Vi na TV., uma propaganda das Lojas Insinuante onde o tema era “pode” – o atendente respondia, pode para tudo. Até em casa quando seu filho lhe pediu algo, ele disse pode; de tanto dizer pode, para os clientes.
Isto me fez pensar sobre o que representa esse dissílabo “pode”, nos tempos de hoje.
Vivemos de fato o momento do pode. Ele é simples, divertido e muito útil. Mas é como uma fera acuada, espreitando você.
O pode, está revolucionando a vida das pessoas. Se você não conhece o poder do pode, não sabe o que está perdendo. Assim diz os alforriados pelo pode.
Sempre pronto a querer lhe dar uma nova liberdade, o pode, exige inventividade constante dos seus usuários. O pode, está pronto para articular o pode, mas você tem que ser criativo na sua nova rogativa. E quanto mais impactante for, mais querela fará o seu pode para os outros pode.
A característica democrática do pode é fantástica, porque qualquer um pode ser usufrutuário do pode. O pode, sempre está pronto a quem interessar possa se aventurar.
Especializado na transformação dos ambientes e fecundo da lista das avançadas fantasias, o pode, possibilita a você excelentes fábulas.
A Bíblia expressa 364 vezes o verbo pode. Faltou um somente, para que ficasse um pode, para cada dia do ano; será que a falta desse pode, foi proposital para que houvesse um dia em que pudéssemos pensar sobre o que pode e o que não pode a exemplo da Bíblia, em Gêneses onde Deus diz: “Você pode comer de todas as árvores do jardim. Mas não pode comer da árvore do conhecimento do bem e do mal”
Portanto, nem todo pode, pode. O pode, sem o determinado significado, é uma coisa pela qual o homem pode se lastimar. Dessa forma, a benéfica do pode, vai depender do caráter de quem o está instituindo (Jesus). Ele pode ser impossível, determinado, replicante, mas pode ser positivo. É Deus quem pode interpretar (Gn. 40: 8).
Para as famílias cristãs, o equilíbrio do pode e/ou não pode, é o modo com que se manifesta a lei com base na doutrina da igreja para revelar o futuro do jovem. O significado do atual pode e/ou não pode, porém, está nas mãos da psicologia como remédio para evitar danos emocionais que conduz o jovem ao estresse em caso de alguma decisão, vim a ser incompatível com seu comportamento universitário.
Hoje a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão), discernem a ação dos jovens (nossos filhos), no lugar de Deus. E, o pode, têm sido o seu maior aliado na substituição dos que hoje são considerados, pais leigos e igreja arcaica do não pode; por afirmar saber ler o que Deus está para realizar.
Pode?

(Luiz Cledio)
maio/2008

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