sábado, 31 de janeiro de 2004




Construindo uma Vida Melhor

Quando Cristo, ao ascender ao céu, pediu que os apóstolos ficassem em Jerusalém até que recebessem o Espírito Santo, é que, para multiplicar os efeitos do impacto do Evangelho, precisa-se ter a vida transformada.
E para encontrar uma maneira de repassar o fundamento da vida sobrenatural do amor e do poder de Cristo fortalecido pelo Seu Espírito Santo, que denota o fim do insucesso das pessoas, numa forma simples para que todos entendam a eficácia, em permitir que o Espírito Santo trabalhe suas vidas, é um desafio.
Pelos apóstolos, surgiu as igrejas que passaram a ser administradas pelos Bispos, que por sua vez, encarregaram os pastores para conduzir cada uma delas como um só rebanho, onde a sabedoria do Antigo Testamento combinado à avançada atuação do Novo Testamento, veio criar um horizonte personificado em Cristo, tendo em mente a necessidade de alvoroçar o homem a demonstrar o seu amor, refletindo o amor de Deus; e assim conseguir superar a dureza do coração que o escraviza.
A base da doutrina, é a nutrição espiritual da fé no amor de Deus por nós, ao ponto de obedecermos como mandamento, amando uns aos outros, tanto quanto Jesus nos amou (Jo. 13:34).
As dezenas de razões que constituem nosso dia-a-dia, devem está abaixo deste princípio, antes que se possa esperar a graça do Senhor. Nenhum cristã tem vida longa, a menos que seu espírito receba as bênção da divina providência, e para isso, a obediência da grande comissão (Mt. 28:19-20) que Cristo determinou, deve refletir na bandeira do seu estilo de vida.
Somos pressionados todo dia pelos horários das coisas que nos faz apressado. Então, as pessoas, ou são ignoradas ou rejeitadas, e quase sempre, nunca tratadas com delicadeza por nós. Não, que, as odiássemos, mas por conveniência não muito proveitosa do estresse, nos fazendo de mentiroso quando tentamos justificar nossas inconveniências.
Não é de surpreender que apesar de cristão, muitas pessoas levam uma vida cheia de mal estar, remorsos e dores por todo lado, sem mencionar os problemas digestivos que enfezam o organismo. Esse oposto ao bom senso, conseqüência da inconstância em não suportar as perseguições pessoais, dificuldades financeiras e outros sofrimentos peculiar, me fez procurar uma reposta a qual me deixou perplexo pela sua simplicidade, quando li em Romanos 8:35 – “quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?” Então vi que ser cristão, é simplesmente viver da promessa de Deus; e não de emoção que nos faz uma hora alegre, outra hora com medo, levando-nos a perturbação súbita, refletindo o nosso comportamento desajeitado com os outros.
Combinar pensamentos sempre verde e tenro, sobre o elemento do porvir, com o suplemento do amor de Deus que está em Jesus Cristo nosso Senhor, nas proporções certas, ultrapassa toda nossa necessidade de entender, mas não é impossível de experimentar com o coração.
A alimentação do espírito por meio da oração, mantém o crescimento da fidelidade nos compromissos e a esperança das promessas de Deus; regenera a confiança no Seu amor e confirma o rejuvenescimento da prova de Cristo como ressurreto, nos resgatando um dia.
Esse é o principio básico de uma vida sobrenatural. E cada pessoa, pessoa por pessoa, família por família, rua por rua, bairro por bairro, cidade por cidade, que ajudarmos direto ou indiretamente, em nome de Jesus Cristo, é projetado para sustentar essa razão.
Ir. Clédio Monteiro
2004-01-12
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O Plano de Deus na Mídia!

No começo só havia um plano, Deus, não dispunha de nada para divulgar esse projeto. Não havia a obra, e nem meio de divulgação de ação publicitária. Nem agência de propaganda para fazer as recomendações, estudos, distribuições de anúncios. Os jornais, as revistas, o rádio, a televisão etc., nada, tinha sido inventado.
Os métodos para promulgar Seus preceitos emanado de autoridade soberana, teriam que ser criados. E foi o que Deus fez, para divulgar suas idéias, informações, conhecimentos etc., organizou uma campanha publicitária que rola até hoje, e que para muitos, não tem previsão para acabar, embora seja dito, que ela vai, ao seu tempo, chegar ao fim.
O programa, tinha que ter a cara de um produto, então tudo começou pelo trabalho físico - Deus criou a natureza, constituindo um corpo, e nele começou a revelar suas leis quando fez existir as coisas e os seres através da sua poderosa Palavra ativa. Estabeleceu e conserva a ordem natural de tudo que criou no universo, em particular na Terra, onde Ele criou e abençoou os seres humanos como sendo sua semelhança (Gn 1:27). Desta forma, “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite”. (Sl. 19:1-2).
O Resultado operacional, precisava ser notificado, a vista disso, Deus produziu o noticiário falado – Através da consciência da informação, capacitou o homem para conhecer os valores morais e aplicá-los nas diferentes situações. Encubando no espírito o conhecimento da honradez e retidão, para aprovar ou reprovar os atos com cuidado e escrúpulo. Desta forma, “mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os” (Rm. 2:15).
Mas, só comentar não bastava, era necessário submeter às intenções, com que então, Deus editou o primeiro tablóide – Em tábuas de pedras, o Senhor escreveu os mandamentos que Ele queria que seu povo obedecesse, já que eles tinham consciência do bem e do mal, era necessário saber sobre as regras ou normas de vida, fins conhecer a relação constante entre o fenômeno da causa e efeito, e também, sobre direitos morais e espirituais em primeiro lugar. Assim, “disse o Senhor a Moisés: Sobe a mim ao monte, e espera ali; e dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, e os mandamentos que tenho escrito, para lhos ensinares” (Ex 24:12).
E no devido tempo, Deus organizou o que precede o showmem ao vivo – Deus enviou Jesus, seu Filho, como a encarnação perfeita de toda as verdades a qual Ele ilustrou com uma vida sem pecado. Em tempo real, foi explanado o conhecimento da realidade exata sobre o amor, a paz, o gozo, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio (Gl. 5:22), a boa fé, os princípios certos e verdadeiro. A representação fiel de um Filho de Deus. E provou que contra estas coisas não há lei. E foi assim que, “o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (Jo 1:14). Toda esperança da vida eterna (o plano) está baseado Nele.
A campanha publicitária estava bastante diversificada, era necessário organizar a divulgação, nesse caso, Deus instituiu a biblioteca – Através da Bíblia Sagrada, juntou os escritos de acordo com os princípios teóricos ou práticos de Deus. Organizou o conjunto de obras literárias Espirituais. Catalogou os livros sagrados do Antigo e Novo Testamentos de um povo (o produto do plano) que Ele personalizou graciosamente e irrevogável, com o qual, firmou alianças cheias de promessas onde dispõe seus bens eternos, que devem vigorar depois da morte. Em fim, nela, estão os escritos que foram transmitidos oralmente e gravados de diversas maneiras pelos mensageiros de Deus, desde a fundação do mundo. “Porquanto, tudo que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que, pela constância e pela consolação provenientes das Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15:4).
O desígnio estava funcionando conforme o manual do fabricante, mas para ser melhor identificado, precisava de uma Logomarca – Então, no coração daquele que viu, ouviu, e creu, surgiu a marca do verdadeiro caráter que revela toda qualidade inerente a certos modos de ser, até então escondido, para que convertido pelo poder dessa Palavra na própria vida, renasça pelo Espirito, para ser incluso no rol dos predestinados para a glória. Esse é o estigma por ferrete indelével do cristão, “ao qual a todos atende, desde o menor até o maior, e afirma: Este é o Poder de Deus que se chama Grande” (At. 8:10).
Agora, com patente registrada, o intento precisava ser definitivamente fixado no mercado, na época atual, Deus investiu no “fashion-model” apresentando um novo estilo de vida, próprio Dele – O cristão, como uma carta viva, vive uma feição especial, uma habilidade especial de amar, andar, dizer, escrever, compor, pintar, vestir, exprimir os pensamentos, onde os preceitos de Deus podem ser lidos e vistos na vida exterior de cada um deles. Um jeito original de viver substancioso e existencial de além-túmulo. Uma vida essencial, fundamental, rica em ensinamentos que alimentam. Em fim, “vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, sendo manifestos como carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração” (II Co. 3:2-3).
O produto tem sido um sucesso, o plano está alcançando os confins da Terra. Como efeito colateral, tem surgido imitações grosseiras tanto na representação como na reprodução, fazendo-se quase semelhante pela embalagem, mas nunca original no conteúdo, que não pode ser copiado nem falsificado por outras fontes.
Comentário final - Não que eu seja capaz de concluir essas coisas, como de mim mesmo; mas o estudo sobre isto, vem do Espírito de Deus, como bem disse, Paulo em II Co. 3:5.

Ir. Clédio Monteiro
2004-01-03
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Os Três Reis Magos
O nascimento de Jesus, encerrou o período intertestamentário que havia iniciado por volta de 400 a.C. Esse tempo é conhecido também como “do silêncio” haja visto que, em todo esse período, não houve nenhum mensageiro do Senhor, tendo Malaquias, como o último profeta (AT), e assim, ele e João Batista, seu sucessor muito tempo depois (NT), formam uma ponte entre a violação da aliança de Deus (Yahaweh Ml. 2:8, 10) e o Messias, cujo advento torna possivel o novo relacionamento com o Senhor por meio do Espírito Santo (Jo. 4:24).
Todo esse tempo, a Judéia fora dominada pelos Impérios Persa, Grego, Egípcio, depois pelos Macabeus e Herodianos. Com tanta cultura estrangeira, conseqüente do abandono do caminho do Senhor, era grade a esterilidade espiritual do povo, e o culto tornou-se um ato pro forma.
Devido as altas taxas de imposto cobrada pelos dominadores, o povo judeu clamava por um rei que pudesse salva-lo das garras do inimigo, devolvendo assim, a posse sobre a terra prometida, já há muito tempo perdida. Por isso, era comum, o surgimento de falsos messias entre os judeus, mas que logo era desmascarado.
Certo é, que o nascimento de Jesus, se deu em tempos de grandes murmúrios de surgimento de “messias” com propósito de resgatar, não as almas do inferno, mas o poder do domínio da cidade de Jerusalém. A ansiedade do povo judeu estava na dominação territorial e não, no arrependimento, santificação e glória no Senhor, como se ver até hoje.
A vinda dos três reis magos (Melquior, Gaspar e Baltazar), do oriente em busca do pequeno Rei para adora-lo (Mt. 2:2), foi fundamental como testemunhas de que, agora sim, havia nascido de fato o Rei dos judeus. Não é todo dia que pessoas famosas visitam recém-nascido debaixo de viadutos ou em alojamento de animais domésticos.
Os ilustres visitantes do oriente, entendiam profundamente de astronomia e criam nas Escrituras Sagradas; sabiam que a “estrela” que brilhava no céu, nunca estivera ali; sabiam que se tratava de um alinhamento de vários planetas apontando para à Terra como sinal no céu, anunciando um grande acontecimento, o nascimento do verdadeiro Messias (Jo.1:4).
Enquanto a estrela brilhava no céu anunciando ao Universo a vinda de Jesus à Terra, na Terra, os pobres foram pessoalmente avisados através dos anjos, quando esses de maneira sobrenatural, falavam aos pastores nos campos (Lc. 2;18); e os ricos, por sua vez, por meio do encontro dos três reis magos com o rei Herodes, que não só tinha credibilidade para falar junto a sociedade por serem reis, mas também porque acreditavam que eles eram praticantes da magia como feiticeiros (Mt. 2:7). Até hoje as pessoas incrédulas, são influenciadas pelos falsos astrólogos que lêem mão, botam cartas para adivinhação do passado e previsão do futuro.
Talvez os reis magos nem soubessem, mas foi um propósito divino o contato feito com Herodes, para que oficialmente pudesse falar a respeito do Cristo (Messias) e assim, o rei deste mundo, tomasse conhecimento, pelos meios naturais, da chagada do Rei do Universo em pessoa, o qual, o próprio Deus é o Pai (Jo. 1:14).
De outra forma, qual rico e poderoso deste mundo iria acreditar num simples pobre anunciando com base na Palavra, o nascimento do Filho de Deus? Da mesma forma que até hoje eles não acreditam quando o missionário anuncia o “Dia do Senhor”. Só mesmo os que envolvem os astros, podem.
Apesar da incredulidade de Herodes, e de sua mesquinha concepção sobre o que era o Messias, a notícia o deixou preocupado e já tomava as primeiras providências para eliminar seu “oponente”. Com isso, ele mesmo divulgou entre os abastados, ricos e poderosos, à notícia da chegada do Messias, deixando toda Jerusalém em pânico (Mt. 2:3).
Era necessário que os ricos e poderosos do mundo também pudessem ter conhecimento (mas sem direito de ver, por não crer), do nascimento do Messias no mesmo tempo em que os pobres ouvissem, vissem e adorassem o menino Jesus (Lc. 2:8-20), mesmo que isso custasse uma fuga para o exílio no Egito (Mt. 2:13), e viesse ceifar (mas não prejudicar) muitas vidas, como a morte de dezenas de criancinhas em Belém (v 16), por simples questão de justiça, e para que ninguem duvide da justiça de Deus.
Ir. Clédio Monteiro
2004-01-01
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