Qual o seu Papel
Bom mesmo é quando morremos lentamente pelo que cativa nossa mente e coração.

A igreja é uma multidão de pecadores santos, e estes, por terem sido escolhidos, foram predestinados e aceitos como sacerdócio no corpo eclesiástico, e que através do mover do Espírito Santo, são capacitadas em sabedoria, redenções, perdão, prudência, e no conhecimento da vontade de Deus (At. 4:28).
Entretanto, a orientação espiritual sobre como implementar esse ministério é muito importante, para os que sonham em ver o seu papel na devida proporção como membro do corpo de Cristo. Desta forma, uma parte do crente ficará oculta enquanto arraigada em Cristo de onde retira o sustento para manter a outra sua parte sobremaneira edificada nas obras para Cristo (Cl. 2:6-7).
Contudo, um bom projeto não garante um bom missionário, e sim, a intrepidez concedida pelo Senhor por intermédio do nome do santo Servo Jesus (At. 29-30). Porque o crente em operação, não é um profissional exibindo sua capacidade, e poder espiritual, usando os dons de Deus para alcançar os seus objetivos pessoais, mas um homem comum a quem foi chamado a receber o poder Daquele que pelo Seu Espírito Santo, faz a terra tremer quando estiver orando (At. 4:31).
Podemos achar que nunca vamos está cheios suficiente do poder do Espírito Santo para fazer curas, sinais e prodígios dessa natureza, mas assim como um homem pode ensinar um papagaio a imitar, Deus pode muito bem nos usar ao seu modo, da mesma forma como pôde fazer a jumenta de Balaão falar (Nm. 22:28).
Nós os crentes, não temos uma qualidade própria, mas sim, Daquele que nos encheu da Sua autoridade, a fim de podermos combater os poderes malignos que dominam a terra. Às vezes sofremos transformações dramáticas, dependendo do quanto somos guiados pelo Espírito (Ex. 34:29-35).
Precisamos descobrir em nós (os filhos), os recursos que Deus nos deu de herança como nosso Pai. Há alguns dias atrás, quando estava numa reunião ministerial da igreja, sentir um mal súbito e já fazia quase uma hora que aquilo me atormentava; como não tinha como resolver veio-me na mente, que eu poderia orar pedindo a cura, e o melhor, é que não só sentir o desejo de orar, mas que poderia fazer com autoridade que havia recebido; ou seja, eu me lembrei, que, pela promessa de Cristo (Mc. 16:18), entre outras coisas, eu posso curar as (minhas) enfermidades também. Resultado, eu orei e simplesmente esqueci o problema e logo estava restabelecido. A mesma coisa aconteceu com meu filho Rafael, que orou por uma dor de cabeça que sentia e logo estava curado. Também ouvi do pastor Eliezer, que ele havia orado por uma enferma que estava na UTI de um hospital e algumas horas depois ela havia sido transferida para o apto., em plena recuperação.
Isto não é coincidência meus irmãos; é fé naquilo que Deus nos deu; é posse do conhecimento do poder de Deus, o mesmo poder que o mundo subestimou por imprudência, corrompendo porque não pode amaldiçoar, tentando atrasar porque não pode impedir, e desta forma, tenta induzir a maioria dos crentes a isto.
Será que você é um destes? E alem de se achar definhado, ainda é um eterno destinatário das cartas paulinas. Se assim for, e você sente desejo de mudar, sugiro em primeiro lugar, que você passe a se sentir o remetente destas epistolas, a própria carta viva (2Co. 3:2-3), ou seja, viva o que de fato te transformou, para que você possa vir a transformar outras vidas. E não perca mais tempo se escondendo por traz das doutrinas; porque, ou a Palavra de Deus te livra do pecado da inércia, ou essa indolência te afastará da Palavra de Deus. Procure, portanto, demonstrar evolução, e nada faça sem consultar o Senhor.
Ir. Clédio Monteiro
2004-03-06
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enviado por Clédio - Dio as 21:03:35. comentários[0]

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