Entre o ideal e o real.

[1 Co. 7: 24] “Irmãos, cada um permaneça diante de Deus na condição em que se encontrava quando foi chamado”.

Porque as pessoas quando são chamadas à fé [conversão] sempre se apresentam “como uma nova criatura” – expressando uma diferenciação de estado espiritual na escala social? Porque não nos apresentamos aos homens como que a Deus, ou seja, na condição em que nos encontrávamos, quando fomos chamados? [v.20] Qual a novidade em ser cristão, se não for a de obedecer [tarde] apenas os mandamentos? 

Por vaidade procuramos disfarçar nossa conversão como se ela fosse um milagre espetacular [v.18]. Não existe nenhuma importância extraordinária em confirmar ao mundo uma consciência [esquecida] do dever de render graças ao Senhor. Uma vez que isto não passa de um constrangimento. O que importa mesmo é ressaltar os ensinamentos de Deus [v.19], empenhando-se totalmente no testemunho do Evangelho. De resto, cada um continue vivendo na condição em que o Senhor o colocou, tal como vivia quando foi chamado [v.17]. Não se vangloriando para não criar polêmica no seio da família. O único Senhor que está sobre todos é Jesus Cristo; nele todos são livres. Afaste-se da preocupação de ter que “mostrar serviço” logo de cara. O mais importante é você ter se tornado livre. Não deixe passar essa oportunidade [v.21]. 

Entre o ideal e o real do cristão, o ideal seria que o mundo fosse do mesmo conselho espiritual, assim não seria necessário muito esforço para viver em harmonia. Mas caindo na real, na verdade o cristão não aguenta a incompatibilidade, apartando-se quando deveria preferir permanecer juntos e pelo comportamento os ganharem para Cristo.

Todos os homens são chamados a ser livres e a entenderem a própria fé. E, ao conviverem num ambiente cristão de um convertido, são contemplados por Deus em virtude de residirem em uma atmosfera mais santa. 

O Evangelho não se dirige a alguns; ele é aberto a todos. 


Luiz Clédio Monteiro 
Fundador da Rede Social Cristã
Blog [Doutrina Cristã]: www.cledio.blogspot.com


4 Comentários

Não use o silêncio como a melhor forma de dizer Aleluia!
Deixe seu comentário.
Ele é muito importante.
Obrigado

  1. Olá Luiz Clédio,

    Esta aí:
    Simples, direto e objetivo.
    Amém!

    Um grande abraço!
    Pr. Carlos Roberto

    ResponderExcluir
  2. Que bom que o amigo e pastor, respondeu.
    obrigado

    luiz cledio

    ResponderExcluir
  3. Olá querido irmão Clédio,gostei muito do seu texto(muito claro e revelador),não consigo entender como ainda nestes dias atuais,alguns crentes ficam andando atrás de homens e mulheres de um lado para o outro em busca de revelações para suas vidas,quando se tem em mãos o maior e único livro(Bíblia) de mensagens reveladoras como esta,vindo direto do coração do PAI para os nossos corações.Tomei a liberdade de republicá-lo em meu blog,Fique na Paz e um forte abraço do seu irmão: blog do desviado.

    ResponderExcluir
  4. Obrigado pelo comentário meu irmão Ebenézer.

    vou visitar seu blog.

    Abraço

    luiz cledio

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Não use o silêncio como a melhor forma de dizer Aleluia!
Deixe seu comentário.
Ele é muito importante.
Obrigado

Postagem Anterior Próxima Postagem