – “Como vai Você.”
Muito tinha ouvido esta composição nos tempos da “Jovem Guarda”, mas desta vez ela me revelava algo diferente, a letra, era como um Salmo que Jesus tinha feito a muito tempo para mim, e que só agora eu tinha notado.
Jesus cantava assim:
Como vai você!
Eu preciso saber da sua vida
Peço alguém pra me contar sobre o seu dia
Anoiteceu e eu preciso só saber
Como vai você!
Que já modificou a minha vida
Razão de minha paz já esquecida
Nem sei se gosto mais de mim ou de você
Vem que a sede de te amar me faz melhor
Eu quero amanhecer ao seu redor
Preciso tanto te fazer feliz
Vem que o tempo pode afastar nós dois
Não deixe tanto a vida pra depois
Eu só preciso saber
Como vai você

Dou graças a Deus, porque a imaginação criativa do Espírito Santo, veio à minha consciência, e me trouxe a vontade independente de te aceitar Ó Jesus, como meu Salvador.
Obrigado Jesus.

Ir. Clédio Monteiro
2003-10-30
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enviado por Clédio - Dio as 21:47:47. comentários[0]

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Encadeamento com a Bíblia!

Enquanto estudo à Bíblia, vejo que o encadeamento seqüencial dos livros (AT) no social, histórico e espiritual das passagens, tem muito haver com o que ouvir, vi, senti e experimentei, para que um dia fosse firmado minha convenção com Deus.
No grau de significação de Gênesis, Deus havia criado meu pai e minha mãe. Predestinado, eu era ainda um mar na escuridão, porem o Espírito de Deus movia sobre ele. Então, Deus disse:
– Haja vida!
E eu comecei a existir nela.
Minha recém-criada vida era como num jardim do Éden. Feito a imagem do meu pai, andava na presença dele, e nada me faltava; e na inocência, tinha o seu amor. Mas eis que veio o tempo do conhecimento do bem e do mal, e profeticamente, passei a experimentar minha realidade espiritual mediante esforço cansativo e doloroso, por haver tornado secundário a dependência do pai. Com ênfase no que é moral, contemplei constrangido a maldade das pessoas; assustei-me com as catástrofes da natureza; soube das promessas de Deus com simpatia, mas meu aspecto era descurar esse poder em pensamento, palavra e obra. Viajando para terras distantes, multipliquei minha geração por mais de 45 anos em cativeiro sem adoração a Deus, idêntico ao colapso de comunicação de Babel.
Comparando com Êxodo, a saída daquela vida de penúria e escravidão juntamente com minha família, deu-se pelo misericórdia gratuita do Senhor, haja visto que já praticávamos aborto. Graça a façanha de um homem, que por muitas vezes falou comigo sobre a revelação do Senhor, e embora estivera sobre as ordens de Deus, encontrou grande resistência do “Faraó” que me dominava. Por fim, o mar da opressão se abriu, e pudemos atravessar com segurança para uma nova vida em liberdade.
Como dos Levitas, recebemos da Igreja, o aprendizado das leis para ordenar e governar nossa nova vida; e os regulamentos a respeito dos rituais e cerimônias.
Entretanto, apesar de toda nomenclatura e direcionamento recebido para nortear-nos na pureza da vida em familiar, no trabalho e na sociedade, grande Números de dificuldades, até mesmo conflitos por ciúmes e assalto seguido de seqüestro, foi o que encontramos nesse censo de “comunidade separada”, fazendo-nos vagar por mais de 4 anos no deserto dos neófitos, enquanto suscitava dúvidas se devíamos ou não continuar com destino a essa nova vida prometida.
Graças a Deuteronômio isto é, a recapitulação das leis de Deus, nos tornamos imune às pratica detestáveis dos pagãos. Neste tempo, encontramos lideres como Josué que nos ajudou a conquistar vitórias, nos fazendo filhos maduros para conviver na nova comunidade prometida, como servo fiel.
Nesta acasião, experimentamos a paz, no entanto, por causa de constante desobediência em nosso meio, tivemos que nos submeter a Juízes para livrar-nos da opressão do inimigo. Nisso, conhecemos o amor e a dedicação de irmãos que nos lembrou Rute.
E por falta de exatidão da verdade, desejamos ser governado pelo mundo secular, e implorando para imitar os pagãos, a igreja, como também Samuel nada pode fazer, a não ser permitir que nos submetêssemos ao governo dos reis deste mundo. O resultado, podemos ver relatado nas Crônicas da mídia que desnudam nossos fracassos e cativeiros por idolatria dos mandatários.
Doravante, o que se viu, foi uma vida ora dividida, ora derrotada e ocasionalmente reedificada com ajuda de lideres nomeados por Deus, tais como foi com Esdra e Neemias. Também fomos advertidos outras vezes do perigo, como Ester que livrara seu povo de um complô.
Mas houve tempo em que andávamos firme na fé, e no entanto, caímos em desgraça. Esse evento proporcionou para nós um exemplo de consolo ao saber que o Senhor por causa do acusador, prova aqueles que ele ama, como fez com Jó. E orando com louvor, adoração, confissão, gratidão e súplica, fizemos como o Salmista que confia no Senhor e permanece para sempre na fé.
E desta gratidão, recebemos de Deus a sabedoria de Provérbios que é a máxima do ensinamento e ética do viver uma vida correta.
E na busca de entender a felicidade do sentido da vida secular, como o pregador e filósofo Eclesiastes, fizemos perguntas que continuam presente na sociedade contemporânea. Assim como, degustando os poemas, como dos Cânticos dos Cânticos, contemplamos a respeito do gozo e o êxtase do amor, que dependendo do sentimento espiritual, pode ser aplicado ao amor de Cristo por nós, sua igreja.
Paralelo a este fato, Deus tem nos enviado mensagens, ora como as do profeta Isaias, a respeito do juízo final, de tempos de paz e tranqüilidade. Ora como as de Jeremias, que, alerta-nos para não cairmos em destruição. E também, como as parábolas de Ezequiel, que lamenta com preceitos morais, nossas oscilações.
Mesmo vivendo a péssima colheita dos maus dias, o Senhor nos mostra irmão como Daniel, que nos prova grade lealdade a Deus.
Em Oseías, para nos convencer do quanto, as vezes, somos infiel a Ele, Deus vale-se da experiência pérfida que ocasionalmente vivíamos no casamento. Ou, usa doenças de praga como em Joel, a fim de levar-nos ao arrependimento.
Porem, sempre vencemos a incredulidade, pois temos o Dom da fé; e nisto, vivemos tempos de prosperidade. E quando estamos ricos e abastecidos, Deus vem, no profeta Amós e nos fala ao coração para pensarmos nos pobres e oprimidos antes de pensarmos em nossa própria satisfação. Alertando-nos por Obadias, que o orgulho pode nos levar ao mesmo castigo imposto aos outros.
Firmes e amadurecidos na palavra, pelos constantes altos e baixos, somos nestes tempos chamado, como Jonas, a evangelizar os nossos inimigos e nada impedirá, mesmo contra nossa vontade.
Desta forma, o Senhor já nos mostrou que é bom, já disse o que exige de nós. O que ele quer, é que façamos o que é direito, que amemos uns aos outros com dedicação e que vivamos em humildade e obediência ao nosso Deus, conforme Mequéias (6:8). E em Naum, ele mostra que destrói qualquer um por sua crueldade no dia a dia. E se ainda restar em nós alguma dúvida sobre a justiça e o sofrimento, podemos ver o diálogo de Deus com Habacuque.
Portanto, Deus não se cansa de anunciar o “Dia do Senhor.” Este dia mencionado em Sofonias, será a destruição para muitos, mas um pequeno remanescente, sempre fiel a Deus, sobreviverá para abençoar o mundo inteiro.
Em vista disso, quando cairmos em tentação, devemos restaurar primeiro o nosso espírito com Deus mesmo antes das nossas finanças. Este é o conselho de Deus em Ageu, que, reforçados por Zacarias, assegura-nos à ajuda e à bênção de Deus apontando nossa vida para um futuro brilhante.
E se acaso voltarmos, como numa espiral sem fim, a descuidar da nossa vida religiosa, nossos pastores, como Malaquias, por ordem de Deus, que nunca vai abandonar seu povo, passarão a nos inspirar novamente, falando-nos do “Dia do Senhor”. Amém!
Meu Deus - “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que estabeleceste, quem sou eu, para que te lembres? e os meus filho, para que o visites? Contudo, pouco abaixo de Ti nos fizeste; de glória e de honra nos coroaste” (Sl. 8:5).

Ir. Clédio Monteiro
2003-09-29
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enviado por Clédio - Dio as 21:45:36. comentários[0]

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domingo, 2 de novembro de 2003



O Rito do Batismo
O batismo de João, donde era? do céu ou dos homens? (Mt. 21:25). O silêncio desta pergunta, afirma que o sagrado e o secular são incompatíveis.
O batismo, é uma cerimonia em que se usa água e por meio da qual uma pessoa se torna membro de uma igreja cristã. O batismo é sinal de arrependimento e perdão (At. 2:38), e união com Cristo (Gl. 3:26-27), tanto em sua morte como em sua ressurreição (Rm. 6: 3-5).
Obediência no Batismo:
Jesus disse: Vim lançar fogo à terra; e que mais quero, se já está aceso? (Lc. 12:49). Ou seja a grande comissão (Mt. 28:19-20) de evangelizar o mundo está formada com autoridade suficiente para um mandato urgente, positivo e explicito; onde todos devem ser matriculados como discípulo pelo batismo da água e depois instruído neste discipulado a fim de receber o brilhantismo do fogo, a saber: os Dons do Espírito Santo (Mc. 1:16). Às águas do rio Jordão desceu Jesus, o Redentor, O Deus eterno, que morreu por nós em santo amor. O exemplo seu devemos ter por norma a nos cingir; o salvo pelo seu poder seus passos quer seguir... (HCC 145 v1.2);
Finalidade:
Para que sejais salvo não do inferno porque de lá, somente o sangue de Cristo pode nos livrar, porem, da vaidade do mundo, quando a boa consciência está de acordo com a lavagem da imundícia da carne pelas águas sagradas do rio da iniciação (1Pe. 3:21).
A história:
Depois de um intervalo de 400 anos, veio as primeiras pregações proféticas de João (Ml. 4:5) seguida do batismo do arrependimento - “Arrependei-vos” (Is.40:3). João, ao praticar este ato, foi apelidado de Batista. Trata-se de uma preparação espiritual que abre o caminho para Cristo entrar em nosso coração com bênçãos sem fim (Lc. 7:29). No início, o rito era baseado no estandarte do arrependimento, pois, não havia a quem apontar para piedade. Agora porem, na era cristã, fazemos isto em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Comentário:
Embora o batismo seja uma dádiva pelo arrependimento e fé, a unção do Espírito Santo é concedida como galardão. E enquanto o batismo para o cristão é o brilho espontânea do divino amor que o Espírito Santo ascende no coração do crente, para o pagão é a marca da dissensão com poder discriminador que leva ao conflito com o povo de Deus.
Meditando:
Jesus nos fala de mais um batismo que Ele ia receber (Lc. 12:50): uma iniciação em uma nova experiência – sofrimento expiatório (Mc. 10:38). Seria esse o ensino de um só Senhor, uma só fé, um só batismo, de Efésios 4:5? E o batismo exterior tradicional nas águas? Seria apenas a porta do arrependimento para se chegar posteriormente ao fogo do Espírito Santo? Jesus em At. 1:5, disse que João batizava em água, mas que os apóstolos seriam batizados no Espírito Santo. E foi o que aconteceu em Atos 2:2-4: durante o dia de Pentecostes - a casa onde estavam sentados os apóstolos, de repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, enchendo-a toda. E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma. E todos ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem. Foi esse batismo no Espírito Santo, e em fogo, que João Batista falou que Jesus iria fazer com os seus escolhido através dos arautos, e não com água na base do arrependimento como preparação (Mt. 3:11).
A meu ver, o batismo no Espírito Santo é o batismo do galardão que traz poder para testemunhar de Cristo (At. 1:8), enquanto o da água é da iniciação para depois receber o derramamento do Espírito Santo. No entanto pode cair sobre o irmão convertido na fé, o poder do Espírito Santo mesmo antes do batismo tradicional, como aconteceu com Cornélio em At. 11:15-17. Porque aos que tem fé e conhecimento do Espírito Santo, neste único Espírito todos são batizados (1Co. 12-13), ao mesmo tempo em que aos neófitos da fé, são batizados na água do aprendizado como fez Filipe com o eunuco em At. 8:34-38.
Portanto, é batizado no Espírito Santos, os que já tem entendimento e deseja o seu poder de outra forma, como pode se ter o que não sabemos que existe? Vemos em At. 19: 2-6, Paulo perguntando aos crentes de Éfeso se haviam recebido o Espírito Santo quando creram; e o que se viu (como se tem visto) foi o total desconhecimento do poder do Espírito Santo. Então, Paulo, impondo as mãos sobre eles em nome de Jesus, veio o Espírito Santo, e falavam em línguas e profetizavam.
Os dons representativos do Espírito Santo, apontados por Deus e indicados por Jesus são:
1Co. 12:8-10 – Sabedoria, ciência, fé, cura, milagres, profecia, discernimento, falar línguas, interpretar línguas;
1Co. 12:28 – Apostolado, ensino, socorro, administração;
Rm. 12 6-8 – Exportar, contribuir, liderança, misericórdia;
Ef. 4:11 – Evangelizar, pastorear;
1Pe. 4 9-10 – Hospitalidade.
Ex. 31:3 – Artesanato;
1Tm. 2:1-2 – Intercessão;
Sl. 150:3-5 Comunicação;
Outros dons exclusivos dos filho de Deus:
Princípio em Deus; consciência; imaginação criativa; vontade independente. Podemos incluir também celibato, aconselhamento, exorcismo, mártir e pobreza voluntária.
As nove virtudes do fruto do Espírito Santo (Gl. 5:22-23):
O amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei. O fruto é a essência da vida cristã; e, é para o arrependimento (Mt. 3:8), para uma vida convertida (Mc. 4:8), para a santificação (Rm. 6:22) e para as boas obras (Cl. 1:10). Nisso é glorificado o Pai (Goodman).
E todo poder nos é dado por estes dons a fim de que possamos no chamado divino do batismo pelo fogo do Espírito Santo, conhecer a verdade, ver a justiça e ouvir a voz da sua boca, a fim de podermos testemunhar de Cristo, justificando nossa missão neste mundo.
Agora por que te demoras? Levanta-te, batiza-te e lava os teus pecados, invocando o seu nome (At. 22:16).
Amém!

Ir. Clédio Monteiro
2003-11-01
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enviado por Clédio - Dio as 15:53:32. comentários[0]

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Um homem-chave para um cargo-chave
A grande comissão (Mt. 28:19-20) de evangelizar o mundo está formada com autoridade suficiente da igreja para um mandato urgente, positivo e explícito.
Este mandato tem um plano que controla a nossa energia. Porque se primeiro não tivermos um plano no papel, jamais poderemos exerce-lo na prática. Uma parte importante deste plano é a escolha dos nossos colaboradores para preencher os cargos-chave. E o erro mais grave que nossa igreja cometeu, foi o de não ter feito todo possivel para contratar um ministro de louvor com a saída de “wallase!” Se tivéssemos olhado para Jesus não teríamos cometido esse erro. Jesus por sua vez vendo a necessidade, não hesitou e contratou Paulo de forma agressiva e sem demora. O resultado todos nós estamos vendo. Porque um grande colaborador, nunca ameaça o seu contratado, pelo contrário, ele sempre irar contar bem contado a história do seu recrutamento quando estiver recrutando e levantando fundos para a organização da sua igreja.
Mesmo a igreja tendo um bom pastor e demais colaboradores no louvor, todos nós vemos a necessidade de substituir a pessoa do wallase por uma pessoa de alto nível. Porque? Porque, Deus habita entre os louvores e quem não aprecia um bom louvor ou faz dele algo secundário, não está preparado para entrar no céu, uma vez que no céu, só vamos louvar e louvar na glória do Senhor.
Vamos localizar a pessoa e contrata-la, não vamos permitir que as restrições normais de planos e salários, de formalidades, ou de procedimentos convencionais venha dissuadir disso. Pense na pessoa e diga consigo mesmo “qual será a melhor condição que poderei oferecer a está pessoa de forma a mostra-lo o quanto o quero e necessito?”
Não devemos desconsiderar um cargo-chave como esse de ministro de louvor por causa de inquietantes preocupações momentânea. Os primeiros discípulos de Jesus que passaram três longos anos sofridos para não perder seu posto, viram Paulo de uma hora para outra alcança-los e ainda com status e mesmo assim, entenderam a razão maior e não ficaram ressentidos. então conosco tem que ser da mesma forma já que a causa é a mesma e para o Mesmo.
Quando se trata de um homem-chave para um cargo-chave, não devemos esperar um minuto sequer para contrata-lo, a fim de fortalecer a igreja e enfraquecer o diabo. Lembre Jesus contratando Paulo, com isso, enfraqueceu as ameaças contra a igreja, e assim, Ele mostrou que não menosprezava a concorrência; derrubo-a contratando seu melhor opoente, fazendo dele seu homem-chave. Brilhante estratégia organizacional. Aprendam com Ele.
Ir. Clédio
2003-11-01

enviado por Clédio - Dio as 15:52:02. comentários[0]

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Como vai você!

Semana passada fui ao sul do Maranhão, numa região montanhosa; após ter mergulhado bastante nas águas gelada ao pé de uma das dezenas de cascatas em plena floresta, voltei ao restaurante do parque. Enquanto aguardava minha refeição, estando em oração interior, o som do ambiente tocou uma música muito conhecida de autoria de Antônio Marcos interpretada por Roberto Carlos, intitulada – “Como vai Você.”
Muito tinha ouvido esta composição nos tempos da “Jovem Guarda”, mas desta vez ela me revelava algo diferente, a letra, era como um Salmo que Jesus tinha feito a muito tempo para mim, e que só agora eu tinha notado.
Jesus cantava assim:
Como vai você!
Eu preciso saber da sua vida
Peço alguém pra me contar sobre o seu dia
Anoiteceu e eu preciso só saber
Como vai você!
Que já modificou a minha vida
Razão de minha paz já esquecida
Nem sei se gosto mais de mim ou de você
Vem que a sede de te amar me faz melhor
Eu quero amanhecer ao seu redor
Preciso tanto te fazer feliz
Vem que o tempo pode afastar nós dois
Não deixe tanto a vida pra depois
Eu só preciso saber
Como vai você

Dou graças a Deus, porque a imaginação criativa do Espírito Santo, veio à minha consciência, e me trouxe a vontade independente de te aceitar Ó Jesus, como meu Salvador.
Obrigado Jesus.

Ir. Clédio Monteiro
2003-10-30

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