Por: Luiz Clédio Monteiro

“A minha casa será chamada casa de oração; mas vocês estão fazendo dela um covil de ladrões” (Mt. 21: 13).

Uma coisa, é servir a Cristo com a força do seu corpo, outra coisa, é se deixar ser usado na orientação do Espírito Santo para Cristo em oração (Ex. 15: 24-25).

Fomos feitos para orar, orar sem cessar (Ts. 5: 17-18). Jesus disse, “a minha casa será chamada casa de oração.” (Mt. 21: 13). Porque não oramos. Somos como uma águia, que, por ser criado num poleiro, imagina ser uma galinha.

Vivemos das migalhas da nossa pobre fé, por falta de oração (Ec. 5:2); enquanto estamos cheio desta gigantesca força sobrenatural inesgotável a nossa disposição, pronta a ser descoberta, a se jorrar para fora, como um poço de petróleo, e ser usufruído.

Ser crente não é algo que se é, mas que se vive em contínua oração – o interruptor que acende a luz da fé (Sl 65:2).

O entendimento do crente na oração, é como uma corrida de maratona. Não importa como começa o importante é como vai terminar! (Is. 56:7).

A oração é para o crente como o mar para o marinheiro.

À oração é a perfeita adoração a Deus. (Fp. 4:6-7), que não conforma, mas transforma o crente (Rm. 12). E, fortalece a igreja.

“Se nenhum pardal pode cair no chão sem o conhecimento de Deus, tampouco uma nação pode se levantar sem a bênção de Deus. Eu proponho que façamos um intervalo para orar” (Benjamim Franklin). Parafraseando-o digo, que - sem uma oração respondida, nenhum crente poderá levantar-se. E, para se ter uma resposta é preciso que se tenha feito uma pergunta; para receber algo, é preciso que se tenha feito algum pedido. É disso que Jesus estava falando em Mateus 7:7.

Aquele que não crer na oração, não crer também que é salvo (Ap. 5:8).

Para se viver uma vida de oração, é necessário equilíbrio e direção (Tg 4:8). Para quem não tem experiência, é como aprender andar de bicicleta, isto é, fazer duas coisas ao mesmo tempo (Ef. 3). Enquanto ora, tome um tempo para ouvir aquilo que Deus está falando, lembre-se orar é como telefonar. Orar é um momento especial de comunicação com Deus. Na continuação, o Senhor aprofundará e fortalecerá esses momentos de oração (At. 4:31).

“Quem ora, vive em comunhão com o Espírito Santo, não tem magoa de ninguém, é honesto com Deus e consigo mesmo (Marcos 9:24). Não tenta justificar seus pecados, apenas admite que eles existem e se arrepende porque crê no perdão de Deus (I João 1:9); é livre em libertar outras pessoas de suas culpas; convive com suas faltas, e, seus fracassos tanto quanto com os sucessos. Tem sentimento de valia pessoal, embora não seja digno perante Deus, somente com Cristo (Cl. 1:10) que o exorta. Exercita o perdão na ofensa e não retém o pecado (era nisto que Davi era um homem segundo o coração de Deus - At. 13:22). É livre de si mesmo e dos outros; não tem sentimento de vergonha, humilhação nem recorda às ofensas; suas feridas são curadas por Jesus (Tiago 5:15), enquanto ele ora pelos que ainda não são capazes de liberar perdão.” (Luiz Clédio Monteiro, Uma Janela Para o Céu. Cap. 85. Nov. 2003).

Como é bom receber de Deus encargos para orar em oração apostólica (Is. 55:11).

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