A Igreja PIB na sua forma menor.
(Ir. Clédio Monteiro)
O relacionamento representa a interação da ceia de Cristo na comunhão entre os irmão. Portanto o ponto principal a ser alcançado pela nossa comunidade PIB, é ver seus membros devidamente integrados uns com os outros através de pequenos grupos homogêneos que permitem um conhecimento mais profundo das expectativas e necessidades recíprocas, o que garante à adequação dos irmãos, estimulando a lealdade a nossa igreja através desta humanização de contatos, agora realizados a qualquer tempo, mesmo e sobretudo após os cultos e eventos. Os grupos pequenos estão para a igreja, assim como, a família é fundamental para a organização da sociedade. Ambos são inevitáveis à sua constituição. Uma igreja onde seus membros vivem concentrando esforços isolados no sentido de direcionar toda atenção para os sermões e estudos bíblicos dominicais para tentar colocar no dia-a-dia, mais rápido e amplamente, os seus ensinos a fim de produzir frutos em vossas vidas auferindo maiores bênção, e assim, concretizando o negócio, dar as costas para os vossos irmãos, já que a preocupação é sempre buscar novos conceitos para mais bênção e não preservar, necessariamente, os que já aprenderam para por em prática, certamente que, com o tempo, essa experiência demonstrará que embora estejam vivendo uma vida cristã sólida, não estão em obediência, e se sentirão infelizes e isolados. Descobrirão por si só, que a satisfação plena na vida cristã não se resume somente à aquisição de aprendizados bíblicos ou do serviço ministerial, mas, na interação contínua entre os irmãos. Mais ainda: eles vão descobrir que quanto mais se relacionarem uns com os outros, mais esperam que essa relação possa continuar prestando-lhes oportunidades de poder servir a seu irmão com qualidade, mesmo após ter acabado de encerra uma obra voluntária de doação. Ou seja: a relação entre membros de um grupo pequeno ocorre progressivamente, e tende a expandir-se à outras pessoas para compartilhar estas e outras graças e assim multiplicando-se em outros grupos, tornam-se entre si ascendentes e descendentes colaterais de dezenas de irmanações com os mesmos sentimentos de fidelização, crenças ou idéias da grande congregação PIB. Desta forma, fica cada vez mais fácil conquistar o amor de novos irmãos e cada vez mais difícil perder os que já possuímos. Que Deus chame cada um de nós a analisar o perfil atual da nossa relação com a comunidade PIB, fazendo-nos ver as transformações necessárias, que acabem, trazendo uma revalorização de princípios de responsabilidade em cada um de nós, e assim possamos desenvolver o programa de grupos pequenos tendo como base a estratégia voltada para nossa missão de integrar nossos membros numa comunidade de amor, mas, contudo, altamente centrada no interesse imediato de corresponder as expectativas do Senhor Jesus Cristo o consumidor das nossas ansiedades. Amém! enviado por Clédio - Dio as 23:45:34. comentários[0]envie este texto para um amigo
sábado, 12 de julho de 2003

Qual a posição da Igreja?
(Ir. Clédio Monteiro)
A primeira é do governo no social. A segunda é do setor privado, nas questões individuais. A terceira é das organizações sem fins lucrativos e não governamentais nos serviços de caráter público. E a igreja? Essa não foi classificada porque não tem setor específico no mundo secular. Embora, dos três setores acima, ela seja a matéria-prima para a fabricação da ética que faz com que eles funcionem. A pouca importância que se dispensa à questão espiritual como uma ferramenta fundamental na formação de valores morais, torna a igreja normalmente, dispensável como uma necessidade para o homem. Sendo claramente substituídas pelas universidades. É raro encontrar um pastor evangélico assessorando uma ONG com seus conhecimentos. Com a ressente descoberta da igreja como sendo séria em suas crenças e, portanto, fazem bons trabalhos sociais, as igrejas passaram a ser respeitadas. Com isso, quadruplicou a centimetragem de notícias sobre elas. O campo de ação da igreja evangélica possui 35 milhões de pessoas no Brasil, entre voluntários, doadores e beneficiados de ações beneficentes, além de milhões de jovens que vêem como seus instintivos expontâneos ajudar nas missões. As igrejas alem da sua função de salvar e batizar, elas integram e cuidam de fato dos carentes espirituais, idosos, meninos de rua, drogados e alcoólatras, órfãos e mães solteiras; educam jovens, velhos e adultos; profissionalizam; doam sangue, cesta-básica, livros, sopão; atendem suicidas às quatro horas da manhã; dão suporte aos desamparados; cuidam de filhos de mães que trabalham; ensinam esportes; combatem a violência; reabilitam vidas; cuidam de cegos, surdos-mudos; enfim, fazem de tudo. A igreja também ajuda nosso povo indiretamente. Uma igreja que ora sem cessar intercedendo suplicas de bênçãos junto a Deus pelo seu povo, é uma ajuda relevante e tão primordial quanto as obras sociais senão maior, pois as orações, são muito poderosas. A igreja sabe que toda ação social, no fundo, é sempre do indivíduo, nunca de uma empresa jurídica, nem de um Estado impessoal. Consciente disso, vai além da sua verdadeira responsabilidade principal, que é fazer adoradores para o Senhor, e busca com dedicação atrair pessoas para estimular e fortalecer o sentimento do amor espiritual, fazendo-as mais conscientes e felizes. A igreja como vimos não é um setor classificado pelo governo portanto, não recebe nenhuma ajuda dele e o seu sustento não vem das empresas como filantropia, notadamente toda sua arrecadação vem dos doadores, pessoas físicas na maioria da classe média. Esta tendência continua na classe mais pobre. Quanto mais pobre, maior a porcentagem da renda doada como solidariedade. (Adaptado do artigo “O que é o terceiro setor” de Stephen Kanitz.) enviado por Clédio - Dio as 15:17:31. comentários[0]envie este texto para um amigo

Oração na ceia pascal do Senhor
(ir. Clédio Monteiro)
“Na comunhão fraternal - Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos” (Ef. 4:4-6). Senhor nosso Deus, Foi em memória do teu Filho Jesus, que deste a nós à graça de sermos chamado para comer do pão e beber do cálice que é símbolo do corpo e do sangue do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. E assim como nos deste o pão para comer, também nos dê o fruto da vossa justiça para sermos estimulados em Cristo e abençoados no Teu amor enquanto vivemos o consolo e a compaixão, na comunhão com o Espírito Santo. E o que agora praticamos com dignidade nesta comunhão, isso prometemos anunciar ao mundo, para que muitos outros possam com Cristo estarem na luz e assim, poderem participar uns com os outros da purificação dos seus pecados no sangue de Jesus. Que o Seu amor através do Espírito Santo nos faça um só corpo no mesmo pão em nome de Jesus. Amém! (Em - 2003-07-06) enviado por Clédio - Dio as 15:13:42. comentários[0]envie este texto para um amigo

terça-feira, 8 de julho de 2003

Como divulgar a estratégia ?

Você quer convencer alguém que tem uma convicção contrária à sua? Você quer mudar a estratégia da igreja? Então você terá que começar convencendo os conservadores a mudar. ? Se você quer convencer alguém de alguma coisa, o melhor é deixá-lo chegar à conclusão sozinho, em vez de você impor a sua. ? Se ele chegar à mesma conclusão, você terá um aliado, vão achar sua idéia estimulante, vão achar que você os fez pensar ? se você apresentar a sua conclusão, terá um desconfiado. ? O objetivo é convencer alguém de uma nova idéia, não convencer alguém da sua inteligência. Isto, o irmão irá decidir por si só, dependendo de quão convincente você for. ? Então, o segredo é colocar os dados e formular as perguntas dando alguns argumentos importantes, e parar por aí, colocando-se a disposição dos interessados. ? Se o irmão for esperto, ele fará o passo seguinte, chegará à conclusão por si só, e se sentirá um gênio. ? Se você fizer todo o trabalho sozinho, o gênio será você, mas você não mudará a igreja, e por não tê-los feito pensar, você perderá os aliados que quer ter. ? O que agrada é a quantidade de informação relevante que possa ser colocada misturando teoria e exemplos práticos no intuito de faze-los pensar. ? Reescreva a nova estratégia da igreja mesmo que todas as frases escritas ate agora sejam preciosas ou imprescindíveis. Isto lhe obrigará a determinar o que de fato é essencial ao argumento, e o que não é, o que é divagação em torno do tema, o que é de fato crucial, porem, sem perder a redundância em informar o essencial. ? Nem todo mundo entende na primeira investida, a maioria fica confusa. A segunda explicação é uma nova tentativa e serve de reforço e validação para quem já entendeu da primeira vez. ? Cada idéia tem de ser repetida duas ou mais vezes. Na primeira vez você explica de um jeito, na segunda você explica de outro. ? É muito mais fácil falar para a seus seguidores cativos, sabendo que você vai ser entendido. Mas, resista à tentação ? Vá com calma com suas afirmações preconceituosas, seu espaço não é uma tribuna de difamação. ? A igreja (os pré-cristãos) quer alguém imparcial admoestando os fatos relevantes do cristianismo, e não um militante radical de uma seita. Do contrário acaba sendo ouvido somente pelos já convertidos. Não vai acabar nem mudando o bairro, somente semeando ódio e cizânia. Evite alfinetada extra, é abuso de poder. Embora muitos fazem destas alfinetadas a sua razão de pregar. Lembre, seu público é heterogêneo. ? Manter o bom senso, as pessoas querem sair da igreja mais inteligentes do que antes, querem entender o que você quis dizer. Seu objetivo será deixar a igreja, no final, tão informada quanto você, pelo menos na questão da nova estratégia. ? Mas não o faça pela erudição, que é sempre mais difícil de entender. Fale as suas experiências únicas, as suas pesquisas bem sucedidas, ou os erros que já cometeu. ? A igreja está emburrecida, e aí, algumas das centenas de pessoas que a compõem não entende direito o que está acontecendo, ou o que está sendo proposto pelo pastor. Não dar para falar pra todo mundo ao mesmo tempo. Os poucos que entendem não são convencidos o suficiente para mudar coisa alguma. O pastor vai ter que escolher o seu público alvo de cada vez, e falar quantas vezes forem necessárias para convencer todos os grupos que existem. enviado por Clédio - Dio as 21:03:28. comentários[1]envie este texto para um amigo

O Justo Viverá da Fé!
Aquele que segue o caminho da fé, sem que a fé seja o seu caminho verdadeiro, não está sendo justo consigo mesmo e possivelmente correrá o risco de ser envergonhado como Balaão que queria morrer a morte do justo sem ter vivido a vida do justo (Nm. 23:10). Portanto, é muitas vezes melhor deixar uma pessoa modelar suas certezas espirituais a partir de seus próprios amargos conflitos. Porque em muitos casos, a ajuda precipitada poderia ser apenas um obstáculo (Pv. 20:25). As condições essenciais de todos os que querem o Dom da fé - é ter dever para com Deus, para com seus semelhantes e para consigo mesmo. E o primeiro passo da aproximação da pessoa com a possibilidade dela viver pela fé, é eliminar a tendência à estabilidade econômica que está enraizada em si e, quando a pessoa aprende a adotar a mudança sem sofrimento, é mais provável que evolua de modo saudável e crescente, rumo ao sustento pessoal e a santidade espiritual (Jó. 14:14). Só depois de haver superado a perturbação espiritual advinda de situações diversas, e que se manifesta como alegria, tristeza, raiva, etc.; abalo moral; comoção pessoais (Jó 3:26); só depois de haver jogado fora até mesmo sua mais confiável arma de defesa (Nm. 14:9); só depois de haver recusado a continuar a levar uma vida pessoal e egoísta, como Esaú que buscou com lágrimas as bênção perdidas pela sua leviandade sem, contudo, antes, procurar o arrependimento (Hb. 12:17); é que, serás considerado um justo, e como tal viverá da fé (Hb. 10:38a) que o fará entrar pela abertura da confiança e assim poder subjugar a personalidade do ego. A partir daí, não mais decidirá pela tua vontade porem, será levado pelo desejo do Senhor que o guiará (Is. 40:11). Procure portanto, demonstrar evolução, e nada fazei sem consultar o Senhor. Não haja cegamente, na esperança de Deus intervir. Porque a fé pergunta e tendo a resposta, age com receio. Assim vemos Davi, passa a passo consultando a Deus em oração (Sm. 23 1-4). “E se recuares, a minha alma não tem prazer em te” diz o Senhor (Hb. 10:38b). Pois, a fé é para ser posta em prática e quem nela apoia-se suportará as tempestades e as provações. O Senhor é o pastor dos que tem fé na salvação; a esses nada faltará e em vossa fé, mansamente os guiará em pastos verdejantes e águas tranqüilas para refrigerar suas almas, levando-os pelas veredas da justiça por amor do seu nome (Sl. 23:1-3). E, quanto andares em perigo de morte, não temereis mal algum, porque a tua fé, levará o Senhor a te defender; a tua fé, é a tua força no Senhor que é o teu consolo e livramento (Sl. 23:4). O Senhor preparou uma mesa perante Ele para ungir com óleo a cabeça daqueles que vivem pela fé, e mostrará o valor que ela tem aos seus inimigos; Assim o cálice dos que tem fé, transbordará em sustento, conforto, gozo, descanso. E certamente a bondade e a misericórdia os seguirão todos os dias das suas vidas, e habitarão na casa do Senhor por longos dias (Sl. 23: 5-6). Com esta fé milhares tem vivido na paz de Jeová-Shalom, na saúde de Jeová-Ropheka, na provisão de Jeová-Jireh; e na mesma fé, milhares tem morrido para a vitória da ressurreição na bondade de Jeová-Shammah. A fé é tão simples na sua aceitação, tão profunda no seu alcance, tão infinitamente formosa na sua pureza e graça que enriquece, enobrece, embeleza a vida de todos quantos a abraçam na pessoa de Cristo que é luz, é refúgio, é o Pai dos desamparados e o libertador dos oprimidos. (adaptando Goodman). A obra da fé realiza em condição agradável o bem estar-material dos que cuidam do vosso alimento espiritualmente, da forma como que a esperança visualizou e o amor expressou em configura-los justos e aperfeiçoados habitualmente debaixo do plano de Deus (baseado em Hb. 12 e 13). Quem pouco percebe da fé em sua vida, pouca santidade pessoal tem; melhor é crer para ver do que só vendo para crer. E pela fé, “quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo” (Pv. 6:22). Amém! Ir. Clédio Monteiroenviado por Clédio - Dio as 21:00:01. comentários[0]envie este texto para um amigo

A Segurança Pôr Meio da Oração!
"Ó Tu que ouves as orações, a Ti virão todos os homens" (Sl. 65:2) A bênção através da oração por confiança em Deus, é um dos grandes benefício que o crente tem em seu favor, a qual ele pode valer-se sempre que necessite de livramento. A Bíblia é cheia de exemplos da extraordinária piedade do Senhor em ouvir o rogo dependente do seu povo. Foi nos tempos de Enos filho de Set que o homem começou a invocar o nome do Senhor (Gn. 4:26). O crente, é a "casa de oração de todos os povos". E para sua necessidade universal veio o Espírito Santo interceder com gemidos inexprimíveis para o ajudar, pois, muitas vezes, não sabe como e o que pedir (Rm. 8:26). A oração deste santo, é o incenso que transborda na taça de ouro dos vinte e quatro anciões e dos quatro seres viventes que ficam na presença do Cordeiro de Deus (Ap. 5:8) e as vezes é atendida antes de concluída, como no caso de Daniel na oração maravilhosa de arrependimento coletivo pelo povo judeu (Dn. 9:3-23) quando ainda suplicava, o anjo Gabriel veio e o instruiu dizendo que ele era muito amado do Senhor, e tinha sentido na palavra e era entendido na visão. Por causa da sua disposição em orar três vezes ao dia, quando foi jogado na cova dos leões por esse ato, foi protegido e nada lhe aconteceu (Dn 6:10-17). O crente deve confiar no poder e na vontade de Deus pelo fé que ele tem em Cristo, para o libertar das ameaças do mundo que embora as vezes cumprem-se, porem, não consegue seu propósito. Certa vez Jeosafá rei de Judá, assustado com os moabitas, buscou ao Senhor em súplica, convocou a nação a unir-se a ele num grande jejum, e enquanto esperava a resposta de Deus, Jeosafá liderou o povo numa grande oração de fé (II Cr. 20:6-13) e por meio de Jaaziel do clã de Asefe respondeu o Senhor - que o povo e o rei deveria assumir suas posições e simplesmente observar Deus fazer sua obra. Todo povo louvor ao Senhor e liderado pelo sacerdote clamavam e cantavam: "Rendei graças ao Senhor, pois o seu amor dura para sempre." O próprio Deus colocou emboscadas contra o inimigo, então eles lutaram uns contra os outros e destruíram-se na presença das tropas de Judá. O impacto deste testemunho é claro e evidente, que, quando nos posicionamos com sinceridade em faz nossa parte e colocamos com fé nosso propósito diante do Senhor em nome de Jesus, somos levados a vitória não só sobre o que havíamos suplicado mas, também nos prevenimos sobre outras cirandagens demoníacas, nos tranqüilizando (II Cr. 20:29-30). Notemos também que o comando pastoral da igreja é fundamental em todo processo; portanto devemos compartilhar com obediência os agradecimentos das vitórias, assim como fizemos com as necessidades. Jabez, quando soube que o seu nome significava "dor, tristeza", sentiu receio de que profeticamente poderia ser prejudicado. Então orou sobre a questão ao Senhor, e o Senhor atendeu o seu pedido (I Cr. 4:8-9). De fato tratava-se de um problema herdado, mas, o Senhor concedeu uma solução. Aqui vemos que as nossas necessidades pessoais, ordinárias, pertinentes à vida diária devem ser levadas diante do Senhor – inclusive as materiais – são do interesse do Senhor mudar o desfecho para o nosso bem. Alem disso deseje que o Espírito do Senhor esteja contigo como disse Jabez: "Seja a tua mão comigo" e isso também Deus lhe concedeu. Quando não temos, é porque não pedimos (Tg. 4:2) em nome de Jesus que ordena: "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrais; batei, e abrir-se-vos-á (Mt. 7:7) e ainda nos alerta: "Até agora nada pediste em meu nome (com fé). Pedi e receberes, para que a vossa alegria seja completa (Jo. 16:24). Ore sempre, sem jamais esmorecer (Lc. 18:1; 21:36). Ir Clédio Monteiro 2003-02-08 enviado por Clédio - Dio as 20:59:21. comentários[0]envie este texto para um amigo

As Coisas Que Virão!
" Em verdade, em verdade te digo que, quando eras moço, te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; mas, quando fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde tu não queres" (João 21:18). A coisa mais injusta que se pode fazer a uma pessoa, na minha opinião, é deixar de dizer a ela com toda a franqueza o que pensamos a respeito do seu futuro sem Cristo – "porque sem mim nadas podeis fazer" (João 15:5). Desde que suas palavras sejam bem-intencionadas e construtivas, esteja certo de que elas o ouvirão, ainda que seja extremamente franco e muito difícil de ser engolido – "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai o viticultor" (João 15:1). Leia mais: Vs 2 a 17. O Departamento de Estatísticas do Trabalho revelou que entre cada 100 pessoas que começam a trabalhar aos 25 anos de idade, aos 65 anos... 1% serão ricas; 4% terão capital adequado para se aposentar; 3% ainda estarão trabalhando; 63% dependerão da Previdência Social, de amigos, de parentes ou instituições de caridade; e 29% terão morrido. Mas sabemos nós, que nenhuma delas estarão irremediavelmente perdidas, se acaso tenham recebido Cristo em suas vidas – "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim" (João 14:1). Todo mundo tem muitos anos para planejar o próprio futuro. Mas essas estatísticas mostram que apenas cinco entre cada 100 pessoas tem dinheiro para viver por conta própria ao se aposentar e nenhuma das 100 eu diria, estariam devidamente prevenidas sem Cristo – "Choro porque tiraram o meu Senhor, e não sei onde o puseram" (João 20:13). Algumas poucas mudanças podem fazer uma grande diferença na sua vida – "Recebei o Espírito Santo" (João 20:22). Não tenha medo de mudar ao tentar algo novo, tal como converter-se a Cristo. Você sabe ouvir? Tem fome de aprender "o que é a verdade?" (João 18:38). E é sensível aos acontecimentos bíblicos de João 19: 1-3? "Nisso... mandou açoita-lo... e davam-lhe bofetadas". Então, se o que você quer é algo que lhe ajude a ter paz no futuro, esteja disposto a aceitar um relacionamento com a igreja, contanto que, justo ao modo de Cristo – "Segui-me tu" (João 21:22). A combinação "trabalho e louvor" vai fazer brotar o que ha de melhor em você e terá "grande alegria ao ver o Senhor" (João 20:20). "Apascenta as minhas ovelhas!" – João 21:17. "E então cada um receberá de Deus o louvor" - I Co. 4:5. Ir. Clédio Monteiro 2002-10-07

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