A HARMONIA QUE NOS CERCA

Uma vida difícil, abraçada com prazer, edifica a alma e o espirito de modo não precisarmos ter medo de coisa alguma. Será uma aventura cheia de delícias e percepções inesperadas. Ela não será fácil, mas será divertida, porque uma vida fácil é monótona e pouco contribui para o crescimento da alma, mas, também não enfrentaremos qualquer adversidade acima da qual não possamos erguer.

A luz da verdade inspira;
O Espirito Santo incentiva a ir avante;
O poder da fé edifica:
Para que você caminhe para frente e para cima sempre,
Com beleza e respeito por todas as coisas;
Haja o que houver seja como for!

Essa é a realidade de um cristão, seguir um caminho que lhe permite viver em dois mundos e interagir com a cinética de ambos. Vivendo uma vida comum, com todos os problemas de contas a pagar e receber, dificuldades e desafios para vencer e tudo mais que significa a vida no mundo; entretanto, ao mesmo tempo vivendo uma vida espiritual, convertida na possibilidade de ser guiado completamente pelo Espirito Santo de Deus, Pai de Cristo e interagindo com a fé, esperança e confiança que traz a paz e o gozo da segurança de forma que, ao confrontar com os problemas do mundo cotidiano, entra-se no outro mundo espiritual, não para fugir, mas para retirar dele as inspirações necessárias a aumentar a compreensão que determina o que é bom e o que e mau, porque ambos os mundos fazem parte da harmonia que nos cerca no universo; tem as mesmas leis fundamentais – O que aprendemos em um, serve no outro e vice-versa e fluindo nessa espiral de aprendizado, vamos compreendendo a roda da vida e aceitando os acontecimentos com prazer uma vez que sabemos quem somos nós, pela maneira como construímos nossa vida tão real como qualquer outra, embora as vezes pareçamos estranhos ou esquisitos quando rejeitamos comparecer a um grande ato social, apenas porque vamos realizar um culto de louvor.
Uma vida cheia de beleza e prazer, depende dos bons pensamentos que fazem de tudo sem buscar nada em troca. De outra maneira, se seus pensamentos não são puros, eles atrairão raiva e ressentimentos e o resultado é uma vida caótica.
Honre a criação de Deus, Pai de Cristo - não julgando nada, porem procurando aprender com as coisas sem preconceitos, terás percepções inesperadas de como tirar o melhor de cada momento. Isto é o sentido da vida.

Adaptado do livro ‘Rituais Celtas’ de Andy Baggott
Por Clédio Monteiro
Em 2002-04-13
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A Fé é Cíclica
"Se você é líder de uma empresa, provavelmente o maior erro que pode cometer durante qualquer tipo de recessão é 'amarelar'. Em tempos difíceis, se você se concentrar em ‘não perder’ em vez de ‘em ganhar’, estará morto, esborrachado no chão" Conselho de Warren Bennis professor e primeiro presidente da University of Southern Califórnia.
Tenho certeza que Deus abençoa aqueles que fazem as coisas direito em qualquer circunstância e ainda mais se junto a essa mobilidade ainda tenham a disposição de ajudar pessoas com entusiasmo. Eles crescerão além das dificuldades - e ainda ficará melhor por causa delas. Até um jogador de baralho sabe que quando as cartas são ruins, ele deve jogar do modo mais inteligente possível a fim de superar as diversidade.
Portanto, quando a fé desacelera, devemos sustentar nossas esperanças em quem é mais forte – Jesus Cristo que está em nós (I João 4:4). Embora a tentação é fazer exatamente o oposto - acreditar nas vulnerabilidades de poder ser atacado ou ferido. Porém, a menos que seus temores sejam extremamente grandes e tenham imenso potencial sobre sua fé, você ainda assim, estará apenas substituindo o mau pensamento pelo bom.
Um crente em Jesus, deve ter sempre a mesma fé se possível crescente, seja em tempos bons ou ruins: deve vencer o paralelismo da incredulidade. As esperanças podem estar 'capenga', as obras talvez se mostrem sem resultados, mas a questão vital é sempre esta: você está indo melhor com Cristo do que sem Ele? Remissão é e será sempre algo proporcional a nossa fé (I João 1:9).
Perseverança é a chave de uma fé constante, qualquer que seja a tribulação, mesmo porque não há anuência pessoal a Deus, fácil. Eu tiro por mim, porque minha fé em Deus por Jesus não veio por acaso, o único modo em que eu obtive visão, foi fracassando. As vezes temos de vivenciar os erros para entender como ter salvação pela fé em Cristo (I Pedro 2:2).
Quando a disposição de ânimo à prática de coisas censuráveis chega, esteja preparado para tomar decisões difíceis para poder continuar com o foco no lugar donde saem emanações de Cristo. A história tem mostrado que a fé é cíclica: sempre há períodos de declínio após um boom. Se você puder satisfazer as necessidades do seu dia-a-dia sem contudo alteração a tonalidade da sua fé com Cristo, seu desígnio sobreviverá (Romanos 10:13).
No limite, pode-se dizer que a recessão da fé reforça o fato de que o crente sobrevive fraco ou não. No final do dia, se você pode provar a se mesmo sua capacidade de criar valores que descanse sua fé em Deus, será uma bênção de renovação física e espiritual - não importa por quantos altos e baixos passará a sua confiança em Cristo "...porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé (I João 5:4).
Ir. Clédio Monteiro
2002-11-19
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À Expensas de Deus
(Salmos 104)
"Todos esperam de ti que lhes dês o sustento a seu tempo. Tu lho dás, e eles o recolhem; abres a tua mão, e eles se fartam de bens. Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras a respiração, morrem, e voltam para o seu pó. Envias o teu fôlego, e são criados; e assim renovas a face da terra. (v.27-30)".
Ó Senhor meu Deus, que todo meu ser Te louve! Por que todas as criaturas, racionais e irracionais, são igualmente dependentes de Te. Assim como a criação, a conservação de nossas vidas, é uma obra Tua. E com a tua severidade ou serenidade, Tu visita nossas discordâncias e triunfa finalmente sobre os que nos submeteram. Santifica nossas vidas ó Senhor para que Tu possas fazer maravilhas entre nós. Aviva-nos Senhor!
Cantarei ao Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu existir (v.33).
Em tributo ao meu Deus!
Em nome de Jesus!
Amem!
Ir. Clédio Monteiro
2002-11-26
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A DEUSA ESCURIDÃO
“Limpa a mente e abe a intuição?”

O primeiro ciclo de nossa vida é realizado em completa escuridão no ventre materno. É lá que tudo tem início, é lá que a vida começa. Da mesma forma foi com a criação do mundo – “No princípio havia trevas sobre a face do abismo; e o Espirito de Deus se movia sobre a face das águas. Gêneses 1:2. Não parece a criação do mundo como o início de uma gravidez? É por isso que Cristo falava das dores de parto referindo-se ao fim dos tempos.
Para uma dia podermos emergir na luz do entendimento, temos primeiro que fazer mudanças na escuridão da nossa vida, aprendendo com as trevas que nos rodeia sem temor.
É preciso ter fé para receber conhecimento, mas também é preciso duvidar a fim de discernir o que é verdadeiro nele. Portanto assim como entramos na escuridão para encontrarmos a luz, assim é a razão de Deus que abre e fecha portas para guiar-nos para onde devemos estar em qualquer momento de nossa vida.
O impacto das mudanças as vezes nos desnorteia mais a partir dessa escuridão momentânea, nossa consciência filtra as informações e nos faz ver com clareza o novo sentido que reverte e equilibra a influência de uma possível dificuldade, norteado-nos rumo a um estado de repouso. Alem disso, vemos que tudo acaba tendo um fim e, portanto a fase difícil também é passageira.
Nossa intuição através das ‘portas abertas e coração tenebroso’ nos exaure com todo esforço para colocar as coisas nas devidas perspectiva fazendo-nos ver a importância dos momentos escurecidos como um processo que nos faz abrir mão do passado e morrer para ele em um nível muito profundo de modo a caminharmos rumo a luzerna da nova verdade e levarmos nossa vida a seu término.
Assim como o poder da escuridão tem ascendência sobre o solstício da luz do pirilampo, por um tempo, o nosso ego pode dominar nossa voz interior e nos colocar em mal situação totalmente desequipado, mas o espirito que reflete como um farol, nos orienta a abrir mão deste ego obscurecido e seguir o brilho da nossa intuição fazendo-nos encontrar as respostas para todas as perguntas que nossas mentes possam criar. Este é o poder que nos permite a partir dos momentos obscuros, conectar-nos com o Espirito Santo que nos dar sabedoria e orientação para novas descobertas e percepções. Seja dia difícil ou fácil, cada um tem suas próprias (luzes) lições a ensinar. Uma das coisas mais importante no caráter de um homem, é saber esperar o inesperado.
As vezes você é levado a mudar todas as regras como o dia vira noite e a noite vira dia; como também as vezes a lua encobre o sol pelo eclipse como se ela tivesse poder sobre ele e as trevas poder sobre a luz. São os períodos de dificuldades físicas e emocionais; são ciclos de aprendizado. Neste momento e preciso paz e amizade para aceitar ‘com prazer’, reconhecendo que tempos difíceis trazem seus próprios ensinamentos.
Se o gozo e paz advém das dificuldades, assim então é a luz, a perfeição da escuridão como a clareza das coisas é a revelação da obscuridade. Nós somos impulsionados a seguir a luz por simples temor às entranhas da escuridão. Ou seja: ela é o pedestal da nossa mestria, do nosso primor!

Ó escuridão exuberante,
quanto mais escura tu eis,
mais pomposa, mais vistosa, mais esplendorosa
tu fazes ser: a alvura resplandecente da luz;
Que tem como ascendência,
a turvada e anoitecida escureza do abismo!


Por Clédio Monteiro
Em 2002-04-15
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A caráter oscilando do crente.
Mas, mesmo assim, comissionados pelo Senhor para levar sua mensagem a um povo rebelde.


Após a conquista da liberdade pela confissão de fé em Cristo, vem na vida do crente um tempo de conhecimento e estabilidade sobre a liderança da Igreja embora haja algumas ‘guerras’ (pecados de estimação) remanescente do comportamento anterior, que as vezes por serem mau resolvidas pode trazer algum fracasso em assegurar as bênçãos de Deus. A conseqüência no entanto só acontece se o crente permanecer em conflitos entre os sentimentos de vingança, ódio, egoísmo (...) que traz derrota diante do benefício do perdão.
A reposta de Deus diante desses sentimentos premeditados ou de desobediência, é o juízo sobre o crente ao permitir que sofra uma sucessão de derrotas nas diversas áreas da vida (Jz 2.15): como a perda do poder aquisitivo (Jz 3.8); do enfraquecimento pessoal (Jz 3.12); do domínio territorial nos negócios (Jz 13.1) por fim a angustia (Jz 10.9).
O crente tem que entender que ele é um homem levantado pelo Senhor e que esse sustentamento custou o sangue do seu Filho ‘Jesus’ e que sua principal missão é a restauração da adoração a Deus e com isso, testemunhando para o livramento de nações inteira da opressão do Satanás.
Em todos os casos, entretanto, depois do livramento conquistado sobre os sentimentos anteriores, o crente se ver numa nova deterioração ainda maior do seu compromisso com o Senhor.
Ser crente em Cristo, entretanto, é mais do que uma conotação meramente de fé. É um estilo de vida que funciona as vezes como uma autoridade para aplicar a Palavra de Deus em situações que requerem pronunciamento ou julgamento legal (Êx 18. 13-27); o papel do crente continua na edificação da sua família, no estabelecimento dos negócios como líder executivo e na sua Igreja como um irmão contagiaste.
Capacitado pelos Dons Espirituais, o crente tem o dever de participar dos momentos críticos do seu povo e da sua Igreja. Em caso de opressão entretanto, a sua função é de ser instrumento usado por Deus no livramento de muitos. Num tempo de apostasia, ele é capacitado pelo Todo-Poderoso de maneira sobrenatural para liberta sua cidade no nome do Senhor Jesus Cristo (Jz 3.10, 28), enquanto que na época de paz aparentemente exerce o papel de líder relevante e contribuinte do dízimo.
O caráter do crente, entretanto, é variado por uma ambigüidade deliberada. Uns apresentam-se como homens exemplar chamados por Deus, recebendo o poder sobrenatural do Espírito Santo para apascentar seus rebanhos levando-os a uma vida de paz (Jz 3. 9-10). Outros triunfam por meio do engano e do assassinato (Jz 3. 15-26). Outros relutam em obedecer ao Senhor ao insistir que precisa de auxilio de outros (Jz 4.8). Por outro lado, tem crente que precisa de repetidas garantias para acreditar que o Senhor está com ele e no final da vida termina por levar sua família a apostasia (Jz 8.27). Tem caso, em que a vida duvidosa de alguns crente confirmado pela a insensatez do voto que faz, numa tentativa de manipular a vontade do Senhor, leva muitos filhos ao descredito para com a Igreja de Cristo quando os ver envolvidos em tramas ilícitos.
Em cada um dos casos o crente apresenta muitos dos defeitos que são típicos da nossa pátria. O crente portanto se apresenta como uma figura equipada para o serviço de Deus através da Igreja de Cristo, unicamente por sua graça. A implicação no caso é que o Senhor Deus por Cristo, é o único e verdadeiro sustentador de todas as coisas, e os instrumentos humanos da salvação são chamados e preparados de forma sobrenatural, usados em sua graça para aliviar o sofrimento de sue povo.
O crente prefigura a Igreja de Cristo: imperfeito no caráter, mas mesmo assim comissionados pelo Senhor para levar sua mensagem a um povo rebelde. Por isso o Livro de Hebreu menciona várias figuras pelo nome, como exemplo de fé.

Por Clédio Monteiro
Em 2002-03-23
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A busca da verdade
A busca da verdade, então, se transforma no desenvolvimento do discernimento. Em um sentido, a verdade não existe para os seres humanos, porque todas as verdades são apenas frações de outras maiores. A busca desses conceitos mais inclusivos é de importância maior do que a insistência em um fragmento isolado de um segmento estreito, separatista.
Figuradamente a meio caminho entre o céu e a terra, o ser deve ficar e aguarda. E olhando para cima, ele tem a visão da brilhante aurora dourando de um cume elevado; olhando para baixo, pode aprecia os pantanais e atoleiros, por onde os filhos dos homens passam. De um lado, o ser se identifica com elevados ideais; do outro, os vê repudiados. Nesse ponto do meio do caminho deve permanecer e trabalhar. Isso quer dizer que, se ele se eleva em direção ao mundo ideal, ele perde o contato com as coisas comuns; se descer ao nível da atividade materialista, perde as preciosas percepções que são a razão de ser de sua existência. Entre esses dois mundos se posiciona para que possa novamente ganhar compreensão; uma compreensão que inclui o mais elevado e o mais baixo, o bom e o mau, o valioso e o insignificante. Isto é compaixão. Assim não há inclinação para fanatismo ou tirania. Procurando persuadir, em vez de compelir, compreende a arte do compromisso espiritual; isto envolve uma decisão de não se prender aos pontos não-essenciais, e uma compreensão de que o céu é alcançado por uma série de passos separados, e não por um único salto selvagem.
Compilado.
Ir. Clédio
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A Batalha Espiritual
O inimigo é silenciado pelo louvor – "Da boca das crianças e dos que mamam tu suscitaste força, por causa dos teus adversários para fazeres calar o inimigo e vingador. Salmo 8:2.
O nosso lar, a nossa comunidade de amor, a nossa vida, é como um forte que protege contra o ataque do inimigo mas, que, também sofre invasões. O que podemos fazer para evitar estes azos opostos? Como em qualquer desafio, temos que saber contra quem vamos combater. Então a primeira coisa a fazer, é identificar o nocivo que invade nosso forte. Não adianta sermos uma equipe (Gn 2:18) ou um ‘soldado’ habilidoso, protegido, cheio de recurso e até dispor de vantagens como as armaduras e a vigilância (Ef. 6:11; 13-18; 2Co. 10:4-6; 1Pe. 5:8), se nós não sabemos a origem, a natureza, as características do adversário a ser combatido.
À medida que vamos identificando o inimigo, a primeira surpresa é que, quem nós pensávamos ser o inimigo, não é. Descobrimos que o nosso cônjuge, filhos, irmãos, amigos, inimigo declarado, vizinho, chefes, gerentes, são apenas armas utilizadas pelo nosso verdadeiro adversário, ele é extremamente organizado em forças opostas ao exercito de Deus – "pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes." Efésios 6:12:
Eles são muitos, e estão ordenados (1 João 4:1). Reconheça-os:
a. Principado "Arche" – São os que estão a frente em posição de comando e portanto, tem toda autoridade nas forças de Satanás;
b. Potestades "Exousia" – São os com autoridade delegada em jurisdição; eles receberam poder demoníacos sobre certas regiões na terra;
c. Dominadores "Kosmokrator" – São os com poder de governar neste mundo; demônios designados para influenciar os líderes mundiais.
d. Forças Espirituais "Poneria" – São os que alastram todo tipo de degeneração mórbida, perversão, corrução (...); eles são o mais baixo escalão e são as forças demoníaca mais numerosas. (pesquisa MMI).
O Espirito Santo quando consultado, nos dirá o tipo de força que vamos combater. Veja o que está vindo contra você e identifica-os quanto à abrangência afetada. Ex.: A coisa está acontecendo somente comigo, ou só na minha família, ou a nível de região ou nação? Ore como fluir especificamente contra a fonte correta da atividade demoníaca não permitindo derrota. Lembremos-nos do poder sinérgico – associação simultânea do Pai, do Filho do Espirito Santo juntamente com nossas orações de fé na vitória, que contribuem para uma ação coordenada – "Cinco de vós perseguirão a um cento deles, e cem de vós perseguirão a dez mil; e os vossos inimigos cairão à espada diante de vos." Levítico 26:8.
De posse da vitória defensiva, agora é hora da batalha ofensiva. Vamos interceder louvando o Senhor freqüentemente (Sl. 22:3) e espionando para conhecer antecipadamente os planos futuros de ataque do inimigo (Nm. 13:17), porque a guerra contra os santos é contínua (Ap. 19:19). Não abra a guarda. É comum nós relaxarmos depois de uma batalha vitoriosa. Sejamos pois sóbrios e vigilantes (Jó. 1:10), com os recursos recebido na autoridade de Jesus (Mt. 28:18) nosso Comandante-Supremo, para recebermos instruções de como usar as armaduras de Deus – o Capacete da Salvação que cobre nossa mente e protege nossos pensamento; a Couraça da Justiça que resguarda nosso coração (Pv. 4:23); e Cingidos com a Verdade da Palavra que produz vida, e com os pés calçados com a preparação do Evangelho da Paz, tomaremos também o Escudo da Fé que nos defende contra as circunstâncias, livrando-nos da dúvida e do medo, levantaremos a Espada do Espírito que é a Palavra de Deus que nos defende e ataca o inimigo (Dt. 30:14) diariamente. (Ef. 6:11; 13-18).
O inimigo dedica-se a nossa destruição (Jo. 10:10), mas, as suas armas, são carnais e limitadas em poder. Embora eles sejam ardilosos e superior nesta aérea, Deus providenciou nossa defesa, vejamos em 1 Coríntios 10:13 – "Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar." Já as nossas armas, são mais fortes no espírito, por isso, sempre venceremos. Vejamos em 2 Coríntios 10 4-6 – "pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas; derribando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo; e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência."
Deus nos deu habilidades e quando combinadas, nos tornamos uma maquina de guerra imbatível. Embora o pecado nos limite a capacidade nesta batalha, por meio de Cristo esta capacidade é restaurada. Sem Cristo, estamos desperdiçando recursos preciosos.
Ir. Clédio Monteiro
2002-12-14
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Não use o silêncio como a melhor forma de dizer Aleluia!
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Ele é muito importante.
Obrigado

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